Arquivo | abril 2014

Fanfarra vs banda marcial

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Como diferenciar uma banda marcial de uma fanfarra? Simples! A diferença está na variedade e quantidade de instrumentos de percussão e sopro e na extensão de notas que os instrumentos alcançam. Melodicamente falando, a fanfarra é mais simples do que a banda marcial.

  • Fanfarra: predominam os instrumentos de percussão. Pode ser dividida em fanfarra simples e fanfarra com um pisto (pistão ou válvula – botão que aperta para liberar ou restringir a passagem do ar).
    • Fanfarra simples: é composta por instrumentos de percussão (bumbos, surdos, tarol, pratos, etc.) e pelos metais que não possuem pisto (corneta, cornetão, trombone de vara). Como os metais não possuem o pisto, eles só alcançam no máximo 3 notas.
    • Fanfarra com um pisto: mais complexa que a fanfarra simples, pois os metais alcançam mais notas por possuírem o pisto (trompete, trombone, bombardino, etc.).
  • Banda marcial: também possui instrumentos da família da percussão e da família dos metais. É mais completa, pois possui metais usados em orquestras, que são mais completos por possuem todos os pistos, então alcançam todas as notas. A diferença entre a banda e a orquestra é que a banda têm características militares e as apresentações são em marcha.
  • Banda musical: composta pelos instrumentos da banda marcial e pelos instrumentos da família da madeira (flauta, sax, clarineta, etc.). As apresentações são em locais fechados.

Muitas pessoas têm dúvidas sobre a quantidade e quais instrumentos colocar na fanfarra ou banda marcial do seu Clube. Isso vai depender de quantas pessoas você terá para tocar, seus recursos financeiros e se você terá alguém para ensinar (principalmente os metais).

Uma coisa que vale ressaltar é que não importa o tamanho da sua fanfarra, ou quais instrumentos você possui. Até o ano passado a fanfarra do meu Clube era composta apenas por instrumentos de percussão (bumbo, surdo, tarol, prato e triângulo) e mesmo sendo uma fanfarra pequena participamos de vários desfiles. Neste ano vamos incorporar instrumentos com um pisto e instrumentos melódicos.

Então se você não tiver condições de ter vários instrumentos, não deixe que isto seja um empecilho para o seu Clube, pois o simples também é belo! Só depende da sua dedicação!

1- Andressa

A Classe Bíblica e o estudo bíblico individual

LEITURA BIBLICA

Não resta dúvida de que o grande objetivo de uma classe bíblica é levar seus participantes ao batismo e que o maior objetivo do líder de desbravadores deve ser livrar do pecado e guiar no serviço:

Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele. Provérbios 22:6

Para que esse líder alcance êxito em sua missão, através da classe bíblica, deve conhecer as características das crianças e adolescentes e estar preparado para lidar com as diferenças e especificidades de cada um. Por isso, ao programar a classe bíblica deve-se levar em consideração e buscar contemplar as diferentes fases do desenvolvimento dos participantes.

O crescimento espiritual ocorre em todas as fases de desenvolvimento e em todos os aspectos da vida. Estas fases do desenvolvimento da fé da criança e do adolescente não devem ser consideradas como períodos fechados e podem, em cada idade, se estender um pouco mais até a próxima, porém, nos limitaremos a apenas duas fases, que compreendem de:

a)      7 a 12 anos: Fé relacional

Neste momento, a criança começa a realizar operações e conceitos de maior complexidade. A noção da gravidade do pecado só é compreensível por volta dos 11 anos, quando compreende que para cometer um pecado se requer a intenção de fazer mal. É por esta idade que se sente culpada quando uma má ação sua prejudica a alguém. E, torna-se cada vez mais importante pertencer a grupos, mas a família ainda é a influência central. Ao final desta fase, pode ocorrer, também, certo ceticismo religioso. A criança pode não acreditar em algumas narrativas bíblicas, que podem lhe parecer fantasiosas. A piedade e o sentimentalismo decaem. Prefere uma religião de ação.

