Arquivo | fevereiro 2014

Recomendamos

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Quando li o subtítulo do livro, “Como Deus conduziu Barry Black do gueto ao Senado norte-americano”, pensei comigo mesmo: eu não vou ler livro de político nenhum. Por isso, apesar de o livro ter sido lançado em 2008, eu nunca tinha me interessado em ler.

Outro dia vi que ele era um dos livros da biblioteca de minha Igreja e resolvi dar uma folheada. Aí que fui entender que Barry Black não tinha se tornado senador, e sim um capelão do Senado. Resolvi então que queria conhecer a história desse pastor adventista que se empenhou em um ministério bem incomum.

Embora bastante pobre financeiramente falando, Barry tinha tesouros precisos como uma mãe amorosa e pessoas que acreditavam em seu potencial, por isso foi desde cedo instado a acreditar no inconcebível e esperar grandes coisas de Deus.

A trajetória dele é impressionante. Não há como não se sentir inspirado a buscar a excelência e depositar seu futuro nas mãos de Deus. Este livro não é só uma biografia, ao final de cada capítulo há um resumo das lições aprendidas e dicas relacionadas ao assunto abordado.

Quer saber como Deus guiou cada passo desse garoto que se tornou capelão do Senado? Então adquira já esse livro e comece também a sonhar com o impossível.

1- Éveni

5 dicas para uma reunião de pais de sucesso

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Ao contrário do Clube de Aventureiros, onde funciona a rede familiar e os pais/responsáveis são membros ativos do Clube, o Clube de Desbravadores trabalha com a participação indireta deles, com o principal objetivo de que seus garotos e garotas possam se desenvolver plenamente.

Como deve funcionar, então, o vínculo pais/responsáveis e o Clube?

Primeiramente, nenhum desbravador pode participar do Clube sem a expressa autorização do pai/responsável. Ele precisa autorizar que seu filho participe de todas as atividades do ano. Além disso, precisa dar o devido suporte financeiro para que o Clube tenha condições de cumprir com seu calendário. Quanto mais próximo o pai/responsável for do Clube, teremos melhores resultados no trabalho com o seu filho.

Uma das principais maneiras de criarmos esse vínculo com eles é através das reuniões de pais. Não são necessárias muitas ao longo do ano. O importante é ter sempre uma no início do ano, no final do ano e antes dos principais eventos do Clube, como acampamentos e camporis.

No post de hoje, confira algumas dicas do que fazer na primeira reunião de pais do ano:

Apresentar da direção do Clube: Esse é o primeiro contato com o Clube do ano, então, é necessário que os pais conheçam quem está trabalhando com os seus filhos. O diretor deve apresentar-se e apresentar também a sua diretoria e direção.

Explicar o que é o Clube de Desbravadores: Esse momento é destinado aos pais que não são adventistas e que estão conhecendo o Clube neste ano. Não é necessário fazer um TBD para eles, rsrs, e também não devemos demorar nesse ponto, para que os pais que já conhecem o Clube não se sintam entediados. Eles precisam ter apenas uma visão geral do Clube. Uma boa opção e passar o DVD Viva essa Aventura, pois é curtinho, super explicativo e empolgante!

Descrever os objetivos do Clube local: Os pais devem saber quais são os objetivos que o Clube vai trabalhar no ano, como, por exemplo, desenvolver habilidades campestres; aprender mais sobre a natureza; ter projetos comunitários fixos e ativos; etc.

Discutir o calendário anual e o orçamento: Esse é o momento em que o diretor vai apresentar quais são as atividades que os desbravadores vão participar durante o ano (camporis, feiras, acampamentos internos, exploração de cavernas, caminhadas, etc.). Eles devem estar cientes da data, local, atividades que serão realizadas. Além disso, é o momento ideal para se trabalhar também o orçamento, para que todos saibam quanto será necessário investir no ano e se programarem.

Mostrar a disponibilidade do Clube: O pai/responsável deve sentir que o Clube de Desbravadores é um parceiro na educação do seu filho, por isso, ele deve sentir que o Clube está à disposição para ajudá-lo no que for necessário nessa tarefa.

Para que sua reunião fique mais organizada e os pais já notem que o Clube é uma instituição séria, entregue a cada um uma pauta dos assuntos que serão discutidos e também uma cópia do calendário anual e do orçamento individual. Esteja à disposição para tirar dúvidas e fazer atendimento individualizado no final da reunião, para os pais que desejarem.

1- Alberto

O que fazer nos primeiros cantinhos da unidade do ano?

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No domingo dia 23 de fevereiro, fizemos o primeiro cantinho da unidade do ano no Clube em que participo. Acredito que o programa do cantinho da unidade é fundamental para um desenvolvimento saudável do Clube. Uma abordagem mal feita, ou palavras ditas às vezes sem pensar pode desmotivar ou até mesmo fazer com que se perca um membro da unidade.

