Arquivos

Plano de aula para as classes de desbravadores

 

Esses dias estava navegando pela internet buscando uma definição para a palavra ensinar e encontrei essa. Segundo o dicionário Dicio (dicionário online de português), ensinar significa: “Transmitir conhecimento sobre alguma coisa a alguém; lecionar: ensinar”.

Ao ler esse conceito ainda não fiquei satisfeito com a definição e continuei dando alguns cliques na internet e acabei parando na Wikipedia (mesmo não sendo uma fonte de pesquisa oficial), que me trouxe um conceito que me levou a refletir. Veja o que dizia lá logo nas primeira linhas sobre ensino:

“O ensino é uma forma sistemática de transmissão de conhecimentos utilizada pelos humanos para instruir e educar seus semelhantes”.

Quando acabei de ler esse conceito do Wikipedia, eu fiquei a pensar: é uma forma sistemática de transmissão de conhecimento para instruir e educar. Foi aí que me feio um flash: o que queremos fazer em nossos Clubes com o programa das classes?

Então após pensar um pouco conclui que queremos:

“Transmitir conhecimentos aos desbravadores de forma que eles possam receber uma boa instrução e uma educação transformadora”.

Ou seja, queremos fazer praticamente o que o conceito de ensino acima dizia. Mas teve uma palavra que ficou martelando na minha cabeça: SISTEMÁTICA.

Foi quando voltei ao dicionário par ler o conceito de sistemática:

Que se refere a um sistema, ao modo ou método de formar um todo organizado. Que contém método; em que há organização: teoria sistemática”.

Então a conclusão tornou-se muito lógica para mim, a transmissão do conhecimento para que ele possa educar e instruir precisa ser sistemática, é preciso ter um método claro.

Quem me conhece há algum tempo, e os meus amigos mais próximos, como é o caso do Alberto Souza (aqui do Cantinho) sabem o quanto eu sou sistemático com algumas coisas (Alberto, por favor, sem comentários, rsrsrsrs). E em uma delas é no ensino das classes, sempre acreditei que é necessário que as instruções sejam preparadas com antecedência e tenham um método objetivo por trás de tudo que se busca fazer.

Ser sistemático não quer dizer que você precisa engessar sua instrução e fazer dela algo monótona, pelo contrário, significa que você precisa ter objetividade quando vai passar algum conhecimento para seu desbravadores e esse conhecimento pode ser passado de diversas formas (formais ou informais), mas o que precisa ter é um planejamento, um método e um objetivo.

Justamente me apegando a esse conceito de planejamento, quero hoje apresentar para vocês um modelo do método de plano de aula que gosto de usar, ele me ajuda muito quando vou preparar uma instrução.

Acompanhem comigo:

Eu gosto de usar esse modelo pois é possível sintetizar as principais informações em uma única página, dividida em cinco partes:

  1. Requisito
  2. Objetivos de instrução
  3. Material necessário
  4. Atividades do dia
  5. Orientação para a instrução

O modelo completo fica assim:

Clique AQUI para baixar esse modelo para vocês poderem usar, preenchendo as informações da instrução de vocês nos campos necessários.

Vamos agora trabalhar cada uma dessas cinco partes.

  • Requisito

Vamos pegar por exemplo o seguinte requisito:

No campo requisito você irá demarcar quantas aulas serão necessárias para que esse requisito seja ensinado, nesse nosso exemplo serão duas aulas.

  • Objetivos de instrução

Nesse campo você irá destacar tudo que você deseja alcançar com o ensino desse requisito para a classe.

  • Material necessário

Nesse campo você irá colocar os recursos que você usará na instrução. É importante lembrar de colocar mesmo as coisas simples, pois o objetivo desse plano de aula é você ter em mãos um planejamento resumido de tudo que fará e do que precisará.

  • Atividades do dia

Nessa parte que você irá sistematizar suas atividades por dia separada dentro do tempo que você tem para cumprir suas tarefas. Nesse nosso modelo trabalharemos com quatro colunas.

A primeira coluna exibe a quantidade de tempo que você possui para a realização da atividade.

A segunda coluna tem uma breve descrição de qual atividade você estará fazendo.

A terceira coluna destaca a proposta de como avaliar a retenção do conhecimento pelos desbravadores (é sempre importante você saber como pode avaliar o desbravador; lembrando que avaliação nem sempre precisa ser escrita, mas isso é assunto para um outro post, rs).

A quarta coluna tem uma contagem regressiva do tempo que você tem para a realização da instrução. Nesse nosso exemplo, toda a aula tem um total de 50 minutos.

  • Orientação para instrução

Esse é o espaço reservado para você fazer um breve descritivo de tudo que pretende fazer durante a instrução, com dicas e orientações de ações.

A ideia é que com essas cinco etapas você consiga ter um panorama geral do que irá fazer ao chegar no dia da instrução. Quando a gente tem algo sistematizado, ou seja, organizado e planejado torna-se bem mais fácil atingir os alvos que almejamos.

Começar a fazer esse processo pode não ser simples a princípio, mas você irá perceber que depois que você pegar o hábito de ter suas instruções de classes sistematizadas, esse método lhe ajudará que objetivos estejam muito mais próximos de serem alcançados.

Um abraço e coloquem as dicas de hoje em prática.

 

Daniel, para a classe de Amigo [PI]

dan_food

A história de Daniel e seus três amigos é um fascínio e inspiração para todos os cristãos! Quanta dedicação, alegria, amor abnegado a Deus e disposição para o trabalho, mesmo nas piores situações! Afinal, quem de nós, estando preso em um cativeiro, iria cuidar de limpar a cela e cantar hinos?

Um fato interessante é que não encontramos nenhum registro de erro na vida desses personagens (o que não quer dizer que não houveram), porém, isso aumenta ainda mais nossa admiração por eles.

Um dos fatos mais marcantes é a determinação desses 4 jovens (provavelmente no final da adolescência) em se manterem firmes nos propósitos de Deus com respeito à alimentação saudável. Esse fato os tornou os jovens mais sábios de toda a Babilônia e, com isto, Daniel se tornou o conselheiro mor de Nabudoconosor.

Essa impressionante história é tema da classe de Amigo!

Para que o aprendizado dos desbravadores seja efetivo, é necessário um bom preparo da instrução e 3 reuniões reservadas para o seu ensino, através das atividades sugeridas abaixo.

Caso você tenha sugestões de atividades para nos ajudar, deixe seu comentário ou entre em contato conosco. Abaixo segue o plano de instrução. Caso prefira, clique AQUI para baixar.