b)      13 a 18 anos: Buscando a fé

Durante os anos que correspondem ao ensino fundamental II e ao ensino médio, as crianças e adolescentes mantêm uma relação de interdependência com sua família. Eles estão desenvolvendo um claro sentido de identidade e formando seu próprio sistema de valores internos. Eles são capazes de vivenciar a fé segura e assumir compromissos com as causas. Nesta idade é percebido como pecado aquilo que está proibido e a sua gravidade parece depender da gravidade da proibição e da severidade da admoestação. Pode ocorrer, ainda, uma luta interna entre o “espiritual” (Deus) e o “carnal” (sexo), em plena “crise sexual”, que é comum acontecer por volta dos 15 anos, e esta leva-os a várias respostas:

  • Aos fervorosos, ajuda-os a superar-se;
  • Aos vacilantes, depois de vaguearem entre o fervor e o desleixo, leva-os a tomar posição: ou pelo fervor, ou pelo indiferentismo;
  • Aos viciados no prazer, leva-os ao rompimento com a religião.

O estudo em grupo, nas classes bíblicas, favorece as interações entre os pares, enriquecendo a aprendizagem por meio de trocas de experiências e conhecimentos. Podem surgir questionamentos que despertem a curiosidade e o interesse de outros, ampliando as oportunidades de aprendizagem. É neste espaço de construção de conhecimento que o instrutor pode observar necessidades individualizadas e diferentes em seus participantes. É possível que alguns desbravadores tenham dificuldades em manter a atenção e a compreensão em grupo, como em casos de crianças e adolescentes com hiperatividade ou com distúrbios do processamento auditivo ou, ainda, com ritmo mais lento de aprendizagem. Poderá observar, ainda, outros participantes que demonstrem interesse significativo por aprofundarem-se nos estudos bíblicos. Então, poderá ser necessário realizar estudos bíblicos individualizados. Estes estudos deverão contemplar aquilo que o estudo em grupo não for capaz de suprir, como as dúvidas e as angústias pessoais, a falta de compreensão de algo que está além da fase de desenvolvimento do participante, dificuldades devido à timidez, e ainda o tempo e a qualidade da concentração individual.

Para que a classe bíblica e o estudo bíblico individualizado sejam bem sucedidos, deve-se dispensar atenção especial à escolha do instrutor bíblico, considerando:

  • Sua habilidade pessoal para lidar com crianças e adolescentes, sendo ideal amá-las;
  • A capacidade no ensino e no conhecimento, devendo ser um estudante da Bíblia;
  • Sua paixão pela salvação das pessoas, estar comprometido com a Igreja e sua missão;
  • A dedicação de tempo ao seu preparo pessoal.

A seguir, encontramos alguns elementos relevantes que contribuirão para o bom andamento de cada encontro da classe bíblica e estudo bíblico individualizado:

  • Reunir a família para participar, incentivando, motivando a criança ou adolescente, demonstrando interesse pela classe e em sua participação;
  • O local escolhido deve ser muito bem preparado para torná-lo atrativo, silencioso e sem excesso de estímulos visuais;
  • Deve ser estabelecido o dia e a hora da semana para os estudos e cumpri-los, pontualmente;
  • A classe bíblica deve começar e terminar com oração e deve ter duração de 45 minutos até 1 hora;
  • O planejamento deve ser realizado utilizando materiais complementares para estudo, como comentários bíblicos, livros do Espírito de Profecia, estudos bíblicos diversos, etc.;
  • Metodologia diversificada, dinâmicas, vivencias, etc., que tornem prático o ensino aplicado;
  • Todo o material de suporte deve ser providenciado com bastante antecedência: Bíblias, lápis, borracha, tesoura, quadro e giz ou pinceis, projetor, DVD, material para dinâmica, etc.;
  • Deve-se realizar a contextualização e aplicação do tema, a partir de conhecimentos já dominados pela criança;
  • O vocabulário utilizado deve ser de domínio de todos;
  • Preparar um glossário para ser trabalhado e disponibilizado em local visível para que o participante consulte facilmente, se necessário;
  • Iniciar um estudo sempre recapitulando com os participantes o anterior, permitindo perceber se restaram dúvidas ou pontos a serem retomados;
  • Concluir com uma avaliação simples, oral, do conteúdo e um compromisso firmado com Deus, que preferencialmente deve ser verbalizado;
  • Ao contar história, use entonação de voz atraente, sem exageros, faça suspense, faça drama, se emocione, expresse sua opinião sobre o tema e dê oportunidade para que o participante, também, apresente sua opinião;
  • Quando um instrutor está apaixonado pelo que ensina, isso é contagiante. Mesmo quando o desbravador não está muito interessado no conteúdo, a energia e o entusiasmo do instrutor podem despertar seu interesse. Essa é uma descoberta das neurociências e tem a ver com empatia. Alguns neurônios (neurônios espelho) disparam quando veem ou identificam coisas que outra pessoa está fazendo.

