Esta especialidade trata sobre um grupo de insetos bastante particular, interessante e que fascina o ser humano há bastante tempo, e o objetivo deste post é auxiliá-lo na preparação desta especialidade para ser ensinada para seus desbravadores da melhor maneira possível.
Objetivos
Caracterizar os lepidópteros e diferenciá-los dos outros insetos. (sugestão para melhor compreensão da especialidade)
Observar e descrever as escamas da asa de um lepidóptero em lente de aumento. (requisito 4)
Aprender o significado de termos aplicados aos lepidópteros. (requisito 2)
Descrever o ciclo de vida de um lepidóptero. (requisito 9)
Retirar uma lição do ciclo de vida dos lepidópteros relacionada à ressurreição dos justos. (requisito 9)
Conhecer uma espécie de borboleta que realize uma grande migração. (requisito 7)
Diferenciar borboletas e mariposas. (requisito 1)
Distinguir espécies diferentes por meio do casulo. (requisito 3)
Aprender a importância dos lepidópteros para o meio ambiente e para o homem, descrevendo como podem ser prejudiciais e como podem ser benéficos, e definindo em que fase da vida isso acontece. (requisitos 5 e 6)
Materiais
Coleção de lepidópteros (caso possua ou conheça alguém que possua);
Fotografias e imagens de diferentes espécies de lepidópteros e casulos;
Fotos de lepidópteros mostrando utilidade e prejuízo (por exemplo: borboleta polinizando uma flor, lagarta brocando um fruto, etc);
Lentes de aumento e escamas das asas de um lepidóptero;
Textos bíblicos sobre ressurreição dos justos e ilustrações sobre o ciclo de vida de um lepidóptero.
Apresentar um trabalho contendo desenhos, pinturas, recortes ou fotografias de 25 mariposas e borboletas diferentes. (requisito 8)
Metodologia
1º Encontro
Dar a aula sobre os objetivos 1, 2, 3, 4, 5 e 6.
Explicar o trabalho 1 e passar para casa.
Duração: 1 hora.
2º Encontro
Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
Qual a importância dos lepidópteros para a natureza e para o homem? Os lepidópteros são prejudiciais ou benéficos?
Fazer uma revisão sobre a instrução anterior.
Dar a aula sobre os objetivos 7, 8 e 9.
Duração: 50 min.
Sugestão: realizar a instrução em uma visita a um borboletário.
“E farão um santuário para mim, e eu habitarei no meio deles”. Êxodo 25:8
A compreensão da doutrina do santuário é de fundamental importância para o completo entendimento do plano da redenção. “Há um santuário no céu, o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios de Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas na cruz”. (Nisto Cremos, p. 385).
É por esse motivo que temos na classe de Guia o seguinte requisito: “Estudar a estrutura e serviço do santuário no Antigo Testamento e relacionar com o ministério pessoal de Jesus e a cruz”.
E é exatamente pela importância e complexidade do requisito que precisamos ter um bom plano de instrução, para que o desbravador, de fato, aprenda e assimile o proposto pelo cartão da classe. Para aprender mais sobre a importância do plano de instrução no ensino das classes, clique AQUI.
Caso você tenha sugestões de atividades para nos ajudar, deixe seu comentário ou entre em contato conosco. Abaixo segue o plano de instrução. Caso prefira, clique AQUI para baixar.
Objetivos
Identificar cada compartimento do santuário.
Identificar cada móvel, dizendo de que material era feito e como apontava para o sacrifício de Jesus.
Descrever as vestes do sumo sacerdote e estudar em Hebreus 7 e 8 qual é o trabalho de Jesus, hoje, como Sumo Sacerdote.
Descobrir porque quando Jesus morreu o véu do santuário se rasgou.
Correlacionar a profecia das 2300 tardes e manhãs com o serviço do santuário terrestre.
Materiais
Bíblia.
Vídeos do Youtube.
Equipamento para passar os vídeos (computador, caixa de som).
Capítulo 16 da Revista Princípios – o conteúdo texto deve ser estudado antes do momento da instrução. Deve ser impressa uma cópia para cada desbravador.
Capítulo 17 da Revista Princípios – o conteúdo texto deve ser estudado antes do momento da instrução. Deve ser impressa uma cópia para cada desbravador.
Fazer uma série de cartazes ilustrando todos os cômodos e móveis do santuário, seja por meio de desenhos, colagens ou figuras. Cada cômodo/móvel deve ter em sua descrição o nome, o(s) material(is) utilizado(s) na sua construção e a sua função; ou,
Montar uma maquete do santuário, representando cada cômodo e móvel.
