Arquivo | fevereiro 2013

Especialidade de Mariposas e borboletas: preparando a instrução

Esta especialidade trata sobre um grupo de insetos bastante particular, interessante e que fascina o ser humano há bastante tempo, e o objetivo deste post é auxiliá-lo na preparação desta especialidade para ser ensinada para seus desbravadores da melhor maneira possível.
  1. Objetivos
    1. Caracterizar os lepidópteros e diferenciá-los dos outros insetos. (sugestão para melhor compreensão da especialidade)
    2. Observar e descrever as escamas da asa de um lepidóptero em lente de aumento. (requisito 4)
    3. Aprender o significado de termos aplicados aos lepidópteros. (requisito 2)
    4. Descrever o ciclo de vida de um lepidóptero. (requisito 9)
    5. Retirar uma lição do ciclo de vida dos lepidópteros relacionada à ressurreição dos justos. (requisito 9)
    6. Conhecer uma espécie de borboleta que realize uma grande migração. (requisito 7)
    7. Diferenciar borboletas e mariposas. (requisito 1)
    8. Distinguir espécies diferentes por meio do casulo. (requisito 3)
    9. Aprender a importância dos lepidópteros para o meio ambiente e para o homem, descrevendo como podem ser prejudiciais e como podem ser benéficos, e definindo em que fase da vida isso acontece. (requisitos 5 e 6)
  2. Materiais
    1. Coleção de lepidópteros (caso possua ou conheça alguém que possua);
    2. Fotografias e imagens de diferentes espécies de lepidópteros e casulos;
    3. Fotos de lepidópteros mostrando utilidade e prejuízo (por exemplo: borboleta polinizando uma flor, lagarta brocando um fruto, etc);
    4. Lentes de aumento e escamas das asas de um lepidóptero;
    5. Textos bíblicos sobre ressurreição dos justos e ilustrações sobre o ciclo de vida de um lepidóptero.
  3. Curiosidades e vídeos interessantes:
    1. A longa viagem das borboletas-monarca – https://cantinhodaunidade.com.br/a-longa-viagem-das-borboletas-monarca/
    2. Criacionismo – A migração da borboleta – http://www.youtube.com/watch?v=fjkTEzj7-V8
    3. Ciclo de vida e migração da borboleta-monarca (em inglês, sem legenda, mas muito bons e simples de entender):
      1. Cresce borboleta – http://natgeotv.com/pt/grandes-migracoes/videos/cresce-borboleta
      2. Acasalamento monarca – http://natgeotv.com/pt/grandes-migracoes/videos/acasalamento-monarca
      3. Ameaça Monarca – http://natgeotv.com/pt/grandes-migracoes/videos/ameaca-borboleta
      4. Marcar borboletas http://natgeotv.com/pt/grandes-migracoes/videos/marcar-borboletas
  4. Trabalhos
    1. Apresentar um trabalho contendo desenhos, pinturas, recortes ou fotografias de 25 mariposas e borboletas diferentes. (requisito 8)
  5. Metodologia
    1. 1º Encontro
      1. Dar a aula sobre os objetivos 1, 2, 3, 4, 5 e 6.
      2. Explicar o trabalho 1 e passar para casa.
      3. Duração: 1 hora.
    2. 2º Encontro
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
        • Qual a importância dos lepidópteros para a natureza e para o homem? Os lepidópteros são prejudiciais ou benéficos?
      2. Fazer uma revisão sobre a instrução anterior.
      3. Dar a aula sobre os objetivos 7, 8 e 9.
      4. Duração: 50 min.
      5. Sugestão: realizar a instrução em uma visita a um borboletário.
    3. 3º Encontro
      1. Receber o trabalho
      2. Aplicar a prova

Para ver fontes confiáveis para preparar a aula, sugerimos a leitura do post Especialidade de Mariposas e Borboletas: aprendendo a pesquisar.

Clique aqui para baixar este plano de aula.

