Arquivo | janeiro 2011

Blog em transição

Amigos, agora o Cantinho da Unidade tem um domínio próprio: www.cantinhodaunidade.com, para facilitar o acesso a todos. Porém, como estamos trabalhando nessa transição, estamos tendo alguns problemas de acesso. Pedimos desculpas pelos problemas com os redirecionamentos e com o acesso a postagens mais antigas, mas já estamos solucionando isso. Pretendemos que até sexta tudo esteja resolvido. 

Se você clicar em algum link que não der certo, faça o seguinte: por exemplo, se eu clicar na seção especialidades, por exemplo, não vai dar certo, então vá lá na barra de endereço (onde está: http://www.cantinhodaunidade.com/search/label/Especialidades e mude www.cantinhodaunidade.com por cantinhounidade.blogspot.com e deixa o resto (http://cantinhounidade.blogspot.com/search/label/Especialidades). Daí vai funcionar.

Agradecemos o apoio e a compreensão de todos.


Especialidades: aprendendo a pesquisar

Na semana passada o Alberto fez a postagem sobre Especialidades [mal]respondidas. Essa postagem critica a qualidade de um material respondido bastante divulgado na internet e a divulgação de quaisquer materiais respondidos (mesmo que bem respondidos), tendo como base a filosofia da Divisão Sul-Americana sobre a divulgação destes materiais.

Essa postagem, juntamente com o questionamento de algumas pessoas sobre como encontrar bom material para o ensino das especialidades, nos deu a idéia de escrever sobre o ensino de especialidades no Clube de Desbravadores.

O ideal é que a pessoa que vá ensinar a especialidade tenha um bom conhecimento do assunto. Assim evitamos que as especialidades sejam ensinadas de forma errada, superficial ou até mesmo aprofundada demais. Alguém que tenha o conhecimento da especialidade pode definir melhor que profundidade dar a ela, de acordo com a faixa etária e a escolaridade do público, além do conhecimento e do interesse sobre o assunto e do tempo disponível para o ensino.

Para isso, seria muito bom que dentro do Clube tivéssemos pessoas que tenham habilidade e conhecimento para ensinar todas as especialidades de que o Clube necessita, porém a realidade para muitos clubes pode não ser essa. Caso não haja essa pessoa no Clube, essas são algumas boas saídas, em ordem de preferência:

  1. Buscar membros da Igreja que tenham domínio sobre a especialidade. 
  2. Buscar pessoas conhecidas fora da igreja que dominem o assunto. Nesse caso, devemos ter um cuidado especial para que a pessoa encarregada de ensinar a especialidade não ensine nada que vá contra os princípios da igreja, por exemplo: falar sobre evolução ao ensinar especialidades da natureza. 
  3. Em caso de indisponibilidade de horário da pessoa, pedir que ela capacite alguém para ser instrutor da especialidade. 
  4. Escolher alguém do Clube que possua a especialidade e tenha afinidade e facilidade com o assunto para ser o instrutor. Essa pessoa irá responder toda a especialidade buscando em bibliografia confiável.
Como a situação 4 é bastante comum entre os Clubes, vamos passar a postar aqui no blog especialidades e referências bibliográficas confiáveis. Mais uma vez colocamos aqui a filosofia da Divisão Sul-Americana, disponível no site oficial dos Desbravadores (www.desbravadores.org.br), sobre divulgação de especialidades respondidas:

“As especialidades são estruturas básicas de conhecimento sobre o assunto e muito se deve estudar para ser um especialista. Por isso, não divulgamos as respostas básicas – como infelizmente alguns sites fazem – prejudicando o desenvolvimento intelectual e até moral dos membros, considerando a falta de ética e desrespeito cristãos. Denuncie! Estamos, acima de qualquer coisa, declarando nosso repúdio à estas divulgações ilegítimas, desejando claramente que você, desbravador, também se posicione e motive seus companheiros a fazer alguma coisa contra, mesmo que seja apenas dizer ‘não’.”

Seguindo essa filosofia, não vamos postar as respostas das especialidades. Pretendemos apenas indicar algumas fontes confiáveis e acessíveis para que os Clubes, e mesmo desbravadores por conta própria, possam responder as especialidades de forma correta, ajudando-os a “crescer em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens”.