Metodologia
1º Encontro (50 minutos)
Atividade introdutória: assistir ao vídeo Deus tem um endereço?.
Entregar a cópia do texto aos desbravadores e pedir para fazerem o estudo dirigido do tema (última página) no momento da instrução.
Pedir para lerem o conteúdo em casa, para fixar a matéria.
Pedir aos desbravadores para fazerem o trabalho 1 ou 2 para trazer no último encontro.
2º Encontro (50 minutos)
Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
Usar as perguntas do estudo dirigido, de forma a solidificar as respostas corretas.
Assistir ao vídeo O dia que o mundo não acabou.
Entregar a cópia do texto aos desbravadores e pedir para fazerem o estudo dirigido do tema (última página) no momento da instrução.
Pedir para lerem o conteúdo em casa, para fixar a matéria.
Conferir com os desbravadores o andamento do trabalho (1 ou 2) e lembrá-los que devem trazê-lo no próximo encontro.
3º Encontro (50 minutos)
Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
Usar as perguntas do estudo dirigido, de forma a solidificar as respostas corretas.
Através de um diagrama e da Bíblia, descrever as vestes sacerdotais e explicar aos desbravadores o seu significado.
Receber os trabalhos.
Através de estudo dirigido, verificar o aprendizado dos desbravadores.
Avaliação
Pedir aos desbravadores para fazerem um relatório das atividades realizadas no caderno de atividades.
Apresentação do trabalho (1 ou 2)
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O Clube de Desbravadores, por sua natureza recreativa, instrutiva e espiritual, é um forte instrumento com duas frentes básicas de ação: (1) fortalecer os juvenis, adolescentes e jovens da igreja em seu relacionamento com Jesus e (2) levar juvenis e adolescentes que não conhecem a Jesus a desenvolverem intimidade espiritual com Ele.
Por isso, o fator culto, meditação ou reflexão é extremamente importante, podendo ser considerado um dos momentos mais eficazes para o plantio e cultivo da semente do Evangelho. Mas para que isso ocorra, de fato, precisamos pensar e repensar metodologias para esse objetivo. O próprio Deus nos estimula a variar a metodologia para um mesmo objetivo (Dt 6:4-9; Hb 1:1-2).
Isso é prático: um médico não resolve todos os problemas cirúrgicos com um bisturi; um carpinteiro não se utiliza unicamente do martelo e um educador (espera-se) não faz uso somente de aulas expositivas diante dos diferentes estilos de aprendizagem.
Assim, segue dica básica a ser detalhada futuramente: conte o número de reuniões do Clube, no mês, nas quais o culto pode ser mais elaborado sem prejuízo para os demais objetivos. Se forem 4 reuniões (1 por domingo, por exemplo), determine previamente uma metodologia diferente para cada reunião a fim de ensinar uma verdade ou valor espiritual conforme a necessidade do Clube: (a) dinâmica; (b) dramatização muda ou falada; (c) desenhos; (d) música/parábola moderna.
Lança-se o tema ou conceito, bem como sua base bíblica (em poucos minutos) e fixa-se a lição na mente com um desses recursos (com tempo pré-definido). Você perceberá um ótimo resultado!
Na próxima, desenvolveremos um pouco de cada uma das 4 sugestões para ajudar você. Por ora, seja corajoso, peça orientação de Deus e comece a incrementar seu momento espiritual no Clube para que nossos desbravadores tenham seus nomes escritos no Livro da Vida.
Abraço e até a próxima. MARANATA!
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A data de início das atividades chega e junto com ela um friozinho na barriga nos toma conta, juntamente com a insegurança do novo, do desconhecido.
Para alguns a ansiedade é por assumir uma nova responsabilidade, para outros é por aceitar estar em um lugar novo, com pessoas pouco conhecidas.
Para cada situação temos uma ideia criativa e valiosa que viabiliza confraternização do grupo, conhecimento mútuo e reciprocidade. São as dinâmicas de apresentação de grupo.
Apresentaremos nesse post atividades em grupo que ajudará os líderes e desbravadores a terem uma interação amigável, criativa e descontraída que “quebra o gelo” na primeira reunião e possibilita que todos se conheçam.
Escolha uma dinâmica que você compreenda e identifique com o perfil e faixa etária do seu Clube. Prepare com antecedência para não haver ruídos de comunicação ou o sentimento de desorganização.
Ore e peça orientação de Quem nunca falha e bom início de ano para você, seu Clube e seu ministério.
QUEM SOU EU?
Objetivo: Tornar os membros do grupo conhecidos rapidamente, num ambiente relativamente pouco inibidor.
Passos
Cada um recebe uma folha com o título: “Quem sou eu?”
