Arquivo | novembro 2011

II Campori de Desbravadores APSo – Paixão Intensa

Nos dias 11 a 15 de novembro mais de 1.500 desbravadores da Paulista Sudoeste viveram momentos de “Paixão Intensa” no II Campori de desbravadores da APSo. O Campori aconteceu na sede de recreação da APSo “José Maria Barbosa”, em Araçoiaba da Serra. O nome do camping é uma homenagem ao pastor José Maria, que foi o responsável pelo primeiro Campori de Desbravadores do Brasil. Este ano, cinquenta e um clubes participaram do evento.

Seguindo o exemplo do apóstolo Paulo, eles reavivaram a paixão por Cristo. “Paulo é realmente um grande exemplo, não só para os jovens desbravadores, mas para todos nós. Paulo fez a escolha certa. Devemos fazer a mesma escolha que Paulo fez: ser imitador de Jesus Cristo. Esse Campori aqui, essa inspiração, a paixão intensa que Paulo tinha por Jesus Cristo é também a paixão intensa que nós devemos ter por Ele”, afirmou o pastor Elkean Aragão.

Vinte e cinco desbravadores se renderam a Cristo e foram batizados no Campori. Elisa, desde pequena, já sabia que essa era a escolha certa. Nenhum dos seus pais era adventista e ela resolveu ir para a igreja por conta própria. O clube de desbravadores teve uma real influência na vida dela: “eu lembro que no ano passado a minha conselheira e eu pedimos que orassem por nós para que pudéssemos nos batizar. Então foi um momento muito bom na minha vida, foi a melhor escolha que eu fiz em toda a minha vida. Meus amigos desbravadores me ajudaram a tomar essa decisão”.

O orador oficial do Campori, pastor Davi França, acredita que os desafios que Paulo enfrentou não são muito diferentes dos que os desbravadores de hoje têm que enfrentar. “Paulo morava num lugar onde as pessoas já eram secularizadas e o jovem hoje tem que lidar com o secularismo. Primeiro na sua vida pessoal e depois com aqueles que ele quer se relacionar e pregar o evangelho. Eu acho que o secularismo é o principal desafio. O jovem, assim como Paulo, tem que estar nos pés da cruz para conseguir vencer esse desafio”.

Atividades intensas também fizeram parte da programação, e não tinha moleza para os desbravadores. Eles mostraram que estão preparados para encarar qualquer desafio, principalmente se for pela causa de Deus. Foram avaliados na Ordem Unida, fizeram trilha, mostraram suas habilidades em nós. Os desbravadores também foram testados nos seus conhecimentos sobre primeiros socorros, entre outras atividades. A repercussão do Campori chegou até a rede regional de televisão. A TV Tem, filiada da Rede Globo, registrou os melhores momentos dos desbravadores em ação.

Todos que participaram do II Campori de Desbravadores da APSo voltaram para suas casas mais apaixonados por Cristo!

Fonte: UCB

Especialidade de Fungos: aprendendo a pesquisar

O que são fungos? Onde posso encontrá-los? Quais são as diferenças entre eles? Que fungos são comuns no local onde eu vivo?

Quais espécies de fungos possuem importância para o homem? Existem espécies prejudiciais? Como é o ciclo de vida dos fungos? É igual para todos os grupos? Como eu devo proceder quando estiver lidando com os fungos?

Tudo isso você vai aprender enquanto cumpre esta especialidade, veja abaixo os requisitos necessários para ingressar no mundo da micologia.

  1. Dar os nomes de cinco classes de fungos e exemplos de cada um.
  2. Identificar 15 fungos comuns em sua região. Desenhá-los ou fotografá-los.
  3. Dar o nome de três fungos que têm valor, e dizer qual é o valor de cada um.
  4. Contar o ciclo de vida de um exemplo de cada: ferrugem, mofo, cogumelo, fermento.
  5. Identificar 5 doenças de plantas causadas por fungos.
  6. Conhecer as precauções de segurança a serem observadas ao lidar com fungos.