  1. Objetivos
    1. Conhecer a história de Daniel, Hananias, Misael e Azarias.
    2. Saber o que Daniel e seus amigos defenderam e porquê.
    3. Comprometer-se com um estilo de vida saudável.
  2. Materiais
    1. Bíblia.
    2. Canetas.
    3. Lápis de cor.
    4. Canetinhas.
    5. Revistas velhas.
    6. Gravuras.
    7. Computador com internet.
    8. Tesouras sem ponta.
    9. Cola.
    10. Régua.
    11. Cartolina.
    12. Folhas de papel.
    13. Internet (site ToonDoo).
    14. Vídeo do YouTube.
    15. Equipamentos para passar o vídeo (computador, caixa de som).
  3. Trabalhos
    1. Memorizar e explicar Daniel 1:8
    2. Escrever um compromisso pessoal de seguir um estilo de vida saudável.
    3. Preparar um quadro deixando de um lado os alimentos puros e de outro, os imundos.
    4. Contar a história de Daniel e seus amigos em quadrinhos (clique AQUI  veja uma dica).
  4. Metodologia
    1. 1º encontro (50 minutos)
      1. Passar o vídeo Profeta Daniel (até 06:03).
      2. Ler com os desbravadores o capítulo 1 de Daniel e pedir que analisem o texto e correlacionem com o vídeo que acabaram de assistir. Mediar a discussão, conduzindo para os hábitos alimentares de Daniel e seus amigos.
      3. Ler Levítico 11, explicando as características dos animais puros e imundos para os desbravadores.
      4. Dividir a classe em 2 ou mais grupos e pedir para que os desbravadores façam o trabalho 3. Será necessário utilizar cartolina e as figuras dos animais já devem estar recortadas.
      5. Pedir aos desbravadores para fazerem o trabalho 4.
    2. 2º encontro (50 minutos)
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
      2. Recolher os trabalhos e usá-los como base para a atividade seguinte.
      3. Com a participação dos desbravadores, fazer um roteiro da história de Daniel e seus amigos e ensaiar a peça com os desbravadores.
      4. Pedir aos desbravadores para fazerem o trabalho 1.
      5. Pedir aos desbravadores para fazerem o trabalho 2.
    3. 3º encontro (50 minutos)
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
      2. Recolher o trabalho 3 e dirigir uma discussão sobre a necessidade de uma alimentação saudável, para avaliar o que cada desbravador assimilou do tema.
      3. Solicitar aos desbravadores que expliquem Daniel 1:8.
      4. Fazer a encenação da história de Daniel na abertura da reunião.
  5. Avaliação
    1. Verificar a execução dos trabalhos.
    2. Avaliar a participação do desbravador nas atividades desenvolvidas.
    3. Pedir aos desbravadores para fazerem os relatórios no caderno de atividades.

1- Andressa1- Alberto

Alimentação saudável, para a classe de Amigo [PI]

 Food

Os adventistas do sétimo dia são [deveriam ser] conhecidos por sua postura firme em relação aos hábitos de saúde. Nossa mensagem é clara e Deus não faz dela algo de pequeno valor. Nosso “corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em nós, que nos foi dado por Deus e nós não somos de nós mesmos. Fomos comprados por alto preço. Portanto, glorifiquemos a Deus com o nosso corpo”. (1 Coríntios 6:19-20, adaptado).

O apetite é um dos principais veículos de satanás para desviar o povo de Deus dos Seus caminhos. Por isso mesmo, deve ser um dos pontos que mais dediquemos luta e oração para vencer às tentações.

Quanto mais velho nos tornamos, mais difícil de se modificar os hábitos alimentares. Por esse motivo, esse assunto é tratado na primeira classe do Clube de Desbravadores: Amigo!

Para que o aprendizado dos desbravadores seja efetivo, é necessário um bom preparo da instrução e 2 reuniões reservadas para o seu ensino, através das atividades sugeridas abaixo.

Caso você tenha sugestões de atividades para nos ajudar, deixe seu comentário ou entre em contato conosco. Abaixo segue o plano de instrução. Caso prefira, clique AQUI para baixar.

  1. Objetivos
    1. Conhecer os grupos de alimentos.
    2. Conhecer e entender a pirâmide alimentar.
    3. Saber porque é necessário ter uma alimentação balanceada.
  2. Materiais
    1. Alimentos.
    2. Cartolina.
    3. Catálogos/encartes de mercados.
    4. Canetas.
    5. Tesoura sem ponta.
    6. Cola.
    7. Rótulos de alimentos.
    8. Pano para vendar os olhos.
    9. Pratos descartáveis.
    10. Fitas adesivas ou pincéis atômicos nas cores verde, amarelo e vermelho.
    11. Manual para escolas.
  3. Trabalhos
    1. Fazer uma pesquisa sobre os principais grupos de alimentos: carboidratos, gorduras, proteínas e vitaminas/minerais. Dizer os principais alimentos de cada um dos grupos.
    2. Trazer rótulos de diversos alimentos que tenha em casa.
  4. Metodologia
    1. 1º encontro (50 minutos)
      1. Apresentar aos desbravadores os grupos alimentares. Trazer vários alimentos de cada um dos grupos.
      2. Fazer uma pequena explicação sobre o que são, porque são divididos dessa maneira e como eles se encaixam na pirâmide alimentar.
      3. Montar um jogo da memória, sendo que em uma das cartas, além da figura do alimento, deve constar também a qual grupo pertence. Quanto mais cartas e alimentos explorados melhor. Jogue com os garotos e garotas.
      4. Realizar a atividade Sabores: A prova consiste em vendar os olhos da criança e colocar algum alimento em sua boca para que ela tente identificá-lo através do sabor e da textura. As crianças são chamadas uma por vez e a prova é repetida quatro vezes com alimentos diferentes. Exemplos de alimentos que podem ser utilizados na prova: banana, maçã, pão, alface, tomate, mamão, kiwi, cenoura, repolho, pepino, tangerina, arroz, farinha, açúcar, macarrão.
      5. Realizar a atividade Montagem do prato: Cada criança recebe um prato [de preferência descartável]. O instrutor deve trazer figuras de diversos alimentos (pode utilizar os encartes de supermercados para isso). A seguir, pede-se que cada uma monte, com estas figuras, no menor tempo possível, um prato com alimentos saudáveis e balanceados segundo os princípios da pirâmide alimentar. Exemplos de figuras que podem ser utilizadas: grãos em geral (arroz, feijão, lentilha, soja, grão de bico), vegetais (alface, tomate, cenoura, chuchu, pepino, rúcula, batata, mandioca, brócolis, etc.), proteínas (ovo, carnes, leite e derivados, soja e derivados, etc.), óleos, gorduras e doces.
      6. Pedir aos desbravadores para fazerem o trabalho A.
      7. Pedir aos desbravadores para fazerem o trabalho B.
    1. 2º encontro (50 minutos)
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
      2. Realizar a atividade Montando a pirâmide: Fixa-se uma pirâmide vazia, feita de cartolina, em uma parede e ao lado, dispõem-se figuras de alimentos para colagem. As crianças terão alguns minutos para montar a pirâmide. Quanto mais alimentos tiver, melhor.
      3. Realizar a atividade Carrinho de compras: O carrinho deve ser previamente montado em três divisões: a primeira com fita verde a parte mais larga do carrinho, com fita amarela a parte intermediária e com vermelho a parte de baixo do carrinho. As crianças serão responsáveis por trazerem rótulos de alimentos. Em seguida, cola-se o carrinho saudável no quadro/parede, explicando-se para eles dizerem qual tipo de alimento ficaria na parte verde do carrinho, na parte amarela e na parte vermelha. Para isso, é fundamental que se explique que a parte verde representa os alimentos que deveriam ser ingeridos em maior quantidade, a parte amarela, os alimentos ingeridos com moderação e a parte vermelha, os alimentos que deveriam ser ingeridos com cuidado. Isto é, os alimentos do grupo dos pães, massas, cereais e tubérculos e o grupo das verduras e frutas deveriam ficar na parte verde do carrinho; ao passo que o carnes, ovos, leites e derivados na parte amarela do carrinho e, por último, o grupo dos açúcares e gorduras na parte vermelha do carrinho. A ideia é que a criança associe o cotidiano de fazer compras com os princípios da pirâmide alimentar, descritos anteriormente.
  5. Avaliação
    1. Verificar a execução do trabalho dos grupos alimentares
    2. Avaliar a participação do desbravador nas atividades desenvolvidas, ao montar a pirâmide alimentar e o carrinho de compras.
    3. Solicitar que faca uma cópia da pirâmide alimentar no caderno de atividades.