O que não se deve fazer em uma classe bíblica ou estudo individual:

  • Negligenciar o planejamento;
  • Desconsiderar o nível de conhecimento dos participantes sobre o tema;
  • Utilizar gírias e termos vulgares;
  • Transmitir impressões negativas sobre o participante ou sobre sua aprendizagem;
  • Demonstrar estar despreparado, sem o máximo de conhecimento sobre o assunto;
  • Deixar de dar o melhor exemplo: desde a pontualidade, interesse, reverência, conhecimento e conduta.

Você deverá ter em mente que o Espírito Santo o capacitará a executar o melhor!

Referências:

Arellano, José de Jesús Suárez. Desenvolvimento da ideia de Deus, da religiosidade e da consciência moral. Disponível em: <http://www.mh2.dds.nl/port/diversos/arellano.htm>. Acesso em: 13 mar. 2014.

Bryson, Judy. Os estágios do desenvolvimento espiritual. Disponível em: <https://sites.google.com/site/mecriibf/artigos/fundamentos-para-o-ministerio-infanto-juvenil/os-estagios-do-desenvolvimento-espiritual>. Acesso em: 13 mar. 2014.

1- Edneide

Recomendamos

a formação de um discípuloA formação de um discípulo

Discipulado. Esse é o “segredo” para um Clube de Desbravadores forte e que cumpre os seus ideais. Este também é o melhor método para formar líderes para atuar nos mais diversos cargos da Igreja.

Coloquei a palavra segredo entre aspas porque, na verdade, não é nenhum segredo para nós que o discipulado foi a forma escolhida por Cristo para transformar simples pescadores em grandes evangelistas.

Mas quais são os passos que devemos seguir para formarmos um discípulo? A resposta a essa pergunta está nesse livrinho de apenas 167 paginas. Apesar do tamanho reduzido, o livro é grande em conteúdo. Veja algumas citações:

“Quanto mais eu estudava o Novo Testamento, mais firme se tornava a minha convicção de que o discipulado é a única forma de evitar a má nutrição espiritual e a fraqueza dos filhos espirituais pelos quais sou responsável” p. 18.

“Talvez o erro fundamental cometido por muitos cristãos seja fazer distinção entre receber a salvação e tornar-se um discípulo. Colocam as duas coisas em níveis diferentes da maturidade cristã, presumindo que é aceitável ser salvo sem assumir compromisso com as exigências mais radicais de Jesus como ‘tomar a sua cruz’ e segui-Lo”.

Declarações fortes, não é mesmo? Há muitas outras além dessas. O meu livro está todo sublinhado, já li mais de uma vez porque é um texto tremendamente inspirador. O autor trabalha com discipulado há mais de quarenta e dois anos, ou seja, ela sabe bem do que está falando.

Gostaria de chamar a atenção para um detalhe, este livro não é da CPB e o autor não é um adventista, mas há muito pouca coisa que diverge de nossa doutrina. Quem me indicou foi o meu líder JA (na época o Pr. Fernando Lopes), então não precisam ficar com o pé atrás, basta só desconsiderar as referências à Escola Dominical e coisas do tipo.

Vocês podem encontrar o livro para comprar AQUI. Ele é tão baratinho que dá até para comprar um para cada membro da direção.

1- Éveni

10 coisas para não fazer na classe bíblica

matrícula-frequencia-classe-bíblicaMaio é o mês de início da classe bíblica, vocês estão preparados? A Equipe Cantinho da Unidade quer te ajudar a fazer um excelente programa para seus desbravadores, afinal, o desenvolvimento espiritual é uma das bases do tripé do nosso movimento.