Durante 10 minutos cada um escreve cinco itens em relação a si mesmo, que facilitem o conhecimento.
A folha escrita será fixada na camiseta dos participantes.
Os componentes do grupo circulam livremente e em silêncio pela sala, ao som de uma música suave, enquanto leem a respeito do outro e deixa que os outros leiam o que escreveu a respeito de si.
Logo após, reunir 2 a 3 colegas, com os quais gostariam de conversar para se conhecerem melhor. Nesse momento é possível lançar perguntas que ordinariamente não fariam.
Avaliação
Para que serviu o exercício?
Como nos sentimos?
CARTÃO MUSICAL
Objetivo: Facilitar o relacionamento entre os participantes de um grupo.
Passos
O coordenador distribui um cartão, um lápis e um alfinete para cada participante e pede que cada um escreva no cartão o nome e prenda-o na camiseta. (Não pode ser apelido).
Os participantes sentam-se em círculo. O coordenador coloca-se no centro e convida os demais a cantar: “Quando vim para este grupo, um(a) amigo(a) eu encontrei (o coordenador escolhe uma pessoa) como estava ele(a) sem nome, de (nome da pessoa) eu o(a) chamei. Oh! amigo(a), que bom te encontrar, unidos na amizade iremos caminhar” (bis). (Melodia: Oh, suzana!!)
O coordenador junta-se ao círculo e a pessoa escolhida entoa a canção, ajudada pelo grupo, repetindo o mesmo que o coordenador fez antes. E assim prossegue o exercício até que todos tenham se apresentado.
A última pessoa entoa o canto da seguinte maneira: “Quando vim para este grupo, mais amigos encontrei, como eu não tinha nome, de …(cada um grita seu nome) eu o chamei. Oh! amigos(as), que bom nos encontrar, unidos lutaremos para o mundo melhorar”(bis).
Avaliação
Para que serviu a dinâmica?
Como nos sentimos?
APRESENTAÇÃO ATRAVÉS DE DESENHOS
Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos. Pode-se trabalhar em equipes.
Material: Uma folha para desenho e um lápis colorido ou caneta hidrocor para cada participante.
Desenvolvimento
Distribuídos os materiais da dinâmica, o animador explica o exercício: Cada qual terá que responder, através de desenhos, à seguinte pergunta: – Quem sou eu? (dispõem de 15 minutos para preparar a resposta).
Os participantes desenham sua resposta
A apresentação dos desenhos é feita em plenário ou nas respectivas equipes. O grupo procura interpretar as resposta. Feita essa interpretação, os interessados, por sua vez, comentam a própria resposta.
Avaliação da Dinâmica
O que aprendemos com este exercício?
APRENDENDO O NOME
Objetivo: Integrar o grupo e aprender a fixar o nome das pessoas do grupo.
Duração: 20 minutos.
Desenvolvimento
Animador solicita que o grupo, de pé, forme um grande círculo.
A seguir, dá início ao exercício: dá um passo à frente, diz seu nome, acompanhado de um gesto com as mãos ou com todo o corpo, quando então as pessoas do grupo repetem em coro o nome do animador e fazem o mesmo gesto.
Prosseguindo, a pessoa à direita do animador diz seu nome e cria um novo gesto. O grupo repete o nome e o gesto do colega, e assim sucessivamente até todos se apresentarem.
Avaliação
Comentar a respeito da técnica.
TROCANDO OS CRACHÁS
Objetivos: Conhecer os integrantes do grupo, “quebrar o gelo”, chamar à participação e ao movimento.
Material: Crachás para todos, contendo os nomes de cada um.
Desenvolvimento
No início do encontro, distribuem-se os crachás normalmente, de forma que cada um receba o seu próprio nome.
Após algum tempo, recolher novamente os crachás e colocá-los no chão, com os nomes voltados para baixo. Cada um pega um para si; caso peque o próprio nome, deve trocar.
Colocar o crachá com outro nome e usá-lo enquanto passeia pela sala.
Enfim, procurar o verdadeiro dono do nome (crachá) e entregar a ele seu crachá. Aproveitar para uma pequena conversa informal; procurar se conhecer algo que ainda não conhece do colega.
Avaliação
Comentar a respeito da técnica.
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Autor (livro): Denis Cruz [clique AQUI e conheça mais sobre o livro Além da Magia]
Autor (projeto de leitura): professora Carmen de Souza, coordenadora pedagógica da Casa Publicadora Brasileira
Tema: História, pluralidade cultural, ética
JUSTIFICATIVA
É possível perceber ao nosso redor um crescente interesse pelo mistério, pela magia, basta observar os temas de livros, revistas, filmes e jogos lançados recentemente. E cada vez mais, crianças e jovens se veem envolvidos por conceitos e ideias nem sempre tão reais, verídicos e coerentes com o que nos é apresentado na Bíblia.