 1- Alberto

Autoestima e amizade, para a classe de Pioneiro (PI)

Amizade

A origem etimológica da palavra amizade não pôde ser determinada de forma precisa. Há quem afirme que provém do vocábulo latim amicus (“amigo”) que, por sua vez, deriva do termo amore (“amar”). Contudo, outros especialistas afirmam que amigo será um vocábulo grego composto por a (“sem”) e ego (“eu”), pelo que amigo deverá significar qualquer coisa como “sem o meu eu”.

A amizade engloba uma diversidade de sentimentos e valores. Os amigos buscam um ao outro à procura de confiança, companhia, amor, respeito e confiança, dentre outros. A amizade está presente em todas as fases da vida, ainda que manifeste-se de formas e em graus diferenciados.

Já a autoestima é o conjunto de crenças e sentimentos que temos sobre nós mesmos, são as nossas “auto-percepções.” A forma como nos definimos influencia as nossas motivações, atitudes e comportamentos, afetando ainda o nosso equilíbrio emocional. A construção dos padrões de autoestima começa muito cedo na vida. Por exemplo, uma criança que atinge um objetivo pretendido experimenta um sentimento de realização que reforça a autoestima.

A autoestima é um conceito individual que se constrói ao longo de uma vida. Em tenra idade os pais e líderes têm um papel fundamental na regulação e promoção da autoestima nas crianças. Para o bem e para o mal, aquilo que vamos dizendo, ou não vamos dizendo, a forma com reforçamos a criança e o que vamos associando ao valor pessoal que expressamos reconhecer na criança, certamente influencia a construção da autoestima dela. Uma boa autoestima é essencial para o desenvolvimento das crianças. É o alicerce de tudo o que fazem, de tudo o que elas são. Podemos afirmar que é o alicerce do seu futuro.

Como líderes de desbravadores, somos em grande parte responsáveis por desenvolver em nossos garotos e garotas um alicerce seguro para o seu futuro. Por esse motivo, esses dois temas (e/ou outros dois) são debatidos com os garotos de Pioneiro, a fim de ajudá-los a consolidar esses conceitos fundamentais para sua vida futura, tanto nesta terra quanto no céu! Abaixo segue uma sugestão de plano de instrução para o ensino deste requisito. Para aprender mais sobre a importância do plano de instrução no ensino das classes, clique AQUI.

Para ajudar no ensino deste requisito, clique AQUI para baixar o material de apoio para o tema amizade e AQUI para o tema autoestima.

Caso você tenha sugestões de atividades para nos ajudar, deixe seu comentário ou entre em contato conosco. Abaixo segue o plano de instrução. Caso prefira, clique AQUI para baixar.

  1. Objetivos
    1. Promover maior nível de autoestima entre os participantes;
    2. Oportunizar maior conhecimento pessoal;
    3. Perceber a própria importância;
    4. Compreender que os “rótulos” só se fixam em nós, se assim for permitido por cada um;
    5. Favorecer à criança condições de refletir sobre a possibilidade de resistência à pressão do grupo;
    6. Favorecer a valorização dos padrões de Deus ao invés dos padrões do mundo;
    7. Promover reflexão sobre a amizade e sua influência sobre cada um;
    8. Fortalecer vínculos afetivos entre os participantes;
    9. Conhecer os benefícios da amizade sobre a saúde;
    10. Meditar sobre o que a Bíblia fala sobre amizade;
    11. Refletir sobre os conselhos bíblicos para proteção de amizades negativas;
    12. Promover o desejo de tornar-se amigo de Jesus, o verdadeiro amigo.
  2. Materiais
    1. Caixa de presente (de camisa) com espelho no fundo.
    2. Cópias da folha de atividades “Identidade”.
    3. Caixinha com perguntas.
    4. Papel sulfite.
    5. Caneta hidrocor.
    6. Fita crepe.
    7. Matéria da Super Interessante: Por que fazemos amigos?
    8. Aparelho de som e um cd de música (ou similar);
    9. Vídeo “você é especial“;
    10. Vídeo “só sendo quem você é“;
    11. Apresentação de slides auto-estima;
    12. Apresentação de slides amizade.
  3. Dinâmica: falando pelas costas
    1. Faça um grande círculo com todos os participantes;
    2. Fixe nas costas de cada um deles uma folha em branco, usando a fita crepe;
    3. Distribua uma caneta hidrocor ou pincel atômico para cada participante;
    4. Escolha uma música bem agradável;
    5. Peça a todos que circulem livremente e escrevam nas costas de cada colega uma característica positiva dessa pessoa. Ex.: amigo, sincero, inteligente, etc.; ressaltar que só pode escrever qualidades.
    6. Socializando experiências: após o término da dinâmica, cada um poderá ler o que os colegas escreveram sobre si mesmo, e ainda poderá compartilhar com o grupo o que considera que é realmente parte de sua personalidade, se concorda ou não, como se sentiu, etc.
    7. Avaliação: a aplicação da dinâmica cria vínculos afetivos maiores entre os participantes.
  4. Metodologia
    1. Dinâmica de grupo, apresentação de slides, debate, atividade escrita, apresentação de vídeo, interpretação por meio de perguntas e respostas da “caixinha do vídeo”, com aplicação pessoal.
  5. Desenvolvimento
    1. 1º encontro (50 minutos)
      1. Realizar a seguinte dinâmica (Um presente especial):
      2. Preparar uma caixa de presente bem bonita (preferencialmente de camisa) com um espelho fixo no fundo;
      3. Reunir as crianças, sentadas e apresentar o primeiro slide. Perguntar quem gosta de ganhar presente. Perguntar qual foi o melhor presente que elas já receberam em suas vidas? Após ouvi-las, dizer que elas já ganharam um presente muito especial em sua vida. Perguntar se elas sabem que presente foi este. Em seguida, levar uma criança por vez para um local reservado, no momento indicado no slide, onde as outras crianças não escutem o que está sendo falado, nem vejam o conteúdo da caixa. Perguntar se ela imagina (falar com voz mansa e suave) que presente especial é este que ela recebeu um dia em sua vida. Mostrar o espelho e perguntar: Você pode vê-lo? Há crianças que não conseguem identificar que o presente é ela, porém, auxilie-as (a todas) a verem seu corpo e o quanto ele é útil e perfeito! À medida que identificarem “o presente”, um a um, devem retornar para o seu lugar, mas é um “segredo” e não podem dizer, em hipótese alguma para o colega;
      4. Dar continuidade à apresentação de slides, que deverá seguir até o momento do slide que indica a palavra identidade. Neste momento, todos deverão receber uma cópia da atividade (em anexo), e após sua conclusão, compartilhar suas respostas com o grupo;
      5. Lembrar aos participantes que somos todos diferentes fisicamente, diferentes nos gostos e na história de vida de cada um. Cada um é ESPECIAL, assim como é!
    2. 2º Encontro (50 minutos)
      1. Relembrar as atividades do último encontro com o grupo;
      2. Iniciar a apresentação de slides “características físicas”. Mencionar algumas transformações próprias da puberdade e o desconforto que elas causam ou solicitar que as crianças o façam. Ressaltar que os padrões de Deus são os mais seguros e confiáveis, pois Ele nos criou e estabeleceu o que era bom. Solicitar comentários sobre o que viram. Continuar as apresentações de slides e ao final apresentar o vídeo “Você é especial”;
      3. Realizar a atividade: Em uma caixinha colocar papeizinhos com as seguintes perguntas e passar para os participantes retirarem um papelzinho e responder a pergunta ou solicitar a ajuda do grupo:
        • O que significava para os xulingos receber estrelas e bolinhas?
        • Na vida real acontece o mesmo que acontecia com os xulingos?
        • Quem são os colocadores de marcas na vida real?
        • Sua família já tratou você como se colocasse bolinhas?
        • Na escola você já foi tratado como se alguém colocasse bolinhas em você?
        • Como Marcinelo se sentia ao receber as marcas? E você?
        • O que Marcinelo fez para sair daquela situação em que estava tão marcado?
        • Qual a sua atitude, quando você foi tratado como Marcinelo, ao receber marcas?
        • O que uma pessoa deve fazer para sair da situação em que está muito marcada com bolinhas?
        • Você já recebeu estrelas?
        • Qual a importância do Carpinteiro para a vida de Marcinelo?
        • Se Marcinelo não tivesse ouvido de sua amiga Lúcia a respeito do Carpinteiro, será que ele teria conseguido viver feliz e sem marcas?
        • Como nós podemos ajudar as pessoas a viverem sem marcas?
      4. Finalizar as atividades com o vídeo: “Só sendo quem você é”.
    3. 3º Encontro (60 minutos)
      1. Realizar a atividade de introdução: dinâmica falando pelas costas;
      2. Perguntar ao grupo se conhecem o significado da palavra amizade e qual a importância da amizade na vida de cada um;
      3. Apresentação dos slides, fazendo intervenções e permitindo comentários dos participantes;
      4. Enfatizar a necessidade de conhecer o que Deus ensina e o seu propósito em nossas vidas em todos os aspectos, inclusive em relação às amizades;
      5. Estimular cada participante a expressar sua opinião a respeito do tema apresentado;
      6. Ressaltar as características de um bom amigo, expressas no Salmo 119 – temer a Deus e guardar seus mandamentos;
      7. Conclusão:  Solicitar que comentem o slide “Meu compromisso” e auxiliá-los na compreensão dos benefícios de seguir os ensinamentos bíblicos e ter a Jesus como “melhor amigo”.
  6. Avaliação
    1. Relatório das atividades realizadas.
    2. Ao final do terceiro encontro, solicitar que cada um mencione uma característica importante que alguém tem que ter para ser seu amigo e que esteja de acordo com o que a Bíblia nos apresenta.