Logo abaixo estão as alguns sites com informações confiáveis que podem ajudar no estudo desta especialidade. Apesar de confiáveis, alguns deles podem apresentar informações sob a visão evolucionista, expressões como “milhões de anos”, “processos evolutivos”, “ancestrais”, “antepassados”, etc. Desconsiderem essas informações.

Clique aqui para fazer a consulta das espécies por ocorrência (região, estado, dom. fitogeográficos), endemismo e origem. Para realizar a consulta, coloque Fungos no campo grupo.

Caso você tenha alguma indicação de fonte, nos mande um e-mail ou deixe um comentário.

Desbravadores promovem ações solidárias e ambientais

Um grupo de juvenis e adolescentes integrantes do Clube de Desbravadores Leão de Judá decidiu adotar uma área verde do Bairro Betha Ville, em Campo Grande, e promover a preservação desta área.

Para colocar o plano em ação, os desbravadores buscaram apoio da Igreja Adventista local. Os trabalhos de limpeza e conservação da área chamaram a atenção dos moradores da comunidade, que também decidiram apoiar o Clube de Desbravadores com mão de obra, ferramentas e até um lanche para a garotada.

A repercussão desta ação motivou o grupo a fazer algo mais pela comunidade. Juntamente com os jovens da igreja passaram a buscar doações. Para a alegria da equipe, uma empresa hoteleira de Campo Grande, a Accor Hotels – Hotel Ibis, iniciou uma parceria com a liderança da igreja local, doando materiais de cama e banho que foram distribuídos para 130 famílias carentes, previamente cadastradas.

A distribuição aconteceu no dia 20 de novembro, durante uma programação especial que contou com a participação musical do coral da Igreja Adventista do Bairro Universitário, Coral Social e dos violinistas do Grupo Há de Vir.

Por Rosemeire Félix
Fotos e informações de Luiz Carlos Held
Fonte: UCOB

Especialidade de Rastreio de Animais: aprendendo a pesquisar

Pegada de mão-pelada
Foto de André Luiz de Oliveira
Uma das coisas que nós, desbravadores, mais gostamos de fazer é acampar. E uma das coisas mais legais que pode acontecer em um acampamento é avistar animais.

Porém os mamíferos não são vistos facilmente na natureza, pois a maioria apresenta hábitos noturnos, são esquivos, vivem em habitats de difícil acesso (por exemplo: tocas), estão camuflados na vegetação, vivem em áreas muito extensas ou apresentam baixa densidade populacional.

Aprender a identificar os rastros e pegadas de animais é uma das melhores formas de descobrir que animais vivem em um determinado lugar. E quem sabe você não consiga observar algum animal enquanto identifica seus rastros e pegadas?

  1. Conhecer dez tipos de pegadas incluindo duas pegadas de aves. Fazer modelos em gesso de cinco delas.
  2. Mencionar pelo menos três coisas que as pegadas nos informam.
  3. Seguir algumas pegadas de animais, identificar o animal, se possível; dizer se ele estava correndo ou caminhando. Medir a distância entre pegadas de uma animal correndo e as de um animal caminhando.
  4. Manter um posto de observação de pegadas durante pelo menos três dias.
    • a. Escolher um espaço aberto em algum lugar tranqüilo perto de seu acampamento ou casa.
    • b. Aplanar o chão, lama, areia, etc.
    • c. Verificar as pegadas todos os dias e repor alimento quando necessário.
  5. Citar dois animais para cada grupo de pegadas:
    • a. pés chatos
    • b. animais que caminham na ponta dos pés
    • c. animais que caminham na ponta das unhas/cascos
  6. Mencionar quatro sinais da presença de mamíferos.
  7. Distinguir entre pegadas de coelhos e esquilos, e entre pegadas das famílias de cães e gatos.
  8. Citar dois grupos de animais (mamíferos, aves, insetos, etc.) que deixam trilhas com odor para que outro da mesma espécie os siga.
  9. Mencionar duas aves para cada tipo de pegada:
    • a. marcas deixadas por aves que saltita
    • b. marcas deixadas por aves que caminham
  10. Além das pegadas, mencionar dois outros sinais da presença de aves.
  11. Citar dois pássaros identificados por seu padrão de vôo.
  12. Observar, em sua região, pegadas ou trilhas de um ou mais dos seguintes animais:
    • a. sapo ou rã
    • b. cobra
    • c. tartaruga
    • d. molusco
    • e. minhoca
    • f. toupeira

