Arquivo | setembro 2013

Recomendamos

Criado-aplicativo-para-manual-de-especialidades-e-classes

Aplicativo para desbravadores

Os milhares de desbravadores brasileiros já contam com um aplicativo interessante e importante para o desenvolvimento dos meninos e meninas que participam desse ministério. O app, desenvolvido pela equipe de estratégias digitais da sede sul-americana adventista, apresenta o conteúdo com o manual de especialidades e os requisitos das classes.

O aplicativo já está disponível para o sistema operacional IOS (para Iphones e IPADs) e Android, em um prazo de aproximadamente 30 dias poderá ser baixado em formato Windows Phone. Para o pastor Udolcy Zukowski, diretor sul-americano do Ministério de Aventureiros e Desbravadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “a garotada de hoje está totalmente conectada, bem como os líderes de Clubes. Para facilitar o acesso, resolvemos colocar esse conteúdo importante de maneira que, em qualquer lugar onde a pessoa esteja com conexão de Internet, possa conferir ali o material e tirar dúvidas”.

O link para o aplicativo é:

Para IOS https://itunes.apple.com/us/app/desbravadores/id637542956?l=pt&ls=1&mt=8

Para Android https://play.google.com/store/apps/details?id=org.adventistas.desbravadores

[Equipe ASN, Felipe Lemos]

Orientação do Ministério de Desbravadores

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A partir desta data o Ministério de Desbravadores da Divisão Sul-Americana, cria a OMD – Orientação do Ministério de Desbravadores. É um documento oficial do departamento, com orientações e também para divulgar alterações em requisitos, uniformes, atividades. Sempre será lançado aqui, no site oficial dos Desbravadores da Divisão Sul-Americana.

Todos podem contribuir para que novas OMDs sejam criadas, caso você queira contribuir, envie suas sugestões ou dúvidas através da parte de Contato do site, para que o assunto seja analisado, caso este seja reconhecido como necessário ao bom andamento das atividades do Clube de Desbravadores o mesmo poderá contemplar uma nova OMD. A OMD passa a ter validade a partir de sua publicação no site.

Para enviar sua pergunta acesse o link: contato.adventistas.org faça seu cadastro e envie sua pergunta/sugestão, colocando no assunto da mensagem, a sigla OMD e a palavra Desbravadores. Por favor, obrigado!

Maranata!

Fonte: Desbravadores

Café aumenta o risco de morrer!

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Uma coisa que me chama bastante a atenção é a maneira como algumas pessoas afirmam categoricamente que alguns dos escritos de Ellen White são absurdos e desprovidos de comprovação científica. Em alguns casos, afirmam que alguns princípios são  contra o que a ciência “comprova”.

O mais interessante da história é que com o passar dos dias, vemos nos jornais e na internet que as novas “descobertas científicas” são, na verdade, exatamente o que nossa irmã nos escreveu há mais de 100 anos! Apesar da linguagem não ser técnica, os princípios que foram revelados a ela são o tema de muitas “novidades” da comunidade acadêmica!

Esta semana, a Éveni me encaminhou um artigo bem interessante, publicado na BBC Brasil. Ele contraria um conceito muito forte na nossa cultura – o consumo do café, e reforça, mais uma vez, um princípio há muito deixado para o nosso povo. Acompanhe:

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos indica que as pessoas têm um risco maior de morrer prematuramente se tomarem mais de quatro xícaras (de 250 ml) de café por dia – especialmente as com menos de 55 anos.

No estudo, realizado por cientistas da Universidade da Carolina do Sul e divulgado na publicação científica Mayo Clinic Proceedings, a saúde de 43.727 participantes entre 20 e 87 anos de idade foi analisada por, em média, 17 anos, entre os anos 1971 e 2002.

No período, foram registradas 2.512 mortes, sendo que 32% dos óbitos foram causados por doenças cardiovasculares.

Homens e mulheres com menos de 55 anos mostraram ter mais tendência à mortalidade mesmo que tivessem consumido menos café. Mas, no caso de um consumo de mais de 28 xícaras por semana, os cientistas comprovaram um aumento de mais de 50% na incidência de óbitos (56% no caso de homens), incluindo-se todas as causas de morte, em relação aos que bebiam menos café.

Levando-se em conta homens de todas as idades, o mesmo consumo de café foi associado a um risco 21% maior de mortes prematuras.

No entanto, os cientistas não encontraram uma associação “estatisticamente significativa” entre número de mortes e consumo de café especificamente nos voluntários com mais de 55 anos.