1- Edneide

Respeito à diversidade, para a classe de Companheiro (PI)

diversidade-religiosa

“E, abrindo Pedro a boca, disse: Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas”. Atos 10:34

Tanto perante Deus quanto perante os homens, todos somos iguais. Deus não faz acepção de pessoas e “todos somos iguais perante a lei”. Ao mesmo tempo, somos todos diferentes! Temos diferentes opiniões, personalidades, maneiras de vestir, agir, profissões, preferências pessoais, aparências, cor, corte de cabelo… O conjunto de todas essas coisas nos torna únicos em nosso planeta.

Uma importante crença fundamental da nossa Igreja é a Unidade no Corpo de Cristo, que nos ensina que devemos manter a unidade na diversidade. Apesar de parecer paradoxo, essa é exatamente a ideia de Deus, visto que Ele mesmo foi o autor da diversidade! Imaginem um mundo onde todos os homens e mulheres fossem iguais! Não seria nada legal, não é mesmo?!

O que precisamos ensinar aos nossos desbravadores, em especial aos da classe de Companheiro, é a respeitar as diferenças entre as pessoas. Abaixo segue uma sugestão de plano de instrução para o ensino deste requisito. Para aprender mais sobre a importância do plano de instrução no ensino das classes, clique AQUI.

Caso você tenha sugestões de atividades para nos ajudar, deixe seu comentário ou entre em contato conosco. Abaixo segue o plano de instrução. Caso prefira, clique AQUI para baixar.