A internet é uma excelente fonte de informações e não deve ser ignorada. Porém precisamos aprender a selecionar quais informações são confiáveis e quais não são. Entre os sites mais confiáveis estão o de universidades, faculdades, sociedades e instituições de pesquisa, órgãos governamentais e sites que são mantidos por profissionais ou pesquisadores do assunto.

Uma das fontes que vêm sendo cada vez mais utilizada, tanto por desbravadores quanto por alguns líderes, a Wikipédia. É uma enciclopédia livre colaborativa, ou seja, qualquer pessoa pode inserir ou alterar seu conteúdo. É uma fonte que nunca deve ser utilizada como fonte de pesquisa única e/ou principal, apesar de existirem temas bem abordados.

Por exemplo, enquanto estava estudando sobre morcegos entrei no site da Sociedade Brasileira para o Estudo de Quirópteros, uma organização com reconhecimento científico. Na seção de informações sobre morcegos do site encontrei a Wikipédia como fonte de informações em português sobre morcegos, portanto o verbete morcegos na Wikipédia pode ser considerado confiável.

Essa postagem está “inaugurando” uma seção do blog, que tem por objetivo dar dicas de como identificar fontes confiáveis e indicar algumas fontes para cada especialidade específica.

Abaixo está a lista de especialidades que já listamos as fontes:

Quaisquer sugestões sobre o tema, é só fazer um comentário abaixo, ou mandar um email para algum dos colaboradores: allasouju@gmail.com, evenni@gmail.com ou mateuscampos.teus@gmail.com.

Como dobrar bandeiras: esclarecimento

Uma das primeiras postagens do Cantinho da Unidade foi sobre como dobrar corretamente as bandeiras. Já faz 2 meses, mas nesta semana este assunto voltou a ser discutido entre o grupo de regionais da APlaC. No final, uma dúvida ficou pairando no ar: será que só existe esse jeito de dobrar mesmo?

Bem, para solucionar o problema, entrei em contato com o Ministério da Defesa, pelo site deles e hoje recebi a resposta:

Prezado Alberto,

O Ministério da Defesa agradece o envio da sua mensagem. Em atenção ao seu questionamento sobre a maneira correta de se manusear a bandeira nacional, informamos que o MD [Ministério da Defesa] cumpre as normas contidas na Lei nº 5.700, de 1º de setembro de 1971. Com relação ao modo correto de dobrar a bandeira, nós seguimos as orientações contidas no Decreto nº 4.447, de 29 de outubro de 2002, especificamente o artigo 2-2-16. 

Segue abaixo uma transcrição do referido artigo, bem como de um vocabulário das expressões marinheiras utilizadas. Estamos enviando, também, o endereço do atalho para acessar o referido documento:  https://www.mar.mil.br/menu_v/cerimonial_mb/cerimonial_mb.htm.

Atenciosamente,

 

Transcrição do Art. 2-2-16 do Cerimonial da Marinha Brasileira

MODO DE DOBRAR A BANDEIRA NACIONAL BRASILEIRA 

A Bandeira Nacional, no arriamento, após ser desenvergada, é dobrada da seguinte forma: 

I – segura pela tralha e pelo lais, é dobrada ao meio em seu sentido longitudinal, ficando para baixo a parte em que aparecem a estrela isolada Spica (Alfa da Virgem – Pará) e a parte do dístico “ORDEM E PROGRESSO”; 

II – ainda segura pela tralha e pelo lais, é, pela segunda vez, dobrada ao meio, novamente no seu sentido longitudinal, ficando voltada para cima a parte em que aparece a ponta de um dos ângulos obtusos do losango amarelo; a face em que aparece o dístico deve estar voltada para a frente da formatura; 

III – a seguir é dobrada no seu sentido transversal, em três partes, indo a tralha e o lais tocarem o pano, pela parte de baixo, aproximadamente na posição correspondente às extremidades do círculo azul que são opostas; permanece voltada para cima e para a frente a parte em que aparecem a estrela isolada e o dístico; 

IV – ao final da dobragem, a Bandeira Nacional apresenta a maior parte do dístico para cima e é passada para o braço flexionado do mais antigo, sendo essa a posição para transporte; 

V – para a guarda, pode ser feita mais uma dobra no sentido longitudinal, permanecendo o campo azul voltado para cima. 