Logo abaixo estão as alguns sites com informações confiáveis que podem ajudar no estudo desta especialidade. Apesar de confiáveis, alguns deles podem apresentar informações sob a visão evolucionista, expressões como “milhões de anos”, “processos evolutivos”, “ancestrais”, “antepassados”, etc. Desconsiderem essas informações.

Veja também a postagem Pegadas de Animais, para a classe de Pesquisador.

Caso você tenha alguma indicação de fonte, nos mande um e-mail ou deixe um comentário.


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Revisão do Manual de Especialidades

No finalzinho do ano passado, vocês viram AQUI no Cantinho da Unidade um post sobre a criação de um Grupo para a revisão do Manual de Especialidades. O projeto não era oficial, foi apenas uma tentativa de unir os líderes interessados nesse ideal para finalmente termos uma revisão do nosso Manual.

O projeto foi iniciado ainda com o pastor Otimar Gonçalves e a União Central Brasileira estava responsável por essa tarefa. O Grupo foi formado e algumas propostas foram feitas, porém, não tivemos sucesso no contato com a UCB.

Quando o pastor Areli Barbosa assumiu o departamento JA da DSA, ele iniciou uma série de mudanças e uma das suas prioridades era a revisão de todos os manuais, inclusive o de especialidades. Como a UCB ainda não tinha concluído o trabalho, a DSA assumiu novamente a tarefa, para agilizar as coisas.

A Equipe Cantinho da Unidade entrou em contato com a Tânia Fanti, secretária da DSA, e desde então vimos tratando sobre esse processo de revisão. Agora, o nosso Grupo está oficialmente responsável pelo projeto de revisão, tradução/adaptação e criação de novas especialidades! A tarefa é longa, temos muito trabalho a fazer e o tempo está contra nós. Tudo precisa estar pronto antes de maio de 2012.

Os trabalhos realizados pelos líderes passam pela avaliação de todo o grupo. Em seguida, encaminhamos a proposta semi-final para a Tânia, que passa à avaliação do pastor Areli. Assim que ele aprova, a especialidade está concluída e entrará no próximo manual, que deve ser lançado no segundo semestre de 2012. Temos à nossa mão todo o material que a UCB revisou, para aproveitarmos os trabalhos já realizados.

Precisamos de mais líderes que se comprometam com essa missão. Se você tem interesse em participar do Grupo, envie um email para a nossa equipe ou nos deixe um comentário. Se você não tem interesse em participar do Grupo, mas tem qualquer sugestão de revisão em quaisquer das especialidades, também é só nos mandar um email ou deixar um comentário, que vamos levar aos líderes responsáveis para avaliação. Qualquer dúvida, estamos à disposição para esclarecê-la.

Contamos com o apoio de todos! Faça parte da história do Clube de Desbravadores!

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Pontos cardeais sem bússola, para a classe de Companheiro

Na classe de Companheiro, na seção de Arte de Acampar, requisito 1, devemos “Descobrir os pontos cardeais sem a ajuda de uma bússola e desenhar uma Rosa dos Ventos”.

Indicações das direções Norte-Sul e Leste-Oeste

Neste post vamos conhecer sobre os pontos cardeais. Primeiramente, o que são pontos cardeais?

Primeiro precisamos responder essa pergunta para depois aprendermos como encontrá-los.

Como o próprio nome diz: são pontos e significam pontos principais ou pontos de referência. Através deles é possível localizar qualquer lugar sobre a superfície da Terra, são eles: o Norte (N) e o Sul (S) que apontam na direção dos pólos terrestre; o Leste (E ou L) e o Oeste (W ou O) que apontam para o lado do nascer e do por do Sol, cruzando a linha Norte-Sul, como mostra a figura ao lado.