No início das atividades, onde às vezes os Clubes têm muitos novos desbravadores, ou mesmo os veteranos têm alteração de conselheiro/unidade, é muito importante que o conselheiro, neste momento, crie um vínculo de amizade com os desbravadores. O desbravador que está chegando ainda não confia no conselheiro que lhe foi designado pelo Clube para estar no comando da unidade. O conselheiro precisa ser sábio e saber fazer as abordagens corretas neste primeiro momento. Conheço uma infinidade de Clubes onde os conselheiros chegam com certa arrogância querendo mandar no desbravador unicamente pelo prazer de estar no comando de alguma coisa. Os conselheiros precisam entender que os Clubes não precisam de comandantes, e sim de líderes.

Qual a diferença entre ser comandante ou líder? O comandante dá ordens, enquanto o líder mostra a importância de suas orientações; o comandante manda, o líder ensina; o comandante é o principal, o líder é o maior dos servos. Mas enfim, não estamos aqui para discutir liderança, este é assunto de outros posts que já fizemos aqui e de outros que ainda faremos.

O que quero demonstrar com tudo isso? Que neste momento inicial o conselheiro precisa conquistar a confiança de seus desbravadores. Proponho algumas atividades que ajudarão a estreitar laços. Estas já estão sendo trabalhadas no meu Clube e têm mostrado bons resultados.

Uma opção é montar uma escala onde cada desbravador, em uma das reuniões, trará uma atividade que gosta de fazer para ser partilhada com toda a unidade. Pode ser um jogo de tabuleiro, ou um livro que esteja lendo, o importante é que cada desbravador tenha a oportunidade de participar com suas ideias e todos na unidade tenham a chance de conhecer os gostos uns dos outros. É fundamental que o conselheiro converse com o desbravador qual atividade ele trará, até mesmo para que não sejamos pegos de surpresa com alguma coisa que não seria ideal para ser trabalhado no Clube.

Uma alternativa é promover encontros da unidade fora do ambiente do Clube (não preciso nem dizer que para tais atividades a diretoria deverá ser comunicada previamente), quem sabe para assistir um bom filme, praticar um esporte, fazer um lanche diferente, enfim, algo que possa ajudar a aproximar mais o grupo.

Estas atividades nada mais são do que alguns caminhos que podemos usar para alcançar o coração do desbravador. O conselheiro precisa mostrar interesse por seu garoto, sem falsidade. O juvenil/adolescente precisa notar em seu conselheiro um amigo, alguém em quem possa confiar, possa pedir conselhos e que se preocupe com ele. Quando o conselheiro chega ao coração do desbravador, verdadeiros milagres acontecem, os conselhos e ensinamentos serão aprendidos e seguidos fielmente, por quê? Porque o desbravador sabe que seu conselheiro é um amigo, é alguém que está preocupado verdadeiramente com ele e assim suas orientações e ensinamentos certamente são o melhor para o seu desenvolvimento.

Quando o conselheiro entende a importância de seu papel, e o faz com amor, dedicação e encaixando Deus em cada tarefa, certamente a sua unidade será uma unidade excelente em 2014.

Lembre-se: primeiro é preciso conquistar o desbravador, então você conseguirá falar ao seu coração com facilidade.

Boas atividades e que seu cantinho da unidade seja um sucesso!

1- Paulo

Especialidade de Digestão: aprendendo a pesquisar

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Os alimentos são o combustível do corpo humano. Mas como o que comemos é transformado em energia? Através de um processo fantástico chamado digestão! Nesta especialidade, você vai aprender todos os processos envolvidos na digestão humana, conhecendo todos os órgãos do trato digestório, as suas funções e como ocorre, de fato, a digestão e absorção dos alimentos.

  1. CS - DIGESTÃOTer a especialidade de Nutrição.
  2. Fazer um registro do que e quanto você por uma semana. Agora analise com as porções recomendadas de acordo com a Nova Pirâmide Alimentar. De acordo com o resultado, o que você precisa mudar na sua alimentação?
  3. O que é digestão? Qual outro nome dado ao sistema digestivo/digestório humano?
  4. Onde é formada a saliva? Quais são as três principais funções dela?
  5. Saber identificar as seguintes partes do dente, descrevendo cada uma: esmalte, dentina, polpa, gengiva, cemento e ligamento periodontal. Qual é o papel do dente na digestão?
  6. Ser capaz de identificar, através de figuras, os seguintes órgãos que participam do processo digestivo, descrevendo cada um: Boca, glândulas salivares, esôfago, estômago, fígado, pâncreas, intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo), intestino grosso (ceco, cólon ascendente, cólon transverso, cólon descendente, cólon sigmóide, reto) e ânus.
  7. Qual é a diferença entre bolo alimentar e quimo?
  8. O que é a bile? Onde é formada? Qual é a sua função e onde é liberada?
  9. O que são vilosidades? Por que elas fazem o alimento ser absorvido com maior velocidade? Faça o seguinte experimento: pegue um papel comum e papel toalha de tamanho parecido. Derrame em cada um uma colher de sopa de água. Observe e faça uma comparação com a absorção pelas vilosidades.
  10. O que são fibras alimentares? Qual a importância delas para o processo digestivo? O que acontece se os alimentos permanecerem por mais tempo dentro do trato gastrointestinal?
  11. Demonstrar a digestão do amido em açúcar, utilizando o teste do iodo.
  12. Descreva os seis elementos básicos essenciais para a vida: carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, minerais e água, e onde ocorre a digestão/absorção deles.
  13. Saber a diferença entre monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos.
  14. O que são aminoácidos? Quantos são? Qual é a diferença entre aminoácidos essenciais e não essenciais? Quais são as principais fontes de aminoácidos?
  15. Liste 3 conselhos divinos em relação à nossa alimentação.