Fique à vontade para nos ajudar, sugerindo atividades que possam ser feitas na especialidade e boas fontes para responder seus requisitos.

Santuário, para a classe de Guia (PI)

“E farão um santuário para mim, e eu habitarei no meio deles”. Êxodo 25:8

A compreensão da doutrina do santuário é de fundamental importância para o completo entendimento do plano da redenção. “Há um santuário no céu, o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios de Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas na cruz”. (Nisto Cremos, p. 385).

É por esse motivo que temos na classe de Guia o seguinte requisito: “Estudar a estrutura e serviço do santuário no Antigo Testamento e relacionar com o ministério pessoal de Jesus e a cruz”.

E é exatamente pela importância e complexidade do requisito que precisamos ter um bom plano de instrução, para que o desbravador, de fato, aprenda e assimile o proposto pelo cartão da classe. Para aprender mais sobre a importância do plano de instrução no ensino das classes, clique AQUI.

Caso você tenha sugestões de atividades para nos ajudar, deixe seu comentário ou entre em contato conosco. Abaixo segue o plano de instrução. Caso prefira, clique AQUI para baixar.

  1. Objetivos
    1. Identificar cada compartimento do santuário.
    2. Identificar cada móvel, dizendo de que material era feito e como apontava para o sacrifício de Jesus.
    3. Descrever as vestes do sumo sacerdote e estudar em Hebreus 7 e 8 qual é o trabalho de Jesus, hoje, como Sumo Sacerdote.
    4. Descobrir porque quando Jesus morreu o véu do santuário se rasgou.
    5. Correlacionar a profecia das 2300 tardes e manhãs com o serviço do santuário terrestre.
  2. Materiais
    1. Bíblia.
    2. Vídeos do Youtube.
    3. Equipamento para passar os vídeos (computador, caixa de som).
    4. Capítulo 16 da Revista Princípios – o conteúdo texto deve ser estudado antes do momento da instrução. Deve ser impressa uma cópia para cada desbravador.
    5. Capítulo 17 da Revista Princípios – o conteúdo texto deve ser estudado antes do momento da instrução. Deve ser impressa uma cópia para cada desbravador.
  3. Vídeo interessante
    1. Deus tem um endereço? (Série Princípios) – vídeo de abordagem inicial ao requisito.
    2. O dia que o mundo não acabou (Série Princípios).
  4. Trabalhos
    1. Fazer uma série de cartazes ilustrando todos os cômodos e móveis do santuário, seja por meio de desenhos, colagens ou figuras. Cada cômodo/móvel deve ter em sua descrição o nome, o(s) material(is) utilizado(s) na sua construção e a sua função; ou,
    2. Montar uma maquete do santuário, representando cada cômodo e móvel.
  5. Metodologia
    1. 1º Encontro (50 minutos)
      1. Atividade introdutória: assistir ao vídeo Deus tem um endereço?.
      2. Entregar a cópia do texto aos desbravadores e pedir para fazerem o estudo dirigido do tema (última página) no momento da instrução.
      3. Pedir para lerem o conteúdo em casa, para fixar a matéria.
      4. Pedir aos desbravadores para fazerem o trabalho 1 ou 2 para trazer no último encontro.
    2. 2º Encontro (50 minutos)
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
        • Usar as perguntas do estudo dirigido, de forma a solidificar as respostas corretas.
      2. Assistir ao vídeo O dia que o mundo não acabou.
      3. Entregar a cópia do texto aos desbravadores e pedir para fazerem o estudo dirigido do tema (última página) no momento da instrução.
      4. Pedir para lerem o conteúdo em casa, para fixar a matéria.
      5. Conferir com os desbravadores o andamento do trabalho (1 ou 2) e lembrá-los que devem trazê-lo no próximo encontro.
    3. 3º Encontro (50 minutos)
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
        • Usar as perguntas do estudo dirigido, de forma a solidificar as respostas corretas.
      2. Através de um diagrama e da Bíblia, descrever as vestes sacerdotais e explicar aos desbravadores o seu significado.
      3. Receber os trabalhos.
      4. Através de estudo dirigido, verificar o aprendizado dos desbravadores.
  6. Avaliação
    1. Pedir aos desbravadores para fazerem um relatório das atividades realizadas no caderno de atividades.
    2. Apresentação do trabalho (1 ou 2)