Saber os pontos cardeais é essencial para poder se orientar. Mas por que devemos saber como encontrá-los sem uma bússola? Primeiramente porque a bússola indica o norte magnético da Terra, então precisaríamos da declinação magnética (que varia com o local e com o tempo) para encontrarmos o norte verdadeiro. Em segundo lugar porque pode acontecer de perdermos, quebrarmos ou esquecermos a nossa bússola.

“Se estendermos o braço direito em direção ao sol nascente (leste) e o braço esquerdo em direção ao sol poente (oeste), teremos à nossa frente o norte e às nossas costas o sul.”

A figura acima explica a forma mais simples e uma das mais ensinadas para se encontrar os pontos cardeais sem o auxílio de uma bússola, porém ela está errada. Não completamente, mas parte dos princípios errados. Diferentemente do que muitos pensam, o Sol não nasce no ponto cardeal leste e não se põe no ponto cardeal oeste. Ele nasce do lado leste e se põe no lado oeste de onde estamos. A cada dia do ano o Sol nasce e se põe num ponto diferente. Se usarmos esse método para nos orientarmos, a cada dia tomaremos uma direção diferente. Por exemplo, se um observador na cidade de São Paulo, em julho, adotar esse procedimento, estará cometendo um erro de aproximadamente 23º, apontando o braço direito para um ponto intermediário entre o nordeste e o leste, e não para o ponto cardeal leste.

Agora que já aprendemos o que não podemos fazer, vamos aprender alguns métodos que podem ser utilizados com o sol.

  • Método do Gnômon, ou das sombras iguais

 

    1. Escolha um lugar que receba diretamente a luz do Sol, pelo menos das 10h às 15h. O terreno não deve ser muito irregular e deve ser nivelado.
    2. No período da manhã, entre 10h e 10h30min, finque firmemente no chão uma vareta reta. Certifique-se de que ela não esteja inclinada.
    3. A vareta irá produzir uma sombra se o Sol estiver iluminando-a. Faça uma marca na ponta da sombra (marca A) e depois trace uma circunferência partindo da marca e tomando como centro o ponto onde a vareta estiver fincada (ponto I), utilize giz. É possível fazer isso laçando a vareta com um barbante ou cordinha e prendendo um giz na outra ponta (figura 4b). Cuidado para não mexer a vareta do lugar e nem incliná-la, pois se isso acontecer à experiência ficará prejudicada.
    4. Espere 40 a 50 minutos, a sombra estará em outra posição, repita a marcação e a circunferência (figura 4c).
    5. Depois que passar do meio dia a ponta da sombra irá tocar as circunferências novamente. Fique atento a este momento. Os horários mostrados na figura 4 são apenas uma aproximação, podem variar em até 20 minutos dependendo da época do ano. Assim que a ponta da sombra tocar cada circunferência faça novas marcas como mostram as figura 4d e 4e. Não tente adivinhar o caminho da sombra, marque somente quando a sombra chegar ao lugar correto – a circunferência.
    6. Para encontrar os pontos cardeais siga o procedimento:
      1. Ligue os pontos A ao D e B ao C, formando duas retas;
      2. Ache o meio dessas retas e marque, são os pontos M e N;
      3. Trace uma reta que liga o ponto I ao ponto M e outra que liga o ponto I ao ponto N;
      4. Se essas retas (IM e IN) coincidirem você não cometeu erros e essa é a direção Norte-Sul.
      5. Se elas não coincidirem basta traçar uma reta que saia do ponto I e passe entre as retas IM e IN. Essa nova reta será a direção Norte-Sul (figura 4f).
      6. A reta AD é a direção Leste-Oeste. O leste está do lado do nascer do Sol, mas dificilmente estará onde o Sol nasceu. 
  • Método da Sombra

Este método é mais simples que o método do gnômon, porém sua precisão é menor. Veja o passo-a-passo no vídeo abaixo.