“Nós criamos a hipótese de que a associação entre café e mortalidade pode ocorrer por causa da interação entre idade e consumo de café, combinado com um componente genético de vício à bebida”, diz a pesquisadora Xuemei Sui, que participou do estudo.

Fumo

Outro dado importante detectado pelos pesquisadores foi uma correlação entre café, fumo e baixa performance respiratória.

Os homens e mulheres que relataram ter consumido quantidades maiores de café apresentaram estatisticamente maior tendência a fumar e a ter pouco condicionamento respiratório, duas características comuns em quem desenvolve problemas cardíacos.

O café é uma complexa mistura química que consiste em milhares de componentes. Estudos recentes demonstraram que a bebida é uma grande fonte de antioxidantes na dieta e traz benefícios na redução das inflamações e na melhora das funções cognitivas.

Entretanto, o café tem efeitos adversos por causa da cafeína, que leva à liberação de adrenalina, inibe a atividade da insulina, aumenta a pressão sanguínea e os níveis de homocisteína – um tipo de aminoácido associado a problemas no coração e demência.

“Todos estes mecanismos (bons e ruins) podem contrabalançar uns aos outros. Pesquisas também sugerem que aqueles que consomem o café excessivamente podem apresentar riscos adicionais por meio de mecanismos genéticos, devido aos efeitos de outros fatores de risco com os quais o consumo de café está associado”, explica a pesquisadora que liderou o estudo, Junxiu Liu, do Departamento de Bioestatística e Epidemiologia, da Universidade da Carolina do Sul.

Devido às conclusões da pesquisa, os cientistas sugerem que pessoas mais jovens, em particular, evitem o consumo de mais de 28 xícaras por semana, ou quatro xícaras num dia. Entretanto, eles enfatizam que mais estudos são necessários em diferentes populações.

Além disso, mais pesquisas seriam necessárias para entender melhor a possível relação entre consumo demasiado de café e mortes por qualquer tipo de doença ou, mais especificamente, a relação entre o alto consumo da bebida e mortes por doenças cardiovasculares.

Para Carl Lavie, do Departamento de Doenças Cardiovasculares do Centro Médico Ochsner, em New Orleans, e coautor do estudo, “continua a haver um debate considerável sobre os benefícios da cafeína e do café, principalmente com alguns estudos sugerindo a toxicidade da bebida e outros relatando seus benefícios”.

O texto confirma muitos dos pontos que Ellen White escreveu em A Ciência do Bom Viver, até mesmo algumas construções do texto são semelhantes:

A ação do café, e de muitas outras bebidas populares, é idêntica. O primeiro efeito é estimulante. São agitados os nervos do estômago, que comunicam irritação ao cérebro, o qual, por sua vez, desperta para transmitir aumento de atividade ao coração, e uma fugaz energia a todo o organismo. Esquece-se a fadiga; parece aumentar a força. Estimula o intelecto, torna-se mais viva a imaginação.

Em virtude desses resultados, muitos julgam que seu chá ou café lhes faz grande benefício. Mas é um engano. Chá e café não nutrem o organismo. Seu efeito produz-se antes de haver tempo para ser digerido ou assimilado, e o que parece força não passa de excitação nervosa. Uma vez dissipada a influência do estimulante, abate-se a força não natural, sendo o resultado um grau correspondente de abatimento e fraqueza.

O uso continuado desses irritantes nervosos é seguido de dores de cabeça, insônia, palpitação, indigestão, tremores e muitos outros males, pois eles gastam a força vital. Os nervos fatigados necessitam repouso e sossego em lugar de estimulantes e hiperatividade. A natureza necessita de tempo para recuperar as exaustas energias. Quando suas forças são aguilhoadas pelo uso de estimulantes, conseguir-se-á mais durante algum tempo; mas, à medida que o organismo se enfraquece mediante o uso contínuo, torna-se gradualmente mais difícil erguer as energias ao desejado nível. A exigência de estimulantes se torna cada vez mais difícil de controlar, até que a vontade é vencida, parecendo não haver poder capaz de negar a satisfação do forte apetite contrário à natureza. São exigidos estimulantes mais fortes e ainda mais fortes, até que a natureza exausta já não pode corresponder.

O estudo comprova o aumento de morte somente para aqueles que consomem mais que 4 xícaras por dia. Porém, isso não quer dizer que, abaixo disso, estamos livres para ingerir. Precisamos ter em mente que essa é uma pesquisa pioneira, foram 17 anos de estudo e eles chegaram a um resultado. Ainda não temos uma “comprovação científica” dos malefícios de uma ingestão menor, o que não implica dizer que eles não existem, apenas que não há pesquisas nesse sentido.