Metodologias

O Clube de Desbravadores, por sua natureza recreativa, instrutiva e espiritual, é um forte instrumento com duas frentes básicas de ação: (1) fortalecer os juvenis, adolescentes e jovens da igreja em seu relacionamento com Jesus e (2) levar juvenis e adolescentes que não conhecem a Jesus a desenvolverem intimidade espiritual com Ele.

Por isso, o fator culto, meditação ou reflexão é extremamente importante, podendo ser considerado um dos momentos mais eficazes para o plantio e cultivo da semente do Evangelho. Mas para que isso ocorra, de fato, precisamos pensar e repensar metodologias para esse objetivo. O próprio Deus nos estimula a variar a metodologia para um mesmo objetivo (Dt 6:4-9; Hb 1:1-2).

Isso é prático: um médico não resolve todos os problemas cirúrgicos com um bisturi; um carpinteiro não se utiliza unicamente do martelo e um educador (espera-se) não faz uso somente de aulas expositivas diante dos diferentes estilos de aprendizagem.

Assim, segue dica básica a ser detalhada futuramente: conte o número de reuniões do Clube, no mês, nas quais o culto pode ser mais elaborado sem prejuízo para os demais objetivos. Se forem 4 reuniões (1 por domingo, por exemplo), determine previamente uma metodologia diferente para cada reunião a fim de ensinar uma verdade ou valor espiritual conforme a necessidade do Clube: (a) dinâmica; (b) dramatização muda ou falada; (c) desenhos; (d) música/parábola moderna.

Lança-se o tema ou conceito, bem como sua base bíblica (em poucos minutos) e fixa-se a lição na mente com um desses recursos (com tempo pré-definido). Você perceberá um ótimo resultado!

Na próxima, desenvolveremos um pouco de cada uma das 4 sugestões para ajudar você. Por ora, seja corajoso, peça orientação de Deus e comece a incrementar seu momento espiritual no Clube para que nossos desbravadores tenham seus nomes escritos no Livro da Vida.

Abraço e até a próxima. MARANATA!

Meu grupo não se conhece, e agora?!

Ano novo, novos desafios!

A data de início das atividades chega e junto com ela um friozinho na barriga nos toma conta, juntamente com a insegurança do novo, do desconhecido.

Para alguns a ansiedade é por assumir uma nova responsabilidade, para outros é por aceitar estar em um lugar novo, com pessoas pouco conhecidas.

Para cada situação temos uma ideia criativa e valiosa que viabiliza confraternização do grupo, conhecimento mútuo e reciprocidade. São as dinâmicas de apresentação de grupo.

Apresentaremos nesse post atividades em grupo que ajudará os líderes e desbravadores a terem uma interação amigável, criativa e descontraída que “quebra o gelo” na primeira reunião e possibilita que todos se conheçam.

Escolha uma dinâmica que você compreenda e identifique com o perfil e faixa etária do seu Clube. Prepare com antecedência para não haver ruídos de comunicação ou o sentimento de desorganização.

Ore e peça orientação de Quem nunca falha e bom início de ano para você, seu Clube e seu ministério.

QUEM SOU EU?

Objetivo: Tornar os membros do grupo conhecidos rapidamente, num ambiente relativamente pouco inibidor.

Passos

  1. Cada um recebe uma folha com o título: “Quem sou eu?”
  2. Durante 10 minutos cada um escreve cinco itens em relação a si mesmo, que facilitem o conhecimento.
  3. A folha escrita será fixada na camiseta dos participantes.
  4. Os componentes do grupo circulam livremente e em silêncio pela sala, ao som de uma música suave, enquanto leem a respeito do outro e deixa que os outros leiam o que escreveu a respeito de si.
  5. Logo após, reunir 2 a 3 colegas, com os quais gostariam de conversar para se conhecerem melhor. Nesse momento é possível lançar perguntas que ordinariamente não fariam.