  • Método do relógio analógico 

    1. Para este método o seu relógio analógico não deve estar no horário de verão.
    2. Mantenha o relógio na horizontal, com o mostrador para cima.
    3. Oriente o relógio de forma que a linha das 12h fique na direção do Sol.
    4. A bissetriz do menor ângulo formado pela linha das 12h e o ponteiro das horas define a direção norte-sul.
    5. Para saber qual lado é o norte e qual é o sul, basta lembrar da rosa dos ventos e que o Sol nasce ao leste e se põe ao oeste do local onde você se encontra. Ou sabendo em que hemisfério você se encontra, o Sol geralmente estará na direção oposta (no hemisfério sul o Sol estará para o norte e no hemisfério norte o Sol estará para o sul), exceto para regiões próximas do equador, onde o Sol oscila de norte a sul durante as estações do ano.

Este método funciona porque sabemos que o ponteiro das horas de um relógio dá duas voltas completas por dia (12 horas cada volta). Por outro lado a Terra dá apenas uma volta por dia. Quando usamos a metade da distância do ponteiro das horas até a posição das 12 horas estamos simulando um ponteiro virtual que gira com a metade da velocidade do ponteiro das horas, isto é, uma volta a cada 24 horas. Assim este ponteiro virtual que gira no sentido contrário do movimento aparente do Sol no céu fica estacionário em relação a Terra, ou apontando sempre para a mesma direção, a direção norte-sul.

“Tudo bem, aprendi! Mas se estiver de noite? Como eu faço?”

Não é só o Sol que nos fornece informações sobre orientação. À noite também é possível determinar os pontos cardeais, com certa precisão, para se orientar corretamente.

Para os habitantes do hemisfério norte é bastante simples, já que existe uma estrela, chamada Polaris, que nunca sai do lugar. Essa estrela não nasce nem se põe, pois ela está na direção do eixo da Terra, no pólo norte terrestre. Então, para se encontrar o ponto cardeal norte, à noite, basta encontrar esta estrela e descer perpendicularmente para o horizonte.

Já para os habitantes do hemisfério sul é um pouco mais complicado, pois não existe uma estrela na direção do eixo da Terra. Mas nós temos o Cruzeiro do Sul, uma constelação formada por cinco estrelas mais brilhantes, que pode ser usada para encontrar o ponto cardeal sul. Esse método apresenta um erro de 2 graus. 

  • Encontre o Cruzeiro do Sul;
  • Para localizar o pólo sul terrestre trace uma linha imaginária que segue para baixo na direção do corpo da cruz (braço maior) a uma distância de aproximadamente 4,5 vezes o corpo da cruz. Esse ponto será o pólo sul celeste.
  • À partir do pólo sul celeste, desça perpendicularmente para o horizonte, onde estará o ponto cardeal sul.
  • Cuidado! Não adianta prolongar o braço da cruz até o horizonte, você não encontrará o sul! 
Obs.: Quanto mais próximo do equador for a localização de quem faz esta observação, mais próximo do horizonte estará o pólo sul celeste, e quanto mais distante do equador, mais alto estará o pólo sul celeste.

Existem outras estrelas que também proporcionam uma orientação bastante precisa, tanto indicando a localização do pólo sul celeste como simplesmente a direção norte-sul, algumas com maior precisão que o Cruzeiro do Sul, porém são mais difíceis de se identificar. Caso haja interesse, esse pode ser tema de um post futuro.

Fontes:

http://discoverybrasil.uol.com.br/experiencia/contenidos/orientar_sem_bussola/?cc=BR

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=1356

http://sobrevivencialismo.com/2011/07/20/como-achar-o-norte-sem-bussola/

http://zeca.astronomos.com.br/sci/orientacao.htm#meridiano

http://www.cdcc.usp.br/cda/ensino-fundamental-astronomia/parte1a.html

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2529-6.pdf

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Recomendamos

A história de Moisés em quadrinhos

Não conheço ninguém que não goste de histórias, desde criancinhas até os maiorzinhos rsrs. Mas nem sempre as pessoas gostam de ler e isso é consequencia da falta de incentivo na infância. Alguns educadores dizem que histórias em quadrinhos são uma importante ferramenta para criar o gosto pela leitura. Entretanto, os gibis que encontramos por aí não são uma literatura saudável e, portanto, não devem ser indicados aos nossos desbravadores ainda que haja um propósito maior.