Logo abaixo estão alguns sites com informações confiáveis que podem ajudar no estudo desta especialidade.

Caso você tenha alguma indicação de fonte, nos mande um e-mail ou deixe um comentário.

1- Alberto

Daniel, para a classe de Amigo [PI]

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A história de Daniel e seus três amigos é um fascínio e inspiração para todos os cristãos! Quanta dedicação, alegria, amor abnegado a Deus e disposição para o trabalho, mesmo nas piores situações! Afinal, quem de nós, estando preso em um cativeiro, iria cuidar de limpar a cela e cantar hinos?

Um fato interessante é que não encontramos nenhum registro de erro na vida desses personagens (o que não quer dizer que não houveram), porém, isso aumenta ainda mais nossa admiração por eles.

Um dos fatos mais marcantes é a determinação desses 4 jovens (provavelmente no final da adolescência) em se manterem firmes nos propósitos de Deus com respeito à alimentação saudável. Esse fato os tornou os jovens mais sábios de toda a Babilônia e, com isto, Daniel se tornou o conselheiro mor de Nabudoconosor.

Essa impressionante história é tema da classe de Amigo!

Para que o aprendizado dos desbravadores seja efetivo, é necessário um bom preparo da instrução e 3 reuniões reservadas para o seu ensino, através das atividades sugeridas abaixo.

Caso você tenha sugestões de atividades para nos ajudar, deixe seu comentário ou entre em contato conosco. Abaixo segue o plano de instrução. Caso prefira, clique AQUI para baixar.

  1. Objetivos
    1. Conhecer a história de Daniel, Hananias, Misael e Azarias.
    2. Saber o que Daniel e seus amigos defenderam e porquê.
    3. Comprometer-se com um estilo de vida saudável.
  2. Materiais
    1. Bíblia.
    2. Canetas.
    3. Lápis de cor.
    4. Canetinhas.
    5. Revistas velhas.
    6. Gravuras.
    7. Computador com internet.
    8. Tesouras sem ponta.
    9. Cola.
    10. Régua.
    11. Cartolina.
    12. Folhas de papel.
    13. Internet (site ToonDoo).
    14. Vídeo do YouTube.
    15. Equipamentos para passar o vídeo (computador, caixa de som).
  3. Trabalhos
    1. Memorizar e explicar Daniel 1:8
    2. Escrever um compromisso pessoal de seguir um estilo de vida saudável.
    3. Preparar um quadro deixando de um lado os alimentos puros e de outro, os imundos.
    4. Contar a história de Daniel e seus amigos em quadrinhos (clique AQUI  veja uma dica).
  4. Metodologia
    1. 1º encontro (50 minutos)
      1. Passar o vídeo Profeta Daniel (até 06:03).
      2. Ler com os desbravadores o capítulo 1 de Daniel e pedir que analisem o texto e correlacionem com o vídeo que acabaram de assistir. Mediar a discussão, conduzindo para os hábitos alimentares de Daniel e seus amigos.
      3. Ler Levítico 11, explicando as características dos animais puros e imundos para os desbravadores.
      4. Dividir a classe em 2 ou mais grupos e pedir para que os desbravadores façam o trabalho 3. Será necessário utilizar cartolina e as figuras dos animais já devem estar recortadas.
      5. Pedir aos desbravadores para fazerem o trabalho 4.
    2. 2º encontro (50 minutos)
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
      2. Recolher os trabalhos e usá-los como base para a atividade seguinte.
      3. Com a participação dos desbravadores, fazer um roteiro da história de Daniel e seus amigos e ensaiar a peça com os desbravadores.
      4. Pedir aos desbravadores para fazerem o trabalho 1.
      5. Pedir aos desbravadores para fazerem o trabalho 2.
    3. 3º encontro (50 minutos)
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
      2. Recolher o trabalho 3 e dirigir uma discussão sobre a necessidade de uma alimentação saudável, para avaliar o que cada desbravador assimilou do tema.
      3. Solicitar aos desbravadores que expliquem Daniel 1:8.
      4. Fazer a encenação da história de Daniel na abertura da reunião.
  5. Avaliação
    1. Verificar a execução dos trabalhos.
    2. Avaliar a participação do desbravador nas atividades desenvolvidas.
    3. Pedir aos desbravadores para fazerem os relatórios no caderno de atividades.

1- Andressa1- Alberto

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