Avaliação

  • Para que serviu o exercício?
  • Como nos sentimos?

CARTÃO MUSICAL

Objetivo: Facilitar o relacionamento entre os participantes de um grupo.

Passos

  1. O coordenador distribui um cartão, um lápis e um alfinete para cada participante e pede que cada um escreva no cartão o nome e prenda-o na camiseta. (Não pode ser apelido).
  2. Os participantes sentam-se em círculo. O coordenador coloca-se no centro e convida os demais a cantar: “Quando vim para este grupo, um(a) amigo(a) eu encontrei (o coordenador escolhe uma pessoa) como estava ele(a) sem nome, de (nome da pessoa) eu o(a) chamei. Oh! amigo(a), que bom te encontrar, unidos na amizade iremos caminhar” (bis). (Melodia: Oh, suzana!!)
  3. O coordenador junta-se ao círculo e a pessoa escolhida entoa a canção, ajudada pelo grupo, repetindo o mesmo que o coordenador fez antes. E assim prossegue o exercício até que todos tenham se apresentado.
  4. A última pessoa entoa o canto da seguinte maneira: “Quando vim para este grupo, mais amigos encontrei, como eu não tinha nome, de …(cada um grita seu nome) eu o chamei. Oh! amigos(as), que bom nos encontrar, unidos lutaremos para o mundo melhorar” (bis).

Avaliação

  • Para que serviu a dinâmica?
  • Como nos sentimos?

APRESENTAÇÃO ATRAVÉS DE DESENHOS

Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos. Pode-se trabalhar em equipes.

Material: Uma folha para desenho e um lápis colorido ou caneta hidrocor para cada participante.

Desenvolvimento

  1. Distribuídos os materiais da dinâmica, o animador explica o exercício: Cada qual terá que responder, através de desenhos, à seguinte pergunta: – Quem sou eu? (dispõem de 15 minutos para preparar a resposta).
  2. Os participantes desenham sua resposta
  3. A apresentação dos desenhos é feita em plenário ou nas respectivas equipes. O grupo procura interpretar as resposta. Feita essa interpretação, os interessados, por sua vez, comentam a própria resposta.

Avaliação da Dinâmica

  • O que aprendemos com este exercício?

APRENDENDO O NOME

Objetivo: Integrar o grupo e aprender a fixar o nome das pessoas do grupo.

Duração: 20 minutos.

Desenvolvimento

  1. Animador solicita que o grupo, de pé, forme um grande círculo.
  2. A seguir, dá início ao exercício: dá um passo à frente, diz seu nome, acompanhado de um gesto com as mãos ou com todo o corpo, quando então as pessoas do grupo repetem em coro o nome do animador e fazem o mesmo gesto.
  3. Prosseguindo, a pessoa à direita do animador diz seu nome e cria um novo gesto. O grupo repete o nome e o gesto do colega, e assim sucessivamente até todos se apresentarem.

Avaliação

  • Comentar a respeito da técnica.

TROCANDO OS CRACHÁS

Objetivos: Conhecer os integrantes do grupo, “quebrar o gelo”, chamar à participação e ao movimento.

Material: Crachás para todos, contendo os nomes de cada um.

Desenvolvimento

  1. No início do encontro, distribuem-se os crachás normalmente, de forma que cada um receba o seu próprio nome.
  2. Após algum tempo, recolher novamente os crachás e colocá-los no chão, com os nomes voltados para baixo. Cada um pega um para si; caso peque o próprio nome, deve trocar.
  3. Colocar o crachá com outro nome e usá-lo enquanto passeia pela sala.
  4. Enfim, procurar o verdadeiro dono do nome (crachá) e entregar a ele seu crachá. Aproveitar para uma pequena conversa informal; procurar se conhecer algo que ainda não conhece do colega.