Isso me faz concluir que, quando não temos uma evidência científica sobre um trecho de Ellen White (principalmente os que dizem respeito à saúde), prefiro acreditar e esperar, pois, ainda que levem mais 100 anos, o Espírito de Profecia mais uma vez prevalecerá!

1- Alberto

Andorinhas podem estar evoluindo para evitar carros

Andorinha-de-dorso-acanelado (1)[Comentários entre colchetes e grifos são meus.] Andorinhas-de-dorso-acanelado que constroem seus ninhos próximos a estradas desenvolveram asas mais curtas e mais manobráveis, o que pode tê-las ajudado a fazer desvios rápidos de carros em sentido contrário, de acordo com o estudo Where has all the road kill gone? [Para onde foram todas as mortes por atropelamento?, em tradução livre], publicado na revista Current Biology.

Os autores do estudo descobriram a tendência após perceber que o número de aves mortas por veículos havia diminuído ao longo das últimas três décadas. Eles sugeriram que as duas descobertas fornecem evidências de adaptação relacionadas a estradas.

“Eu não estou dizendo que é tudo por causa do comprimento das asas”, diz Charles Brown, um biólogo da Universidade de Tulsa, em Oklahoma, e um dos autores do estudo. Mas ele diz que o encurtamento apoia a ideia de que as aves estão se adaptando a ambientes perturbados, assim como outros organismo presumivelmente estão.

Juntamente com Mary Bomberger Brown, uma ornitologista na Universidade de Nebraska – Lincoln, Brown rastreou populações de andorinhas-de-dorso-acanelado que vivem próximas a estradas no oeste de Nebraska por 30 anos, sobretudo para estudar os hábitos comportamentais dentro de suas colônias.

Andorinha-de-dorso-acanelado (3)Esses pássaros invernam na América do Sul, mas se reproduzem na América do Norte, em colônias com mais de 12.000 adultos. Eles geralmente constroem seus ninhos cônicos feitos de barro dentro das laterais dos penhascos, mas também passaram a viver debaixo de pontes e viadutos.

Enquanto os dois pesquisadores verificavam as colônias próximas a estradas, Brown, taxidermista amador, coletou andorinhas mortas para empalhar – reunindo 104 adultos mortos por veículos e 134 adultos mortos acidentalmente em redes utilizadas para o estudo. Quando ele e Bomberger Brown notaram uma queda no número anual de atropelamentos – mesmo com o aumento da população geral – eles compararam as medidas dos dois grupos de aves empalhadas.

A equipe descobriu que as aves mortas por veículos tinhas asas mais longas que as aves que morreram em redes e que enquanto o tamanho das asas das aves que morreram atropeladas havia aumentado, o tamanho das asas daquelas mortas pelas redes – que representam a população geral – tinha diminuído.

Brown diz que existe evidência de que asas mais curtas tornam os animais mais ágeis: “eles podem fazer curvas em 90° mais rapidamente”, ele diz. Isso poderia ajudar as aves a evitar o tráfego quando saem ou entram em seus ninhos, ou quando levantam voo do chão, explica Brown. Isso por sua vez permite que elas sobrevivam e produzam mais descendentes de asas curtas.

Os pesquisadores tentaram descartar outros fatores que poderiam ter explicado a diminuição dos atropelamentos – incluindo mudança nos métodos de encontrar os animais, padrões de tráfego, predadores, doenças e animais carniceiros – mas reconhecem que isso pode ter sido causado por mudanças de comportamento, tais como as aves aprendendo a evitar os carros.

O taxidermista Johannes Erritzoe, da House of Birdresearch, em Christiansfeld – Dinamarca, também notou uma diminuição no número de atropelamentos de aves pela Dinamarca, e suspeita de seleção natural. Embora ele ainda não tenha medido o tamanho das asas, diz que pretende fazê-lo.

É difícil provar definitivamente que os animais estão se adaptando a vida em torno das estradas, diz o ecologista comportamental Colleen St. Clair, da Universidade de Alberta, em Edmonton, Canadá. Mas ela diz que “esta é a melhor demonstração de que eles têm essa capacidade”.