Por estar envolvido nesse contexto, Pedro se aproxima de Tiago, seu novo colega de classe, procurando mais informações sobre o mundo sobrenatural. Mas Tiago apresenta um novo olhar para as respostas que Pedro procurava encontrar.
“E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará”. João 8:32 (BLH)
OBJETIVOS
Compreender que Deus ama todas as pessoas e se preocupa com o nosso bem-estar.
Compreender que a Bíblia apresenta a verdade sobre Deus e Seu plano para a humanidade.
Reconhecer que algumas teorias, amplamente divulgadas, não encontram sustentação na Palavra de Deus.
Reconhecer que fomos criados por Deus e, por isso, somos responsáveis por nosso corpo e nossa saúde.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
Apresentar capas e artigos de revistas com abordagens sobre magia, duendes, alienígenas, etc. (Entre os livros mais vendidos da revista Veja, sempre podemos encontrar indicações nesta área).
Debater: por que os livros sobre magia ou situações sobrenaturais são os mais vendidos? O que faz com que as pessoas se interessem por esses temas? Existe algum fundamento para essas ideias? Como esses temas são mencionados na Bíblia?
Entregar o livro para leitura e depois realizar debates e considerações com a classe. O líder pode também marcar capítulos específicos para discussão com os alunos.
Dividir a turma em grupos. Cada grupo poderá relacionar pontos interessantes que observaram na leitura sob um aspecto. Por exemplo:
Informações sobre saúde;
Informações sobre magia e ocultismo;
Informações da bíblia;
Informações sobre testemunho;
Informações sobre amizade. Ao apresentar as conclusões para a turma, a classe poderá confrontar os dados e ver a relação existente entre eles.
Debater: a Bíblia tem orientações seguras sobre esse tema. O que devemos fazer quando nos deparamos com ideias diferentes daquelas que conhecemos?
Escolher a cena que mais apreciou para dramatizar, caracterizando os personagens.
Alguns temas apresentados no livro poderão ser estudados com o capelão, como o sábado, vida após a morte, o pecado, o plano da salvação. Para isso, prefira atividades bem dinâmicas. Se possível, escolha um horário definido para aqueles que desejam aprofundar os conhecimentos sobre a Bíblia.
Perguntar sobre o significado da palavra “testemunho”. Mostrar que Tiago testemunhou de sua fé para os colegas e professores. Como podemos testemunhar da nossa fé? O que motivava os cristãos de antigamente a ter coragem para dar testemunho de sua fé? (Primeiros cristãos, valdenses, etc.). O que sustenta a sua fé?
Elaborar um projeto de testemunho (individual ou coletivo). Individual: o desbravador pode escolher enviar uma mensagem a um amigo ou parente mostrando quanto Deus nos ama. Coletivo: a turma pode escolher um abrigo, asilo ou lar de crianças para passar alguns momentos falando do amor de Deus, cantando e orando por eles.
Elaborar um concurso de painéis ou HQ para representar cenas do livro. Os melhores colocados terão suas produções afixadas nos murais da Igreja e da sede do Clube.
“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma”. Eclesiastes 9:10.
Segundo o verso bíblico, podemos inferir que aqui temos uma obra a fazer! Enquanto estivermos aqui, então, teremos obra, projeto, conhecimento e sabedoria. E isso é maravilhoso!
Qual é a obra que veio à sua mão para fazer? Instrução de classes e especialidades de desbravadores!
Então, vamos pensar um pouquinho: Quem é o instrutor? Qual é a sua função? Quais as suas responsabilidades? Qual a sua importância?
“Instrutores são pessoas que ensinam matérias específicas ou assuntos como Bíblia, crescimento pessoal, especialidade, trabalhos ao ar livre ou artes”. Manual Administrativo do Clube de Desbravadores.
É necessário realizar uma reflexão honesta e com base no que Deus espera de nós: “faze-o conforme as tuas forças.” Em outras palavras: faça o melhor que puder.
E, para uma obra ser bem feita, é necessário haver um projeto, seja qual for essa obra, é necessário pensar, investir tempo, estudo, conhecimento, dedicação, amor…
Para ensinar algo a alguém devemos, além do conteúdo a compartilhar, ter um projeto, certo?
Devemos ter em mente: qual é a responsabilidade do instrutor? Será apenas ensinar algum conhecimento específico?