Mas a Casa Publicadora Brasileira criou uma solução para essa dificuldade, aliás, uma solução muito linda! É a história de Moisés em quadrinhos. As gravuras são fantásticas, o acabamento excelente e a história perfeitamente adaptada para os desbravadores menores. Com esse livrinho você estará não só estimulando a leitura, mas também o gosto de seus pequeninos pelas histórias bíblicas.

Veja a primeira parte da história só para sentir o gostinho…

“Cerca de 3.500 anos atrás, no Egito, começava a 18ª dinastia de faraós. Nessa época, os israelitas eram escravos dos egípcios. Então nasceu um garoto especial. O pai, Anrão, e a mãe, Joquebede, eram da tribo de Levi.

“Aborrecido com o aumento dos israelitas, o faraó decretou que todos os meninos fossem mortos logo que nascessem. Para proteger seu filho desse destino cruel, Joquebede preparou um pequeno cesto de junco, pôs seu bebê dentro dele e o colocou no rio. “E então de repente…”

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Kit de Sobrevivência, para a especialidade de Vida Silvestre


O requisito 9 da especialidade de Vida Silvestre pede para “Ter um estojo pessoal de sobrevivência, com 15 itens, e saber usar cada um deles”.

O ideal é que este requisito seja o último da especialidade, pois fica mais fácil explicar a importância de cada um destes itens.

Os itens do kit de sobrevivência deverão cobrir (pelo menos até certo ponto) os seis aspectos básicos de sobrevivência: água, abrigo, fogo, alimento, sinalização e navegação. Um importante aspecto, que deve ser levado em conta no preparo de seu kit, é o nível de utilidade e conforto para se carregar os itens escolhidos por você. Prefira itens multifuncionais, que sirvam para mais de um propósito, mas que não sejam muito pesados ou volumosos para se transportar. O seu kit não precisa ser muito sofisticado, mas precisa ser bem elaborado.

Abaixo apresentamos uma lista com vários itens, a partir da qual vocês podem montar seu próprio kit de sobrevivência.

  • Obtenção de água
    • Purificador de água (Pastilhas de cloro);
    • Recipiente tipo cantil ou garrafa Pet de 1 litro;
    • Uma pequena lata tipo molho de tomate ou refrigerante é boa para se cozinhar ou ferver água nela.
  • Obtenção de fogo
    • 2 ou 3 formas diferentes para se fazer fogo (Isqueiro; fósforos; pederneiras com carvão, de tecido e/ou bolas de algodão; lentes de aumento);
    • Tiras de borracha de câmara de ar de pneu.
  • Equipamento multi-uso
    • Um bom canivete e/ou faca ou facão;
    • Garrote (tubos de látex) (para se fazer uma atiradeira ou sugar água);
    • 2 Sacos plásticos de lixo resistentes e grandes (para se fazer um abrigo   impermeável pra chuva ou coletar água);
    • Velas em pedaços (para ajudar a acender fogo, ou iluminar);
    • Agulhas / linha / alfinetes de segurança (para se fazer reparos em roupas e equipamentos; anzóis; suturas);
    • 10 metros de cordame resistente, de nylon, tipo “Paracord” (para se fazer abrigos, armadilhas, reparos e amarras em geral);
    • Cobertor de alumínio de emergência (para aquecimento, abrigo ou sinalização).
  • Navegação
    • Uma bússola (dos tipos: Silva; De Visada; De Pulso ou Botão).
  • Sinalização
    • Um Apito (que soe bem alto);
    • Um espelho sinalizador (pode se usar a superfície reluzente de um cd ou o avesso de uma embalagem de salgadinhos ou Chips, ou qualquer outra superfície brilhante).
    • Bombas de fumaça colorida ou bombas comemorativas (Atraem a atenção com barulho e cor).
  • Obtenção de alimentos
    • 2 ou 3 metros de arame fino e maleável (Snares);
    • Anzóis pequenos e linha de pesca resistente;
    • Atiradeira para se abater aves ou derrubar frutas de árvores;
  • Criação de abrigos
    • Um pedaço de lona de plástico 4×3 metros.