===== VOCABULÁRIO ====== 

DESENVERGAR = Tirar (a bandeira) da verga; 

VERGA = Barra delgada de metal ; 

ARRIAR = Abaixar, descer (o que estava suspenso ou levantado); 

TRALHA = Cabo cosido em uma bandeira, insígnia, etc., e por meio do qual esta é presa à adriça que permite içá-la num mastro, verga, etc. 

ADRIÇA = Cabo de laborar utilizado para içar bandeira, flâmula, roupa, maca e determinadas vergas e velas; 

LAIS = Cada uma das extremidades de uma verga; Extremidade oposta ao pé, num pau de surriola (mastro, haste); 

OBTUSO = Que não é agudo; rombo, arredondado.

Nota: O Ministério da Defesa (isso inclui também o Exército, a Marinha e a Força Aérea) utiliza esse cerimonial, regulamentado pelo Decreto acima. Essa é a única norma que trata sobre o assunto, não existe nenhuma outra Lei, Decreto ou Portaria. Então, podemos concluir que esta é a única maneira que temos (pelo menos por enquanto, é claro).

Como o Decreto é um Decreto que regulamenta um procedimento militar, legalmente falando ele não se aplicaria ao Clube, mas como não existe nenhuma outra normativa a respeito, então o melhor é o Clube de Desbravadores adotar o procedimento, assim como adotamos o manual de ordem unida do Exército (clique AQUI para baixar), e passar a ensinar aos desbravadores e novos líderes.

A maneira descrita por eles tem um vocabulário muito difícil, mas confira a postagem inicial, com uma linguagem mais simplificada e um gif para ajudar: Como dobrar bandeiras.

Expressões e vícios igrejeiros

Gente, como a maior parte dos líderes de desbravadores está envolvida ativamente em outros departamentos e liderança da Igreja local (amém!), este post do Michelson pode nos ajudar bastante a conduzirmos melhor o programa da Igreja.

É interessante notar como, com o tempo, certas expressões de linguagem e “vícios” de comportamento acabam sendo incorporados e cristalizados no meio religioso (no que diz respeito às expressões, isso é até normal, em qualquer língua falada). A lista abaixo é apenas uma sugestão para ajudar especialmente os líderes e comunicadores das igrejas a aprimorar o trabalho que desempenham e que é muito importante para Deus e para a comunidade:

1. “Vamos cantar o hino ……. para a entrada da plataforma.” A plataforma, sobre a qual ficam o púlpito e as cadeiras do pregador e dos oficiantes, nunca entra, a menos que tenha rodinhas e seja móvel. A plataforma sempre está lá. Quem entra são os oficiantes do culto ou componentes da plataforma. Alguns podem alegar que em “entrada da plataforma” há elipse e metonímia. Correto. Outros podem argumentar que o uso consagrou a expressão, apesar da incorreção. Igualmente correto. Então, para evitar maiores discussões, poderíamos simplesmente cantar para que entrem os oficiantes que compõem a plataforma, sem precisar chamá-los. Que tal?

2. Já que mencionamos a música, é bom lembrar que o ideal é anunciar os hinos pelo nome e depois informar o número deles. Assim, fica melhor: “Vamos cantar o hino ‘Jubilosos Te adoramos’, nº 14.” E nada de dizer “Vamos cantar o hino três, quatro, dois.” O correto é “trezentos e quarenta e dois”.