“Nossa primeira responsabilidade é com os nossos jovens, que devem receber nosso apoio e orientação para firmar sua fé em Jesus como seu Salvador pessoal e a usarem seu potencial para Cristo.” (Manual Administrativo do Clube de Desbravadores).
“Ele deu uns como apóstolos, outros como profetas, outros como evangelistas, outros como pastores e mestres (ensinadores), tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos para o trabalho do ministério, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura da plenitude de Cristo…” Efésios 4:11-13.
O Manual Administrativo dos Desbravadores deixa muito claro que o instrutor tem responsabilidades que vão muito além de ensinar uma técnica ou um conhecimento. O compromisso do instrutor é com nosso Criador! É auxiliar seus filhos, que estão em formação, a desenvolverem seu potencial (habilidades e competências) para chegarem à medida da estatura de Cristo. Compreende a importância dessa obra para o Senhor?
E, como você ensina? Já parou para pensar se está ensinando “conforme as tuas forças”?
E como fazer o melhor, quando se trata de ensinar? Como fazer um projeto para se realizar uma instrução? É necessário planejar! Planejar, por quê?
O plano de aula organiza as atividades do professor e do aluno, possibilitando melhores resultados e maior efetividade do ensino.
Antes de planejar, o que devo me perguntar?
Para quem vou ensinar? Quem é esse aluno/desbravador? Conheço quem é essa criança/adolescente? Em qual processo de desenvolvimento e transformação seu cérebro se encontra? Como ele/ela pensa, sente, aprende? Suas limitações e potencial.
O que pretendo alcançar? Quais são meus objetivos para esta aula específica?
Domino o conhecimento, as técnicas as quais vou ensinar? Estou preparado para ensinar?
Como alcançar esses objetivos? Qual estratégia de trabalho utilizarei para alcançar meus objetivos? Quais os métodos mais apropriados?
O que fazer e como fazer? Qual a melhor maneira de introduzir esta aula? Como posso transmitir o conteúdo desta lição de maneira atraente e interessante? Que tipo de aplicação seria mais eficiente nesta aula?
Quais os recursos que utilizarei para motivar esse desbravador à aprendizagem?
Em quanto tempo? Em qual prazo executarei as diversas fases dessa instrução? Quanto tempo gastarei para a introdução da aula? E no seu desenvolvimento? E na conclusão? Esse tempo será suficiente para auxiliar o desbravador a fixar este conhecimento?
Como concluir essa lição eficazmente a ponto de suscitar no meu aluno o desejo de retornar a classe na reunião seguinte? Quais os procedimentos que deverei usar? De quais recursos deverei dispor? Como levar o desbravador a compreender qual a utilidade desse conhecimento para a vida dele? Em quais ocasiões poderá usar este mesmo procedimento ou conhecimento?
Como ele poderá generalizar e transpor, aplicando o conhecimento para novas situações?
Como avaliar o que foi alcançado? Quais os instrumentos de avaliação que utilizarei? Em que período do processo de ensino deverei avaliar? No início? No meio? No final? Ou em todos?
E, então, elaborar o seu planejamento, seguindo os seguintes passos básicos: Clientela, Tema, Introdução, Objetivo , Metodologia, Duração, Recursos, Desenvolvimento, Conclusão e Avaliação (não só do desbravador, porém, em primeiro lugar, sua).
Tendo um bom planejamento em mãos, com flexibilidade, dispondo de um plano alternativo, em caso de surgir a necessidade de adaptar-se a imprevistos, sempre contando com a sabedoria do Senhor, tenha a certeza: sua instrução será um sucesso!!! Seu desbravador subirá alguns degraus a mais na sua escada de habilidades e competências em direção ao céu.
“E o Senhor, certamente, dirá a seu respeito: Vai, pois, come com alegria o teu pão e bebe com coração contente o teu vinho, pois já Deus se agrada das tuas obras.” Eclesiastes 9:7-8
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Sempre que temos algo importante a realizar é comum surgirem em nossa mente pensamentos os mais diversos a respeito do tema. Imaginamos, planejamos, e nos preparamos, tendo em mente questões do tipo: O quê? Como? Onde? Quando? Para quem?…
Se planejarmos uma festa de aniversário, de casamento, a construção de uma casa ou até mesmo algo simples como comprar um presente para alguém especial, estas perguntas serão o eixo do nosso pensamento. E de como utilizamos estas respostas dependerá o sucesso ou o fracasso daquilo que planejarmos.
Quando assumimos funções como instrutores, professores, coordenadores, conselheiros, essas questões deveriam permanecer em nossas mentes por todo o período em que tivermos algo a ensinar. Se o desejo de fazer o melhor é o nosso direcionador, então as perguntas estarão presentes especialmente antes de iniciarmos o nosso trabalho, não é mesmo?