Caso tenha sugestões de outros materiais que considerar essenciais para fazer parte de um kit de sobrevivência, mande-nos um e-mail ou deixe um comentário.

Fontes:

http://o-aventureiro.blogspot.com/2011/05/o-kit-de-sobrevivencia.html

http://www.mestredomato.com.br/kit.html

http://www.mestredomato.com.br/planejamento.html

http://www.mestredomato.com.br/planejamento_Leia_mais.html

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Devocional criativo, para a classe de Líder

Um dos motivos pelos quais eu gosto de trabalhar com as Classes, é porque com um só requisito trabalhamos várias áreas do conhecimento e várias habilidades. Um exemplo é: “Demonstrar o crescimento de sua liderança e habilidade no ensino, completando três dos seguintes requisitos: a. Desenvolver e conduzir três devocionais criativos”.

Este requisito não pede apenas para o aspirante a líder fazer um devocional, desenvolvendo a sua espiritualidade e crescimento em Cristo. Isso está no pacote! Além disso, o devocional precisa ser criativo! Amigos, um pequeno comentário, cantar alguns hinos, ler uma meditação diferente e orar não é um devocional criativo, ok?!

Encenações são sempre uma boa opção para devocionais criativos, como a história de Jó nos tempos modernos. Semana passada eu estava fazendo a avaliação das classes em um Clube e quando eu fui pegar o meu velho manual de especialidades, vi que dentro dele tinha um rascunho. Fiquei muito feliz, foi um dos três devocionais que usei na minha pasta de líder. Ele foi elaborado juntamente com o nosso grande amigo Paulo Oliveira, enquanto ainda estávamos no ensino médio, rs.

A ideia foi apresentar um jornal, como se estivéssemos vivendo nos dias da morte e ressurreição de Cristo. Acompanhem:

(música de abertura de jornal)

(diminuir um pouco a música)

Âncora 1 – Olá, bom dia, eu sou […]

Âncora 2 – E eu sou […]

Âncora 1 – Estamos iniciando mais uma edição do Jornal Maranata.

Âncora 2 – Pois o Senhor logo vem.

Âncora 1 – Movimentação no Gólgota pede a crucifixão de um homem.

Âncora 2 – Duas pessoas morrem pisoteadas.

Âncora 1 – Hoje é domingo, dia xx de xx e estas são as notícias locais.

(terminar a música em som alto)

Âncora 1 – A semana começou turbulenta. Tudo começou sexta-feira. Apesar da preparação para o sábado estar no auge, uma multidão agitada fazia protestos nas ruas.

Âncora 2 – Agora vamos às imagens gravadas com o repórter […]

Repórter 1 – A agitação está terrível. Duas pessoas morreram pisoteadas, a multidão enfurecida grita pedindo a crucifixão de Jesus e que se solte Barrabás. Agora vamos entrevistar […], uma das moradoras que tem algumas considerações a fazer. Bom dia […].

Moradora – Bom dia. Esse Jesus deve ser crucificado imediatamente. Acredita que Ele diz ser o Filho de Deus?! Isso é uma blasfêmia.

Repórter 1 – Obrigado […]. A gritaria não pára, a população quer que Jesus seja crucificado antes do sábado. Aqui é o repórter […] para o Jornal Maranata (pausa), pois o Senhor logo vem.

Âncora 2 – Estes foram os protestos de sexta-feira e aproximadamente às 3 horas da tarde daquele mesmo dia, Ele foi crucificado. O interessante é que nessa mesma hora, o véu do santuário se rasgou ao meio e houve o terremoto mais forte dos últimos 2000 anos.

Âncora 1 – Alguns dizem ser a manifestação da natureza em decorrência da grande perda. Já outros dizem ser Deus enfurecido pela blasfêmia que esse homem dizia.