3. “Senhor, abençoa os que não puderam vir por motivo justo.” Esse tipo de súplica é comum em cultos de oração (às quartas-feiras), quando geralmente há menos pessoas na igreja. Infelizmente, é um tipo de oração legalista que procura excluir das bênçãos de Deus certas pessoas. Se alguém deixou de ir à igreja por “motivo injusto”, aí, sim, é que devemos orar por essa pessoa. O melhor mesmo é ser inclusivo e orar: “Senhor, abençoa aqueles que não puderam vir. Que Teu Espírito esteja com eles neste momento.” Outro detalhe: tem gente que parece ter fixação pelos que não vieram à igreja. O dirigente começa a reunião e já dispara: “Apesar de termos muitos bancos vazios…” ou “Mesmo sendo poucos…” Vamos valorizar os que estão presentes. Pra que ficar falando toda hora de quem não veio? Nenhum apresentador de TV fala sobre os que não estão assistindo ao seu programa… Quem não veio que ore em casa por si mesmo e vá à reunião seguinte, se for possível.

4. “Aqueles que puderem, vamos nos ajoelhar para orar.” Essa também já virou “vício”. É evidente que somente se ajoelharão aqueles que puderem. E os que não puderem por certo serão tão poucos que nem é preciso mencionar. Essa frase é dispensável.

5. Às vezes, quando alguém vai apresentar os oficiantes do culto, na plataforma, diz algo do tipo: “À minha direita, à esquerda dos irmãos…” Isso é quase como chamar a congregação de espacialmente desorientada. Que tal simplesmente dizer: “À direita do pregador…”, ou algo assim? 

6. “Senhor, que Tuas bênçãos venham de encontro às nossas necessidades.” Tenho certeza de que quem ora dessa maneira não quer esbarrar nas bênçãos de Deus nem ser atingido por elas. Vir de encontro é se chocar contra. O correto, então, é pedir que as bênçãos de Deus venham ao encontro das nossas necessidades, ou seja, estejam de acordo com o que precisamos.

7. “Viemos aqui para celebrar…” Viemos é pretérito perfeito de “vir”. Talvez o mais adequado seja dizer “vimos”, presente do indicativo de “vir”. Mas dizer “Vimos aqui” fica muito formal, não é? Então, que tal mudar para algo do tipo: “Estamos aqui para celebrar…”? Na dúvida, saia pela tangente e busque sempre a maneira mais simples (porém correta) de falar.

8. “Senhor, abençoa esta semana que para nós é desconhecida”; “Não temos mérito algum, mas confiamos nos méritos do Teu filho Jesus Cristo”; etc. Não há nada de gramaticalmente errado nessas frases, mas será que quem as usa está pensando no que diz? Aqui quero chamar atenção para as “frases feitas” que povoam nossas orações. Oração, como bem definiu Ellen White, é abrir o coração a Deus como se faz com um amigo. Portanto, as orações, mesmo as feitas em público, deveriam ser dirigidas a Deus com palavras simples e sem modismos ou tradicionalismos ditos automaticamente.

9. “Quando a porta da graça for fechada”; “Depois do tempo da sacudidura”; “O povo remanescente da profecia”; “A pena inspirada registra que…”; “O povo laodiceano”; “Segunda hora”; “Vamos para o lava-pés”; “O departamento de Mordomia”, “Fazer o pôr do sol” (não precisa fazer, ele é automático!); “Devolução do pacto”; etc. Novamente, nada há de errado com essas frases e expressões. Mas imagine que você não é adventista ou não é cristão e está visitando uma igreja adventista pela primeira vez. Como interpretaria essas expressões? Entenderia alguma coisa? Portanto, os pregadores devem tanto quanto possível evitar o “adventistês”. Se tiverem que usar termos do jargão adventista, o melhor é explicá-los em seguida. Nossa mensagem tem que ser clara, simples e universal. 

10. Devemos evitar também termos denominacionais que se referem à estrutura da igreja e que não têm muito sentido para quem não os conhece. Imagine a cena: alguém anuncia que naquela manhã de sábado falarão o pastor da União e o pastor da Divisão. Alguém pode pensar que um é bom, pois promove a união, e o outro é mau. Assim, o ideal é explicar os termos ou simplesmente dizer: “Hoje falarão o pastor fulano, diretor de Educação da Igreja no Estado de São Paulo, e o pastor cicrano, líder de Jovens para a América do Sul.” Por que “diretor” e “líder”? Porque é mais claro que “departamental”.