O objetivo do trabalho de um bom instrutor é que, ao final de sua instrução, todos saiam sabendo e praticando o que gostaria que aprendessem.
Já sabemos que o planejamento é essencial para que o conteúdo a ser transmitido siga o caminho desejado e que seu resultado seja um sucesso, pois o plano de ensino é um organizador das atividades do instrutor e do desbravador, possibilitando melhores resultados e maior efetividade do ensino.
Porém, algumas “perguntas desanimadoras” surgem em nossas mentes, quando planejamos e caprichamos em nosso planejamento e o resultado não é aquele que desejamos: O que aconteceu? Onde eu errei? Será que esses desbravadores têm algum problema? …
Então, buscando contemplar estas questões, faremos algumas reflexões, de forma bastante simplificada, sobre alguns aspectos de igual modo, simples, porém, bastante significativos para o sucesso de qualquer instrução: como nosso cérebro aprende?
A aprendizagem é um fenômeno extremamente complexo, envolvendo aspectos cognitivos, emocionais, orgânicos, psicossociais e culturais. A aprendizagem é resultante do desenvolvimento de aptidões e de conhecimentos, bem como da transferência destes para novas situações.
Durante o processo de aprendizagem, nós usamos, basicamente, duas partes da memória.
A primeira delas é a memória de longo prazo, que é aquela em que ficam registrados todos os conhecimentos que nós já temos e as coisas que já sabemos.
A segunda é a memória de trabalho, que é aquela na qual raciocinamos e aprendemos. Esta é bem menor, se comparada à memória de longo prazo.
Todos nós estamos inseridos em um ambiente externo, que nos provê estímulos, através dos nossos sentidos (visão, audição, tato, paladar e olfato). Estes estímulos vão cair na memória de trabalho, em forma de informações novas. Essas informações novas funcionam como uma espécie de ímã, que atrairá informações correlatas, que se encontram na memória de longo prazo. Assim, juntando as informações novas às armazenadas, previamente, são formadas novas ligações entre elas.
À medida que são formadas novas conexões, estas são armazenadas na memória de longo prazo e vão se tornando cada vez mais fortes à medida que haja repetições. Estas conexões tornam-se fortalecidas ao ponto de se tornarem fixas na memória de longo prazo e, então, a nova informação transforma-se em conhecimento adquirido.
Sendo assim, percebemos a importância de alguns elementos essenciais à aprendizagem significativa:
Estímulos externos (professor, contato com o meio ambiente, uma comida nova, livros, um filme etc.). Quanto mais canais de entrada, através dos cinco sentidos, mais fácil o acesso à memória de longo prazo. Quando a informação é transmitida por canais multi-sensoriais, asseguramos ao aluno maior oportunidade de entrada dessa informação. Se a informação se realizar por um canal visual e a pessoa tem dificuldades na percepção visual, por exemplo, limitamos suas possibilidades de aprendizagem. Porém, se for apresentado a esta pessoa a informação por mais um canal auditivo, como uma música, provavelmente, o benefício será maior e se for oferecido, ainda, uma outra experiência tátil, certamente as conexões formadas serão mais significativas;
Limitação na capacidade de aprender (memória de trabalho). É impossível aprender de uma só vez grandes volumes de informações, então, o melhor é que o conhecimento seja fracionado. Ao planejar sua instrução, considere a necessidade de prever tantos encontros quanto sejam necessários para assegurar que não haja uma sobrecarga de informações em uma única oportunidade, pois a memória de trabalho não conseguirá tratar o conteúdo de maneira dedicada e você, provavelmente, não atingirá o objetivo de uma aprendizagem efetiva;
Repetição do processo de fazer conexão entre o conhecimento que já se encontra na memória de longo prazo e a nova informação para que o novo conhecimento seja fortalecido.
É importante, ainda, ressaltar o tempo do desbravador para a aprendizagem. O instrutor deve ter em mente que cada pessoa aprende de acordo com um tempo próprio de aprendizagem. Porém, é igualmente importante compreender que o tempo adequado de exposição ao conteúdo permitirá novas oportunidades a essa pessoa que aprende, para que possa realizar as conexões que serão fixadas como conhecimento na memória de longo prazo.