Fonte: Nature

As andorinhas-de-dorso-acanelado estão se adaptando ao ambiente em que estão vivendo. As aves mais adaptadas estão sobrevivendo e gerando mais descendentes, enquanto as menos adaptadas estão morrendo. Aves com asas curtas vão transmitir aos seus descendentes genes de asas curtas, então menos descendentes terão asas longas. Se um dia as asas curtas se tornassem prejudiciais, aconteceria o mesmo processo descrito acima, porém selecionando aves com asas mais longas. As evidências apresentadas pelo estudo dão suporte à seleção natural, que é um fato. Mas a seleção natural não é capaz de explicar a “macroevolução”, tão defendida pelos darwinistas, mas que não possui outras evidências além da “microevolução”.

1- Mateus

Especialidade de animais ameaçados de extinção: aprendendo a pesquisar

Dodô (Raphus cucullatus); tigre-de-bali (Panthera tigris balica); salmão-vermelho (Oncorhynchus nerka)

Dodô (Raphus cucullatus); tigre-de-bali (Panthera tigris balica); salmão-vermelho (Oncorhynchus nerka)

Muitas espécies animais estão correndo o risco de desaparecer. Nesta especialidade você vai aprender o que são espécies ameaçadas de extinção, o que pode colocar essas espécies nessa situação de risco, o que o ser humano pode fazer e o que ele tem feito para protegê-las.

Vai também aprender sobre o que a Bíblia nos fala sobre nosso papel na proteção dos animais. Vai conhecer as leis de seu país e/ou sua região que protegem as espécies ameaçadas de extinção. E a melhor parte: vai conhecer espécies ameaçadas de seu país e/ou região, assistindo vídeos ou visitando um zoológico, e descobrir o que você pode fazer para protegê-las das ameaças.

  1. Definir os seguintes termos:Animais Ameaçados de Extinção
    • Habitat
    • Bioma
    • Cadeia alimentar
    • Caçador ilegal
  2. Qual é a lista de espécies ameaçadas mundialmente mais conhecida? Descrever as categorias existentes nesta lista e citar uma espécie para cada categoria com dados.
  3. Escrever Gênesis 1:26-28 e Gênesis 2:15 com suas próprias palavras.
  4. Listar quatro fatores que fazem os animais se tornarem ameaçados de extinção.
  5. Dar o nome de quatro animais que estão extintos agora, preferencialmente espécies de seu estado ou país.
  6. Listar quatro coisas que estão sendo feitas para salvar animais ameaçados de extinção em seu país. Caso seu país não esteja fazendo pelo menos quatro coisas para salvar espécies ameaçadas, pesquisar medidas adotadas em países próximos e que poderiam ser adotadas no seu país.
  7. Listar quatro atividades que você pode fazer para ajudar animais silvestres.
  8. Listar dez espécies de animais ameaçados, sendo no mínimo quatro de seu estado ou país. Dizer onde eles vivem, por que se tornaram ameaçados de extinção e o que você pode fazer para ajudá-los.
  9. Fazer duas das seguintes atividades:
    • Visitar um zoológico que tenha um ou mais animais ameaçados residentes no local. Listar que animais você viu, onde eles vivem normalmente e por que eles se tornaram ameaçados de extinção.
    • Assistir a um vídeo sobre um animal ameaçado de extinção. Listar qual animal ou quais animais você viu, onde eles normalmente vivem e por que ele se tornou ameaçado de extinção.
    • Escolher um animal ameaçado de extinção e escrever ou apresentar oralmente um curto relatório sobre o assunto. Dizer onde ele vive normalmente, por que se tornou ameaçado de extinção, o que está sendo feito para salvá-lo e qualquer outro detalhe especial que você aprendeu sobre este animal em particular.
    • Fazer um álbum de recortes sobre animais ameaçados de extinção. Isso pode incluir artigos de jornais, histórias, fotos, selos ou desenhos. Este pode ser um projeto em grupo.
    • Fazer uma teia da vida, ou outra dinâmica de grupo sobre ecossistemas.
  10. Conhecer as principais leis relacionadas às espécies ameaçadas de extinção em seu país. Essas leis podem ser encontradas na seção de legislação dos sites da Presidência da República e do Ministério do Meio Ambiente.

Logo abaixo estão as alguns sites na internet com informações confiáveis que podem ajudar no estudo desta especialidade. Apesar de confiáveis, alguns deles podem apresentar informações sob a visão evolucionista, expressões como “milhões de anos”, “processos evolutivos”, “ancestrais”, “antepassados”, etc. Desconsiderem essas informações.

Caso você tenha uma indicação de fonte, nos deixe um comentário ou envie um e-mail.

1- Mateus

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