Avaliação

  • Comentar a respeito da técnica.

Clube de Leitura: Além da magia

PROJETO DE LEITURA

Autor (livro): Denis Cruz [clique AQUI e conheça mais sobre o livro Além da Magia]

Autor (projeto de leitura): professora Carmen de Souza, coordenadora pedagógica da Casa Publicadora Brasileira

Tema: História, pluralidade cultural, ética

JUSTIFICATIVA

É possível perceber ao nosso redor um crescente interesse pelo mistério, pela magia, basta observar os temas de livros, revistas, filmes e jogos lançados recentemente. E cada vez mais, crianças e jovens se veem envolvidos por conceitos e ideias nem sempre tão reais, verídicos e coerentes com o que nos é apresentado na Bíblia.

Por estar envolvido nesse contexto, Pedro se aproxima de Tiago, seu novo colega de classe, procurando mais informações sobre o mundo sobrenatural. Mas Tiago apresenta um novo olhar para as respostas que Pedro procurava encontrar.

“E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará”. João 8:32 (BLH)

OBJETIVOS

Compreender que Deus ama todas as pessoas e se preocupa com o nosso bem-estar.

Compreender que a Bíblia apresenta a verdade sobre Deus e Seu plano para a humanidade.

Reconhecer que algumas teorias, amplamente divulgadas, não encontram sustentação na Palavra de Deus.

Reconhecer que fomos criados por Deus e, por isso, somos responsáveis por nosso corpo e nossa saúde.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES

  1. Apresentar capas e artigos de revistas com abordagens sobre magia, duendes, alienígenas, etc. (Entre os livros mais vendidos da revista Veja, sempre podemos encontrar indicações nesta área).
  2. Debater: por que os livros sobre magia ou situações sobrenaturais são os mais vendidos? O que faz com que as pessoas se interessem por esses temas? Existe algum fundamento para essas ideias? Como esses temas são mencionados na Bíblia?
  3. Entregar o livro para leitura e depois realizar debates e considerações com a classe. O líder pode também marcar capítulos específicos para discussão com os alunos.
  4. Dividir a turma em grupos. Cada grupo poderá relacionar pontos interessantes que observaram na leitura sob um aspecto. Por exemplo:
    1. Informações sobre saúde;
    2. Informações sobre magia e ocultismo;
    3. Informações da bíblia;
    4. Informações sobre testemunho;
    5. Informações sobre amizade. Ao apresentar as conclusões para a turma, a classe poderá confrontar os dados e ver a relação existente entre eles.
  5. Debater: a Bíblia tem orientações seguras sobre esse tema. O que devemos fazer quando nos deparamos com ideias diferentes daquelas que conhecemos?
  6. Escolher a cena que mais apreciou para dramatizar, caracterizando os personagens.
  7. Alguns temas apresentados no livro poderão ser estudados com o capelão, como o sábado, vida após a morte, o pecado, o plano da salvação. Para isso, prefira atividades bem dinâmicas. Se possível, escolha um horário definido para aqueles que desejam aprofundar os conhecimentos sobre a Bíblia.
  8. Perguntar sobre o significado da palavra “testemunho”. Mostrar que Tiago testemunhou de sua fé para os colegas e professores. Como podemos testemunhar da nossa fé? O que motivava os cristãos de antigamente a ter coragem para dar testemunho de sua fé? (Primeiros cristãos, valdenses, etc.). O que sustenta a sua fé?
  9. Elaborar um projeto de testemunho (individual ou coletivo). Individual: o desbravador pode escolher enviar uma mensagem a um amigo ou parente mostrando quanto Deus nos ama. Coletivo: a turma pode escolher um abrigo, asilo ou lar de crianças para passar alguns momentos falando do amor de Deus, cantando e orando por eles.
  10. Elaborar um concurso de painéis ou HQ para representar cenas do livro. Os melhores colocados terão suas produções afixadas nos murais da Igreja e da sede do Clube.

Clique AQUI para baixar o plano de leitura.

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