  1. Objetivos
    1. Promover reflexão sobre as diferenças e a riqueza contida na diversidade;
    2. Refletir sobre intolerância e suas consequências;
    3. Comparar diferenças e igualdades;
    4. Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos;
    5. Refletir sobre bullying.
  2. Materiais
    1. Papel pardo.
    2. Durex.
    3. Papel sulfite.
    4. Lápis preto e de cores.
    5. Borracha.
    6. Giz de cera.
    7. Tesoura.
    8. Vídeos do Youtube.
    9. Equipamento para passar os vídeos (computador, caixa de som).
  3. Vídeo interessante
    1. Eu quero ser negro.
  4. Metodologia
    1. Dinâmica;
    2. Discussão livre em grupo;
    3. Apresentação de vídeo;
    4. História.
  5. Desenvolvimento
    1. Encontro Único (50 minutos)
      1. Introdução: Realizar a seguinte dinâmica: Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na sala. Entregue aos participantes um pedaço de papel sulfite e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem e depois recortem. Peça que, assim que terminem, vão ao papel pardo e fixem seu peixinho no aquário. Após todos fixados, peça para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade, deixe-os à vontade para falar. Observar as diferenças entre cada peixinho e, se necessário, vá conduzindo a conversa para o lado moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
      2. O instrutor pode ampliar a discussão, promovendo a reflexão sobre as diferenças entre as pessoas, entre homens e mulheres, meninos e meninas. Questionar com seus desbravadores coisas do cotidiano como “isso não é coisa de menino?” Exemplo: “Gostar de estudar é coisa de menino ou menina?” “Chorar é coisa de menino ou menina?”… Diga que em uma perspectiva histórica, podemos afirmar que o conceito de gênero menino e menina foram produzidos no interior das relações sociais e faz parte do nosso cotidiano, por isso, aprendemos a repeti-los e naturalizamos. Deve-se questionar comportamentos preestabelecidos e com isso desconstruir os estereótipos. Tratar do bullying como uma das implicações da intolerância às diferenças.
      3. Conte de forma resumida a historia de Eliseu e as duas ursas, um caso clássico de bullying e a intolerância de Deus a esta prática: Elias tinha sido trasladado para o Céu, e o seu manto tinha caído sobre Eliseu. Então rapazes ímpios, que haviam aprendido com seus pais a desprezar o homem de Deus, seguiram Eliseu, e, zombando, gritavam: “Sobe, calvo, sobe, calvo!” II Reis 2:23. Insultando assim o Seu servo, insultavam a Deus e atraíam Sua punição de imediato. Eliseu era um homem de espírito brando e bondoso; mas que podia também ser severo, como é mostrado pela maldição que lançou quando, a caminho de Betel, foi escarnecido por rapazes ímpios que haviam saído da cidade. Esses rapazes tinham ouvido da ascensão de Elias, e fizeram deste solene acontecimento o assunto de suas zombarias, dizendo a Eliseu: “Sobe, calvo; sobe, calvo.” Ao som de suas zombeteiras palavras o profeta voltou-se e, sob a inspiração do Todo-Poderoso, pronunciou uma maldição sobre eles. O terrível juízo que se seguiu foi de Deus. “Então duas ursas saíram do bosque, e despedaçaram quarenta e dois daqueles pequenos.” II Reis 2:23 e 24.
      4. Pergunte se as crianças sabem o que é raça e etnia? Tratar sobre o racismo e sua crueldade com as pessoas. Sobre a legislação brasileira, que proíbe essa prática, sobre o mandamento: ama a teu próximo como a ti mesmo; e como Deus não faz acepção de pessoas. Os versos que muitos se utilizam para argumentar que Deus ama a todos indistintamente, e por isso não faz acepção de pessoas são: “Porque, para Deus, não há acepção de pessoas” [Rm 2.11]; e, ainda: “Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas” [At 10.34]. Raça se expressa nas características visíveis da pessoa, ela engloba as características físicas, tais como tonalidade de pele, formação do crânio e do rosto e tipo de cabelo. A etnia também se refere a isso, mas ela vai além das características físicas da pessoa, ela inclui a cultura, nacionalidade, afiliação tribal, religião, língua e tradições. A partir dessa união de raças desenvolveu-se o que é o país hoje em dia, e como passaram a ser criados novos costumes e tradições, nascendo assim a etnia.
      5. Além das diferenças individuais há as diferenças sociais e culturais, incluindo as diferenças típicas de cada região do país e de outros países em relação ao Brasil. Aborde o tema e os conceitos estereotipados também fixados pela sociedade. Piadas são frequentemente realizadas em sentido pejorativo, reforçando tais conceitos. Pode-se perguntar se eles conhecem algumas e o que há de estereótipos nelas. Mencione que a intolerância a diferenças produziu massacres como o promovido pelo nazismo ao povo judeu.
      6. De um modo geral, mulheres, negros, indígenas e nordestinos são sub-representados no espaço escolar, na mídia e no mercado de trabalho, com diferenças salariais marcantes entre homens e mulheres.
      7. Conclusão: Ensinar que a diferença pode ser bela, que a diversidade é enriquecedora e não pode ser sinônimo de desigualdade. Pode-se apresentar, neste momento, o vídeo sobre o menino que queria mudar de cor: Eu quero ser negro. Com isso, buscamos romper com as verdades socialmente construídas de que para ser belo, tem que ser branco ou magro.
  6. Avaliação
    1. Criar uma frase que expresse o que você entende por respeitar as diferenças.

1- Edneide

Pressão de grupo, para a classe de Pesquisador (PI)

“Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da nossa mente”. Romanos 12:2 

Hoje temos uma super novidade no nosso Cantinho! Nossa amiga Edneide Nogueira, que já nos ajudava com alguns posts, agora é uma colaboradora oficial do Cantinho da Unidade. Para conhecê-la um pouco mais, clique AQUI.

Os adolescentes precisam de conhecimento e estímulo para tomarem decisões conscientes e não sofrerem influências de grupos que os cercam. Para se estabelecer objetivos, é necessário que eles estejam embasados em um sistema de valores pessoais. Influências diversas interferem na formação desses valores: família, escola, religião, amigos, leituras e mídia em geral. Dessa forma, é conveniente saber escolher valores que ajudem e não prejudiquem a vivência e a convivência das pessoas.

Os valores, geralmente, estão relacionados com instituições (família, igreja, trabalho), sentimentos (amor, paixão, paz, prazer) ou princípios éticos (honestidade, verdade, coerência). Quando tratamos de pressão de grupo, devemos estar atentos ao fato de que nada que venha de fora para dentro será eficaz. Queremos que os nossos desbravadores estejam preparados para não se amoldarem ao padrão deste mundo. Os amigos, a mídia, a escola, os adultos… todos ditam as normas do pensamento, das ações, do julgamento, do comportamento do mundo. Porém, desejamos que cresçam nos moldes de Cristo! Lembremos que Jesus, de certa forma, morreu porque não andou em conformidade com este mundo.

Ao querermos que o desbravador diga não à pressão do grupo, muitas vezes nos esquecemos que o “não” de fora para dentro não exerce o efeito desejado. É necessário que primeiro o adolescente diga “sim” sincera e verdadeiramente a uma Pessoa – a esse Cristo, que não cedeu à pressão do grupo em que estava inserido. Ele proveu o antídoto para toda e qualquer pressão! O antídoto para a conformação ao grupo é a transformação da mente em Cristo. Necessitamos estar em frequente estado de alerta em relação às nossas crianças e adolescentes para provermos os meios ao nosso alcance, favorecendo a eles experimentarem a transformação continua da mente, em Cristo.

Abaixo segue uma sugestão de plano de instrução para o ensino deste requisito. Para aprender mais sobre a importância do plano de instrução no ensino das classes, clique AQUI.

Caso você tenha sugestões de atividades para nos ajudar, deixe seu comentário ou entre em contato conosco. Abaixo segue o plano de instrução. Caso prefira, clique AQUI para baixar.