11. Que tal promover o culto jovem? Nos dois sentidos: promover a frequência ao culto e o nome dele desse jeito. “Culto JA” não tem sentido (no meu Estado de origem, JA é Jornal do Almoço). E “programa dos jovens” soa ainda pior. Culto jovem é mais bonito.

12. As pessoas oram, cantam alguns hinos e depois o dirigente diz: “Para começarmos o culto, cantemos o hino …….” A oração e os hinos anteriores não eram parte do culto? Eram o quê, então?

13. Outro “vício” envolve a palavra “possa” (e suas variantes) e até lança dúvida sobre o poder de Deus. Quer um exemplo? “Senhor, que Tu possas nos perdoar os pecados. Que Tu possas conceder a cura ao irmão fulano e que nós possamos ser fieis a Ti.” Além de ficar sonoramente feio, quando repetido, o “possa” aplicado a Deus relativiza o poder dEle. É claro que Deus pode! Talvez Ele não queira algumas coisas, mas que pode, pode. Assim, melhor seria orar: “Senhor, perdoa nossos pecados. Se for da Tua vontade, cura o irmão fulano e ajuda-nos a ser fieis a Ti.”

14. Imperativos são outro problema. Errado: “Senhor, cure”, “Senhor, ouça”, “Senhor, atenda”, “Senhor, faça”. Correto: “Senhor, cura”, “Senhor, ouve”, “Senhor, atende”, “Senhor, faze”. Ok, essa é um pouco mais complicada, mas, com o tempo, um pouco de estudo e atenção, é possível orar direitinho sem perder a espontaneidade. Devemos sempre oferecer o melhor a Deus, inclusive nosso melhor português possível. 

15. Como mais ninguém (a não ser os mais antigos e alguns preciosistas) usa a palavra “genuflexos”, basta dizer “ajoelhados”. Sim, porque “de joelhos” (desde que tenhamos pernas completas) sempre estaremos, mesmo quando ajoelhados. O mesmo vale para “de pé”. O certo é “em pé”. (Porém, fica aqui o registro de que o Dicionário Houaiss já aceita a expressão “de joelhos”.)

16. Devemos evitar o abusivo da palavra “alma”. Exemplos: “Foram batizadas mais de quinhentas almas”; “Sair para a conquista de almas”; “Ganhador de almas”; etc. Para os que entendem “alma” como uma entidade separada do corpo e que sai dele quando a pessoa morre, falar em “conquista de almas” talvez possa configurar a intenção de proceder a essa separação, ou seja, praticar assassinato! Melhor substituir a palavra “alma” por “pessoa”, que é exatamente o sentido bíblico.

17. Para encerrar esta lista (mas não o assunto e a preocupação que ele levanta), não poderíamos deixar de fora expressões exclusivistas, como, por exemplo, “não adventistas”. Você conhece alguém que gosta de ser chamado “não”. “Apresento-lhes este meu não parente.” Horrível, né? Então, evitemos termos que dão a impressão de que somos um clube fechado, exclusivo. Nada de “não adventista”, “mundanos”, etc. Podemos nos referir a “amigos visitantes”, “irmãos evangélicos”, etc. É mais simpático.

Resumindo: temos que descomplicar nossa linguagem e liturgia a fim de que não criemos barreiras para a compreensão da mensagem que é simples e clara: Deus nos ama e quer nos salvar.

Michelson Borges, jornalista e mestre em Teologia

Travessia em Mar Aberto e os Ossos Misteriosos do Egito

Amigos, agora o livro do ano (2011) para aventureiros também já se encontra disponível no site da Casa.

Travessia em Mar Aberto e os Ossos Misteriosos do Egito, Neila D. Oliveira

Aventura! O que vem à sua mente quando você lê essa palavra? Seja no que for que você pense, certamente deve ser algo legal e emocionante. Neste livro, através de Benjamim e Dana, você vai saber como aconteceu a fantástica fuga do Egito e como Deus conduziu Seu povo por uma passagem em mar aberto. Também descobrirá o que havia numa misteriosa caixa transportada com tanto cuidado e carinho e o que o seu conteúdo representou para essas crianças israelitas. Boa viagem!

Preço: R$ 15,80, no site www.cpb.com.br. 

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