Âncora 2 – O sábado já foi bastante tranqüilo, não se ouvia muito falar nesse assunto. Mas hoje o dia começou agitado. Agora vamos ver o que está acontecendo no cemitério municipal com o repórter […]. Bom dia […].

Repórter 2 – Bom dia [âncora 1].

Âncora 1 – Como está o clima aí neste momento?

Repórter 2 – Olha [âncora 1], não está nada bom. Tem uma multidão enfurecida aqui, dizendo que roubaram o corpo de Jesus. Outros estão dizendo que ele ressuscitou. Vamos entrevistar Maria Madalena, que está aqui ao meu lado e chegou bem cedinho. Bom dia Maria.

Maria – Bom dia. Cheguei logo cedo para embalsamar o corpo de Jesus e quando cheguei, o túmulo estava aberto e seu corpo havia sumido. Então apareceu um homem de branco e me perguntou porque eu procurava dentre os mortos quem estava vivo! Então cheguei à conclusão que Ele havia ressuscitado.

Repórter 2 – Obrigado Maria. Vamos falar agora com um dos soldados que ficaram guardando o túmulo. Bom dia.

Soldado – (angustiado) Eu estava aqui quando veio uma multidão com tochas iluminando tudo, gritando e levaram o corpo de Jesus, para saírem por aí dizendo que ele ressuscitou.

Repórter 2 – Obrigado. O impasse está muito grande e parece que vai demorar acabar. Aqui é […] para o Jornal Maranata (pausa), pois o Senhor logo vem.

Âncora 1 – Obrigado [repórter 2]. Realmente este é um impasse muito grande e está em suas mãos a decisão de acreditar se Jesus vive e está no céu agora ou se jaz no esquecimento. Mas independente da sua escolha, saiba que Ele está a te esperar em qualquer momento que você quiser se abrir para ele.

Âncora 2 – Esta foi a sua primeira edição do Jornal Maranata.

Âncora 1 – Pois o Senhor logo vem.

Âncora 2 – Não percam a nossa próxima edição e tenham todos um bom dia.

(música de encerramento).

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Montando sua barraca em um dia chuvoso

Fonte: Grupo Escoteiro Caoquira 158 SP

Armar uma barraca enquanto está chovendo é uma das piores coisas que podem acontecer em um acampamento. Mas ficar sem uma barraca durante uma chuva pode ser ainda pior. Então, já que precisamos montar, aqui vão algumas dicas do que fazer:

  • Caso escolha acampar debaixo de árvores, investigue cuidadosamente a existência de galhos ou árvores que possam cair com a chuva, danificando a barraca e machucando os acampantes;
  • Caso escolha acampar em campo aberto, não monte sua barraca debaixo de uma árvore solitária, pois ela pode funcionar como para-raios;
  • Não escolha lugares onde a água possa acumular e formar poças. Uma leve inclinação, apenas o suficiente para que a água escoe, é desejável;
  • Monte sua barraca longe de trilhas de animais, como vacas, pois elas formam caminhos para a água da chuva e ninguém quer dormir com as costas em um “riacho”;
  • Antes de montar a barraca, coloque uma lona sobre você. Dessa forma você evita que se forme uma piscina dentro da barraca antes mesmo de começar o acampamento;
  • Algumas barracas possibilitam que o teto seja montado antes que o interior da barraca (também chamado de quarto), permitindo que a barraca e quem a monta fiquem secos.
Além dessas dicas de montagem, conhecer os tipos de barraca, saber como escolher a sua barraca e saber os cuidados básicos com ela também podem ajudar bastante. Nas fontes abaixo existem outras dicas sobre como acampar na chuva, além das dicas sobre como montar uma barraca em dia chuvoso.

Fontes:

https://sites.google.com/site/dicasdecamping/dicas/camping-com-chuva
https://sites.google.com/site/dicasdecamping/dicas/camping-com-chuva/como-montar-a-barraca-debaixo-de-chuva
http://pt.wikihow.com/Acampar-na-Chuva
http://www.carajas.com/wiki/index.php?title=Barraca_Igloo


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