  1. Objetivos
    1. Compreender a influência que o grupo exerce sobre as pessoas e sobre si;
    2. Identificar grupos de pressão na escola, na Igreja e nos demais espaços sociais em que o desbravador convive. Analisar suas estratégias;
    3. Refletir sobre a pressão de grupo sobre a sua vida;
    4. Analisar seus pontos frágeis diante da pressão de grupo;
    5. Descobrir formas de resistir à pressão de grupo negativa.
  2. Materiais
    1. Balões.
    2. Lápis.
    3. Questionário A medida da pressão.
    4. Texto Plano sob pressão (dicas para resistir à pressão de grupo).
    5. Meditação Pressão de Grupo.
    6. Vídeos do Youtube.
    7. Equipamento para passar os vídeos (computador, caixa de som).
  3. Vídeo interessante
    1. Influencia social.
    2. Presión de grupo y toma de decisiones.
  4. Metodologia
    1. Dinâmica;
    2. Apresentação de vídeos;
    3. Questionários;
    4. Discussão/debate.
  5. Desenvolvimento
    1. 1º Encontro (50 minutos)
      1. Realizar a seguinte dinâmica: Pedir que escrevam em seus balões três valores, um em cada balão. Formar dois círculos. O círculo externo deverá seguir as seguintes regras: movimentos para dentro-fora/direita-esquerda para fazer com que os participantes percam seus valores (balões). Os participantes do círculo interno deverão defender seus valores, impedindo que estes caiam. Os balões devem permanecer no ar. Discutir em grupo como cada um se sentiu ao ver seus balões serem perdidos e como isto pode ser aplicado à vida de cada um.
      2. Meditação: Ler a meditação “Pressão de grupo”, comentando alguns trechos para destacar o que é mais importante. Estabelecer a análise à luz da vivência da dinâmica.
      3. Assistir ao vídeo Presión de grupo y toma de decisiones, que retrata das mudanças de atitudes da pessoa frente ao grupo. Discutir com o grupo outras maneiras de “seguir” o grupo e até onde vai o “tá todo mundo fazendo…”.
      4. Pedir ao desbravador que identifique em sua escola grupos que procuram fazer com que outros os sigam. Por que estas pessoas querem que outros ajam como elas?
      5. Nós não enfrentamos, com tanta frequência, pressões tão explícitas, porém passamos de certa forma pelo mesmo tipo de pressão de grupo. Vejamos como ela afeta a você e a mim pessoalmente:
      6. Realizar o questionário A medida da pressão, dando tempo para as respostas (recolha-o, ao final).
      7. Terminar com uma oração, pedindo que Deus dê discernimento a cada um para identificar e resistir às pressões, quando estas surgirem.
    2. 2º Encontro (50 minutos)
      1. Assistir ao vídeo “Influencia social” (vídeo didático com o objetivo de retratar situações que ocorrem em estudos e pesquisas). Resgatar as discussões do último encontro.
      2.  Enfatizar que os adultos também sofrem a influência da pressão de grupo, apesar de tantas vezes o tema ser abordado apenas referindo-se a algo típico da adolescência. A pressão de grupo pode ocorrer, ainda, dentro da Igreja. A pressão nem sempre é negativa.
      3. 3) Refletir oralmente junto com os desbravadores sobre Gálatas 2:11-16. Observe que o grupo mencionado parece ser de professores que estavam causando problemas:
        1. Por que você acha que estes professores estavam pressionando os cristãos que não eram de origem judaica pra seguirem os costumes dos judeus?
        2. Por que dá para afirmar que Pedro sentiu a pressão destes professores?
        3. Por que você acha que Pedro fez isto? (2:12)
        4. Como a atitude de Pedro afetou os outros crentes? (2:13)
        5. Como Paulo lidou com a pressão para adaptar-se? (leia Atos 15:7-11)
        6. O que aconteceu que o fez tomar posição?
        7. Quais tipos de pressão do grupo nesta história você acha que foram bons? Quais não foram? Como você sabe? Enfatizar a necessidade de identificarem e avaliarem qual o tipo de pressão estão sofrendo, quando esta ocorrer, se boa ou má. Isto é um passo em direção ao discernimento de quando é bom ceder à pressão do grupo e quando não é.
      4. Peça aos desbravadores que olhem o questionário A medida da pressão (redistribua-o). Peça que compartilhem algumas de suas respostas. Evite pressioná-los. Solicitar que eles utilizem os sinais de mais, menos e zero, marquem quais pressões em sua lista eles acham que são boas para eles, quais os incentivam a desobedecer a Deus e quais não parecem empurrá-lo em nenhuma dessas direções. Pergunte: há itens em sua lista em que vocês estão resistindo à pressão? Sua resistência é negativa ou neutra?
      5. Distribua o texto Plano sob pressão e peça que cada desbravador leia e comente uma dica para resistir à pressão.
  6. Avaliação
    1. Depois de trocar ideias, peça que cada um diga, oralmente, qual a utilidade do tema para a sua vida.
    2. Termine com uma oração, pedindo as bênçãos de Deus e o fortalecimento de cada desbravador e seu também, para enfrentar as pressões que porventura surgirem nos seus caminhos.

1- Edneide

Dilúvio e fossilização, para a classe de Pioneiro (PI)

“Eis que vou trazer águas sobre a terra, o Dilúvio, para destruir debaixo do céu toda criatura que tem fôlego de vida. Tudo o que há na terra perecerá. Mas com você estabelecerei a minha aliança, e você entrará na arca com seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos”. Gênesis 6:17-18

A multiplicação da raça humana caída sobre a terra, amaldiçoada pelos pecados de Adão e Caim, foi acompanhada pela multiplicação também do pecado e da maldade. Apesar de os seres humanos poderem contemplar a natureza ainda com perfeitos traços do Criador, e mesmo o próprio Jardim do Éden, guardado por um anjo, o coração dos homens se tornou tão mal e perverso que não mais poderiam contaminar a Terra.

Foi necessário que tudo isso acabasse e Deus enviou um dilúvio sobre o  nosso planeta. As águas lavaram não apenas a perversidade dos habitantes da Terra, mas também a beleza original da criação de Deus. A partir desse momento, toda a natureza foi modificada e como resultado do grande soterramento de seres vivos (animais e vegetais), imensa quantidade de fósseis e petróleo foi formada.

Essa é uma história muitas vezes criticada pelos ditos cientistas modernos. Porém, precisamos ensinar aos nossos desbravadores essa verdade bíblica, mostrando a eles evidências científicas do seu acontecimento. Esse é um dos objetivos do requisito 1, Estudo da Natureza, da classe de Pioneiro: “Estudar a história do dilúvio e o processo de fossilização”.

Abaixo segue uma sugestão de plano de instrução para o ensino deste requisito. Para aprender mais sobre a importância do plano de instrução no ensino das classes, clique AQUI.

Caso você tenha sugestões de atividades para nos ajudar, deixe seu comentário ou entre em contato conosco. Abaixo segue o plano de instrução. Caso prefira, clique AQUI para baixar.

  1. Objetivos
    1. Conhecer a história do dilúvio.
    2. Aprender porque Deus enviou o dilúvio.
    3. Saber diferenciar criacionismo de evolucionismo.
    4. Descobrir como é formado um fóssil.
  2. Materiais
    1. Bíblia.
    2. Livro Patriarcas e Profetas (Ellen White).
    3. Vídeos do Youtube.
    4. Equipamento para passar os vídeos (computador, caixa de som).
    5. Cartolina.
    6. Lápis para colorir.
    7. Artigos do blog Criacionismo.
    8. Fotos de fósseis.
  3. Vídeo interessante
    1. Histórias de pescador (Série Criacionismo).
    2. As pedras falam (Série Criacionismo).
    3. Recomenda-se ao instrutor assistir todos os vídeos da série.
  4. Trabalhos
    1. Desenhar a arca e suas divisões. Obs.: A arca não era no formato que muitos desenhos apresentam, na forma de um barco convencional. AQUI e AQUI temos duas fotos de uma miniatura que se encontra na Sociedade Criacionista Brasileira.
    2. Utilizando a Bíblia e o livro Patriarcas e Profetas, fazer um quadro comparando a sociedade nos dias de Noé e nos dias atuais.
  5. Metodologia
    1. 1º Encontro (50 minutos)
      1. Atividade introdutória: Ler a história do Dilúvio na Bíblia.
      2. Entregar uma resenha do capítulo 7 (O dilúvio) do livro Patriarcas e Profetas para cada desbravador.
      3. Assistir ao vídeo As pedras falaram.
      4. Pedir aos desbravadores para fazerem o trabalho 2 para trazer no último encontro.
    2. 2º Encontro (50 minutos)
      1. Atividade introdutória: Entregar para os desbravadores artigos que falem sobre o dilúvio e sobre fósseis. (Sugestões: Dilúvio, lenda ou fato? Dilúvio: águas de cima e de baixo, Dilúvio universal e suas implicações, Dilúvio em Marte. E na Terra, não? Quanto tempo durou o dilúvio? Encontrados na Austrália fósseis de marsupiais gigantes, Fósseis de baleia azul são encontrados em Iguape, Baleias fósseis são descobertas em deserto chileno, Fósseis comprovam que cobras nem sempre rastejaram, Tartarugas fósseis foram soterradas “no ato”, Montanha chinesa tem mais de 20 mil fósseis marinhos).
      2. Assistir ao vídeo Histórias de pescador.
      3. Mostrar fotos de fósseis para os desbravadores e explicar o processo de fossilização.
      4. Entregar uma cartolina e uma foto da arca para cada desbravador e pedir que eles façam o trabalho 1 para entregar no último encontro.
    3. 3º Encontro (50 minutos)
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
      2. Explicar as principais diferenças entre o criacionismo e o evolucionismo.
      3. Através de estudo dirigido, verificar o aprendizado dos desbravadores.
      4. Receber os trabalhos.
  6. Avaliação
    1. Pedir aos desbravadores para fazerem um relatório das atividades realizadas no caderno de atividades.
    2. Apresentação dos trabalhos (1 e 2).
    3. Estudo dirigido.