Atenção. É a nossa grande porta de entrada do aprendizado. É comum ouvirmos pessoas afirmarem que conseguem manter a atenção em várias coisas ao mesmo tempo. Porém, o que ocorre é uma rápida alternância do foco de atenção. É impossível ao cérebro, segundo a neurociência, manter a atenção em dois focos ao mesmo tempo. A atenção funciona como um filtro, que decide qual a informação que deverá ser processada de maneira especial e, apenas uma informação sobrevive a esse filtro e ganha acesso à memória de trabalho, que, como já vimos, é bastante limitada e só funciona com aquilo que está no foco da sua atenção. Portanto, se ela não tem uma única informação, essas informações não permanecem na memória de trabalho.
Então, sempre que o instrutor oferece recursos que favoreçam o despertar da atenção do desbravador, estará assegurando maior possibilidade de aprendizagem a ele.
Há ainda outros fatores que exercem influência positiva para o aprendizado. Neste momento, destacaremos apenas três deles:
Prática: é a oportunidade de se consolidar um conhecimento. “Ninguém pode se tornar um bom pianista sem nunca ter tocado um dedo em um piano”.
Motivação: é o querer aprender. É ela quem determina o empenho à prática. É o processo que mobiliza o organismo para a ação. Uma das grandes virtudes da motivação é melhorar a atenção e a concentração, nessa perspectiva pode-se dizer que a motivação é a força que move o sujeito a realizar atividades. Ao sentir-se motivado, o indivíduo tem vontade de fazer alguma coisa e se torna capaz de manter o esforço necessário durante o tempo necessário para atingir o objetivo proposto. Motivar passa a ser, também, um trabalho de atrair, encantar, prender a atenção, seduzir o desbravador, utilizando o que o juvenil/adolescente gosta de fazer como forma de engajá-la no ensino.
Método: é importante lembrar que cada pessoa apresenta preferência por determinada forma de aprender. Há pessoas que realizam cálculo mental, por exemplo, de forma mais eficiente que cálculo escrito. Para que o instrutor seja apto a ensinar com qualidade deve conhecer os mais variados métodos de ensino, suprindo, assim, a necessidade daquele que aprende. Há métodos individualizados e socializados. Técnicas como o estudo dirigido, o trabalho em grupo, aula expositiva, demonstrativa, estudo de caso, saída de campo, etc. Qualquer método ou técnica só terá êxito nas mãos de quem os realiza com entusiasmo e espontaneidade.
É necessário que, ao planejarmos uma instrução, esses fatores sejam os principais direcionadores do processo de ensino e aprendizagem, então as “perguntas desanimadoras” terão pouca chance de aparecerem novamente.
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Com esse novo conhecimento em mãos, nossa seção Classes agora está em um novo formato. Colocaremos aqui não apenas ideias e materiais para se cumprir os requisitos, mas disponibilizaremos um plano de instrução, de forma que o requisito seja bem trabalhado e os desbravadores possam, de fato, assimilar o conteúdo. Acreditamos que esse formato pode, realmente, fazer diferença na vida futura do desbravador.
Inclusive, nosso primeiro post nesse formato foi publicado ainda no ano passado, confiram AQUI. E se liguem, pois temos muito mais novidades por aí!
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No meu Clube de Desbravadores havia uma biblioteca, eu me lembro que esses foram os primeiros livros que peguei emprestado. Não há nada mais entusiasmante para uma criança de 10 anos do que um livro colorido cheio de histórias de aventura! Essa série é assim.
São livros para se ler em um dia, portanto, são perfeitos para levar para o Cantinho da Unidade e fazer o rodízio entre as crianças. São histórias bem humoradas, interessantes que sempre trazem uma lição para a vida. E no final do livro sempre tem um apêndice com curiosidades sobre cavernas, plantas e etc. Vale muito a pena!!!
Veja as sinopses de cada um:
Acidente na Gruta Sem Fim – Um grupo de garotos resolve explorar as belezas naturais de algumas cavernas conhecidas. Deny é o mais entusiasmado. Medo? Sem chance! de repente, fica tudo escuro. Suspense… imaginação… adrenalina… Um terrível acidente pode acontecer a qualquer momento.
Descoberta Espacial – Alimentação saudável e tempestades espaciais misturam-se neste episódio, causando mudanças radicais em Deny. Descubra-as
O Desafio da Selva Amazônica – Deny e seu pai vivem uma incrível aventura na selva amazônica, ao pesquisar plantas medicinais. Viva intensamente cada minuto dessa expedição, começando por Manaus, capital do Amazonas.
Tempestade no Deserto – Chove no deserto do Saara? Deny sabe responder. Cheio de coragem, enfrenta o terrível deserto, começando exatamente… no banheiro de sua casa.
Maremoto – Uma excursão a Parati… Uma redação inacabada… Uma paixão frustrada… Somente as águas claras da “Pérola do Atlântico” – Fernando de Noronha -, com suas inigualáveis paisagens, para fazer Deny descobrir novos sentimentos e… amadurecer.