Especialidade de Mamíferos: preparando a instrução

Esta é uma das especialidades que tratam sobre um dos mais conhecidos grupos de animais, com grande diversidade de habitat, desde o mar até o céu, dos lugares mais frios aos mais quentes, e o objetivo deste plano de aula é auxiliá-lo na preparação desta especialidade para ser ensinada para seus desbravadores da melhor maneira possível.

  1. Objetivos
    1. Caracterizar os mamíferos. (requisito 2)
    2. Caracterizar os grupos de mamíferos mais comuns. (requisito 3)
    3. Descobrir em que dia os mamíferos foram criados. (requisito 1)
    4. Apresentar os mamíferos aquáticos e definir seu habitat. (requisito 6)
    5. Conhecer o maior mamífero do mundo, seu habitat e sua alimentação. (requisito 7)
    6. Explicar como os mamíferos podem ser úteis e prejudiciais. Listar 4 mamíferos úteis e explicar sua utilidade e 4 mamíferos prejudiciais e de que forma são prejudiciais. (requisitos 4 e 5)
  2. Materiais
    1. Fotografias e imagens de mamíferos representando os diferentes grupos;
    2. Fotos de mamíferos mostrando ser úteis e prejudiciais.
  3. Vídeo interessante
    1. Mamíferos – Curiosidades, recordes, O que é o que é – http://www.youtube.com/watch?v=WMAtoGsUjdY
  4. Trabalhos
    1. Apresentar um trabalho contendo desenhos, pinturas, recortes ou fotografias de 8 mamíferos silvestres que você já observou e identificou pessoalmente. (requisito 8)
    2. Escrever uma redação com o tema “Mamíferos Silvestres que já observei”. A redação pode falar sobre vários mamíferos que já tenha observado ou de apenas 1. (requisito 9)
  5. Metodologia
    1. 1º Encontro
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
        1. Que características todos os mamíferos possuem?
        2. Cite exemplos de mamíferos nativos de seu país.
      2. Dar a aula sobre os objetivos 1, 2 e 3.
      3. Explicar o trabalho 1 e passar para casa.
      4. Duração: 40 min.
    2. 2º Encontro
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
        1. Qual é o maior mamífero do mundo? Onde ele vive? Do que se alimenta?
        2. Entre os animais que vivem na água, quais são mamíferos?
        3. Cite exemplos de mamíferos úteis e porque são úteis. Cite exemplos de mamíferos prejudiciais e porque são prejudiciais.
      2. Fazer uma revisão sobre a instrução anterior.
      3. Dar a aula sobre os objetivos 4, 5 e 6.
      4. Explicar o trabalho 2 e passar para casa.
      5. Duração: 50 min.
      6. Observações: no objetivo 6, evitar citar a carne como única utilidade de algum mamífero e dar atenção às doenças em que os mamíferos são os vetores.
    3. 3º Encontro
    4. Receber os trabalhos
    5. Aplicar a prova

Para ver as perguntas da especialidade e fontes confiáveis para respondê-las e preparar a aula, sugerimos a leitura do post Especialidade de Mamíferos: aprendendo a pesquisar.

Clique aqui para baixar este plano de aula.

Fique à vontade para nos ajudar, sugerindo atividades que possam ser feitas na especialidade e boas fontes para responder seus requisitos.

Especialidade de Répteis: preparando a instrução

Esta especialidade é uma introdução ao estudo deste grupo de animais com aparência bastante peculiar e o objetivo deste post é auxiliá-lo na preparação desta especialidade para ser ensinada para seus desbravadores da melhor maneira possível.

  1. Objetivos
    1. Caracterizar os répteis. (requisito 1)
    2. Informar que substância impermeabiliza a pele dos répteis. (requisito 2)
    3. Caracterizar as principais ordens de répteis existentes na região. (requisito 3)
    4. Comparar a anatomia de lagartos, cobras, tartarugas e crocodilos. (requisito 9)
    5. Conhecer espécies de répteis da região, definir seu habitat, hábitos alimentares e importância econômica. (requisito 5)
    6. Identificar os tipos de dentição encontrados das serpentes. (requisito 6)
    7. Aprender a diferenciar as cobras peçonhentas das não peçonhentas. (sugestão para melhor compreensão da especialidade)
    8. Conhecer espécies de répteis venenosos da região, informando localização das presas e distribuição geográfica. (requisito 6)
    9. Saber os primeiros socorros em caso de mordida de cobras peçonhentas e em caso de mordida de cobras não peçonhentas. (requisitos 7 e 8)
    10. Apresentar trechos da Bíblia em que os répteis tiveram papel importante. (requisito 10)
  2. Materiais
    1. Terrário com réptil (caso possua ou conheça alguém que possua);
    2. Visitar um zoológico com répteis, se possível entrevistando o responsável pelo cuidado dos répteis;
    3. Caso não possa fazer a visita, providenciar:
      1. Fotografias e imagens de répteis representando as diferentes ordens;
      2. Fotografias e imagens de répteis da região;
      3. Fotografias e imagens de répteis peçonhentos da região;
      4. Fotografias e imagens dos tipos de dentição das serpentes;
    4. Textos bíblicos sobre répteis e, se possível, ilustrações dos textos selecionados.
  3. Vídeos interessantes
    1. Amostra de parte da criação de répteis do criadouro Répteis Brasil – http://www.youtube.com/watch?v=t8h35LaHSsY – o vídeo mostra parte do cotidiano de manutenção de filhotes de jararaca (Bothrops jararaca), exibe outras espécies e conta um pouco da história do criadouro.
    2. Soltura de filhotes e Submarino Amarelo – atrações imperdíveis! – http://www.youtube.com/watch?v=-G44nPFiOHY&feature=plcp
    3. Curiosidades sobre as espécies – http://www.youtube.com/watch?v=nFfv2zln8FY&feature=plcp
    4. Reprodução de tartarugas marinhas – http://www.youtube.com/watch?v=hA1jgsjbd10
    5. Terra Viva – Sobre serpentes venenosas
      1. Parte 1 – http://www.youtube.com/watch?v=b_LuBK9aY_4
      2. Parte 2 – http://www.youtube.com/watch?v=Jyety6-mk9E
  4. Trabalhos
    1. Comparar a anatomia de lagartos, cobras, tartarugas e crocodilos, apresentando as semelhanças e diferenças entre eles, principalmente em relação os seguintes pontos: forma de vida, olhos, orelhas, dentes, coração, pulmões, rabo e escamas; (requisito 9)  ou
    2. Manter um réptil num terrário e fazer um relatório de seus cuidados durante pelo menos três meses. (requisito 9);
    3. Dizer a diferença entre animais venenosos e animais peçonhentos, citando exemplos de cada. (trabalho extra com o objetivo de mostrar a diferença entre os termos “animais venenosos” e “animais peçonhentos”).
  5. Metodologia
    1. 1º Encontro
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
        • Cite exemplos de répteis.
        • Que características você conhece sobre os répteis? Estas são comuns a todos os animais de sua lista?
      2. Dar a aula sobre os objetivos 1, 2, 3, 4 e 5.
      3. Explicar o trabalho 1 e/ou 2 e passar para casa.
      4. Duração: 50 min.
    2. 2º Encontro
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre cobras peçonhentas, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
        • Todas as cobras são peçonhentas?
        • Como diferenciar as cobras peçonhentas das não peçonhentas?
        • O que fazer caso seja mordido por cobra peçonhenta e caso seja mordido por uma cobra não peçonhenta
      2. Fazer uma revisão sobre a instrução anterior.
      3. Dar a aula sobre os objetivos 6, 7, 8, 9 e 10.
      4. Explicar o trabalho 3 e passar para casa.
      5. Duração: 1 hora.
    3. 3º Encontro
      1. Receber os trabalhos
      2. Aplicar a prova