Nem sei qual é o meu favorito, são todos tão legais!!! E o melhor é que são baratinhos, você pode comprar um por mês e logo terá um ótimo início para a biblioteca do Clube ou da unidade.
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É notável o aumento alarmante do número de divórcios a cada ano em todo o mundo.
A grande maioria dos jovens com pais divorciados terminam vivendo com um deles. Outra parte “ganha uma família nova”. E não é incomum ver alguns adolescentes assistirem um segundo divórcio de um dos pais.
Existem estudos que apontam que os filhos que moram com um dos pais têm o dobro ou o triplo de chances de padecer de problemas emocionais e comportamentais, são mais propensos a serem expulsos, suspensos da escola ou até a abandonar os estudos. Aumenta-se o risco de gravidez na adolescência, uso de drogas e de terem problemas com a justiça.
Não é difícil encontrar esses indivíduos enfrentando dificuldades na vida adulta. Essas dificuldades costumam ser observadas na hora de estabelecer um relacionamento amoroso, construir uma família e até para conseguir um emprego estável.
Os “filhos do divórcio” costumam reagir com depressão, retraimento, pesar, medo, raiva, vergonha, queda no rendimento escolar e sentimento de perda ou rejeição.
Esse é sem duvida um dos problemas modernos que mais necessitam de ajuda profissional, para ajudar a superação desse momento crítico.
Vamos citar aqui algumas das causas do conflito na vida dos adolescentes:
O aumento mundial desse fenômeno: nos últimos 30 anos o aumento dos divórcios cresceu assustadoramente em todo o mundo.
Falta de modelo do papel feminino e masculino: 8 de cada 10 casos a guarda dos filhos fica com a mãe. O fato de se verem pouco dificulta a formação de modelos parentais saudáveis. Embora a guarda compartida seja possível, ainda é muito rara.
A insuportável dor da perda: é muito comum escutar dos adolescentes que o divórcio dos pais foi a experiência mais dolorosa que viveram. O trauma emocional e a dor de perder os pais por causa da dissolução do casamento sem dúvida é um dos fatores que mais contribuem para os conflitos que o adolescente sofrerá em seguida.
O gênero: o divórcio afeta mais os meninos que as meninas. E quanto mais idade ele tiver, mais dificuldades escolares ele terá.
Saúde emocional dos pais: esse é outro fator que pode prejudicar o adolescente. Os pais ficam menos capazes para realizar seus papeis parentais, têm dificuldade de manter a disciplina e podem cobrar excessiva maturidade dos filhos e se mostrarem menos afetuosos.
Os pais devem preparar-se para ajudar esses filhos a enfrentarem esse período da forma menos daninha possível.
Aqui vão algumas dicas para esses pais:
Esperar o luto: entender que esse divórcio é inconscientemente elaborado como um luto. É preciso ter paciência e esperar o tempo necessário para que o impacto seja absorvido.
Permitir a raiva: de todos os estágios que existem na superação do luto, a raiva é o maior e mais intenso deles. Tente dar a ele a oportunidade de expressar a sua raiva e expressá-la de forma não violenta e nem negativa.
Esperar sentimento de culpa: isso acontece principalmente nos primeiros meses após o ocorrido. A terapia pode ajudar muito nesse aspecto, facilitando a compreensão do conflito.
Ajudar a evitar problemas na escola: buscar ajuda de tutores, orientadores, psicopedagogos e até psicólogos, a fim de minimizar as possíveis dificuldades escolares.
Não obrigá-lo a ser intermediário do conflito: isso acontece quando o jovem se vê obrigado a transmitir informações de um elemento do ex casal para outro. Isso é nefasto. A ansiedade e angústia geradas podem ser agonizantes.
Não esperar que a outra família resolva os problemas: os problemas eventuais que surjam do divórcio são de responsabilidade dos pais e não dos cônjuges da segunda família.
Atenção ao risco de suicídio: as pesquisas mostram que a taxa de suicídio é maior no caso de filhos de pais divorciados. Um profissional psicólogo pode ser de grande ajuda.
Esperar efeitos duradouros.
Embora seja um fato lamentável, devemos usar de sabedoria para ajudar nossos filhos a enfrentarem essa situação da maneira menos dolorosa possível.
Espero que essas dicas sejam uteis também a você que é filho de pai separado, para que ao identificar-se com algum ponto mencionado, entenda que esse processo é doloroso, mas que existe ajuda possível e profissional para todos.
Um grande abraço a todos e até a próxima coluna.
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