Para ver as perguntas da especialidade e fontes confiáveis para respondê-las e preparar a aula, sugerimos a leitura do post Especialidade de Répteis: aprendendo a pesquisar.

Clique aqui para baixar este plano de aula.

Fique à vontade para nos ajudar, sugerindo atividades que possam ser feitas na especialidade e boas fontes para responder seus requisitos.

Espírito Santo, para a classe de Excursionista (PI)

“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós”. João 14:16-17.

O desbravador de 14 anos já está intelectualmente capacitado para receber uma orientação mais sólida no que diz respeito às Escrituras. Por esse motivo, a classe de Excursionista trabalha importantes crenças fundamentais da nossa Igreja. Uma delas é o estudo sobre o Espírito Santo: “Conhecer e entender a pessoa do Espírito Santo, como ele se relaciona, e qual o Seu papel no crescimento espiritual de cada ser humano”.

Em uma época onde a pessoa do Espírito Santo está sendo atacada diretamente pelo inimigo, temos a importante missão de revelar aos desbravadores a verdade sobre o Maravilhoso Conselheiro. Para que o aprendizado dos desbravadores seja efetivo, é necessário um bom preparo da instrução e 3 reuniões reservadas para o seu ensino, através das atividades descritas abaixo.

Caso você tenha sugestões de atividades para nos ajudar, deixe seu comentário ou entre em contato conosco. Abaixo segue o plano de instrução. Caso prefira, clique AQUI para baixar.

  1. Objetivos
    1. Explicar a Trindade e saber o papel de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.
    2. Explicar quem é o Espírito Santo.
    3. Explicar quando se iniciou o trabalho do Espírito Santo e até quando vai durar.
    4. Explicar sobre como o Espírito Santo é tratado no Espírito de Profecia.
    5. Explicar sobre o pecado contra o Espírito Santo
    6. Aprender o que é o batismo do Espírito Santo e o que devemos fazer para consegui-lo.
  2. Materiais
    1. Bíblia.
    2. Vídeos do Youtube.
    3. Equipamento para passar os vídeos (computador, caixa de som).
    4. Capítulo 22 da Revista Princípios – o conteúdo texto deve ser estudado antes do momento da instrução. Deve ser impressa uma cópia para cada desbravador.
  3. Vídeo interessante
    1. Uma grande e bonita verdade (Série Princípios) – vídeo de abordagem inicial ao requisito.
    2. O que é o pecado contra o Espírito Santo?
  4. Trabalhos
    1. Explicar por meio de redação ou cartaz a atuação do Espírito Santo desde a Criação até a Volta de Cristo.
    2. Preparar um cartaz citando 10 características da personalidade do Espírito Santo.
  5. Metodologia
    1. 1º Encontro (50 minutos)
      1. Atividade introdutória: assistir ao vídeo Uma grande e bonita verdade.
      2. Entregar a cópia do texto aos desbravadores e pedir para fazerem o estudo dirigido do tema (última página) no momento da instrução.
      3. Pedir para lerem o conteúdo em casa, para fixar a matéria.
      4. Pedir aos desbravadores para fazerem o trabalho 1 e 2 para trazer no último encontro.
    2. 2º Encontro (50 minutos)
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
        • Usar as perguntas do estudo dirigido, de forma a solidificar as respostas corretas.
      2. Conseguir a lição dos adolescentes do 1º trimestre de 2010. Copiar a seção O que você acha em um formato atrativo. Entregar a eles dar uns 3-5 minutos para pensarem. Aplicar a atividade descrita no Auxiliar (lição 2).
      3. Copiar a seção Estudando a História e entregar aos desbravadores para lerem, em grupos. Dar uns 5 minutos para discutirem com os grupos. Em seguida, dirigir um debate fazendo as seguintes perguntas:
        1. Qual foi o sinal físico do Espírito Santo descrito na história? Qual seria a sua reação se tivesse visto essa manifestação?
        2. Que milagre o Espírito Santo realizou? Por quê?
        3. Em sua opinião, o que o Espírito Santo fez por eles pessoal e individualmente?
        4. Qual foi a reação das pessoas que observavam a cena? Qual teria sido sua reação?
      4. Conferir com os desbravadores o andamento do trabalho (1 e 2) e lembrá-los que devem trazê-lo no próximo encontro.
    3. 3º Encontro (50 minutos)
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
      2. Dividir os desbravadores em grupo e entregar trechos do Espírito de Profecia. Pedir aos grupos para discutirem entre sim. Após alguns minutos (5-10), pedir para cada grupo expor as suas opiniões. [Nota: O instrutor deve ter um roteiro de perguntas que deseja que os desbravadores saibam a respeito e conduzir o debate de forma que eles cheguem a essas conclusões sozinhos].
      3. Perguntar o que os desbravadores sabem sobre pecado contra o Espírito Santo e anotar as respostas em um quadro branco.
      4. Mostrar o vídeo O que é o pecado contra o Espírito Santo?
      5. Através de estudo dirigido, verificar o aprendizado dos desbravadores.
      6. Receber os trabalhos.
  6. Avaliação
    1. Pedir aos desbravadores para fazerem um relatório das atividades realizadas no caderno de atividades.
    2. Apresentação do trabalho (1 ou 2)

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...