Com esse intuito já colocamos diversos posts no ar sobre capelania, é só você olhar aqui do lado direito do blog que você verá uma seção com esse nome. E vamos colocar vários outros, inclusive uma sugestão de estudos bíblicos avançados, fique de olho!

Hoje trazemos para você uma lista de 10 cosas que NÃO se deve fazer para ter uma classe bíblica de sucesso.

  1. Fazer o estudo bíblico tudo junto e misturado: o que é atrativo para um menino de 10 anos não é para o adolescente de 15. Então se você quer que sua classe seja incompreensível para alguns e chata para outros, faça o estudo bíblico para todos juntos, se não, separe em grupos.
  2. Escolher alguém chato para liderar o estudo: existem pessoas na Igreja que possuem um conhecimento bíblico maravilhoso, mas não sabem transmitir. Essas pessoas devem passar longe da classe bíblica se você quiser que os desbravadores gostem do estudo.
  3. Variar muito o instrutor: as crianças precisam se identificar com alguém. Se a cada dia o instrutor for uma pessoa diferente, ela não criará o vínculo necessário. Por isso mantenha sempre a mesma pessoa para fazer os estudos. Claro que uma ou outra substituição não será problema, o que não pode é virar rotina.
  4. Não ter material: todos os anos a DSA produz um material específico para a classe bíblica. Geralmente ele é distribuído gratuitamente pelo Campo. Ainda que seu Campo não forneça gratuitamente, é necessário ter este ou outro material equivalente para a classe bíblica.
  5. Fazer um estudo longo: todos nós sabemos que a criança tem tempo limitado de atenção, portanto, cada estudo não pode passar de 40 minutos, isso já incluindo o tempo de fazer as atividades propostas.
  6. Não se preparar devidamente: como já dissemos, o desbravador vai notar se o estudo foi preparado em cima da hora. Se isso acontecer ele dificilmente vai prestar atenção ou participar. Por esse motivo o instrutor sempre deve preparar o estudo com a maior antecedência possível.
  7. Deixar uma criança ou adolescente sem resposta: naturalmente curiosas, as crianças ficam extremamente insatisfeitas se não tiverem suas dúvidas respondidas. Sempre abra espaço para as perguntas e esteja preparado para respondê-las.
  8. Não incentivar a interação e a participação: a participação das crianças é o termômetro que indica o quanto ela está assimilando o que está sendo ensinado. Incentive sempre a interação e assim o conhecimento adquirido em determinada lição ficará sedimentado na cabecinha delas.
  9. Fazer mais de um estudo por dia: por mais que haja dificuldade em encaixar os estudos bíblicos no calendário para terminar a tempo do batismo da primavera, não se pode fazer mais de um estudo por dia! O conhecimento não será aprofundado e as crianças vão se cansar. Depois vamos dar algumas ideias de como conseguir completar os estudos caso o cronograma esteja apertado. Fique atento aos próximos posts!
  10. Ter um instrutor que não vive o que ensina: o instrutor da classe bíblica passará a ser um modelo para os desbravadores. Já pensou que trágico se eles começaram a imitar alguém que não mantém os princípios cristãos durante todo o tempo?

O desafio é grande, mas com muita oração e dedicação podemos alcançar nosso objetivo. Se você tiver mais ideias pode compartilhar conosco, teremos o maior prazer em publicar!

Como não transformar a Cerimônia de Admissão em um pesadelo

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No início do ano recebemos comentários de várias pessoas dizendo que receberam diversos desbravadores novos. Isso é uma grande bênção! Mas cuidado, se seu Clube não estiver preparado, podem ocorrer sérios problemas. Fizemos questão de fazer um post sobre isso, pois já trabalhamos vários anos como regionais e vimos muitas situações chatas acontecerem por pura falta de planejamento.

A Cerimônia de Admissão precisa ser algo marcante e bem organizada, por isso fique atento a esses “detalhes” não tão pequenos assim.

Data

Geralmente os Clubes faziam a Cerimônia de Admissão no Dia do Desbravador, em abril. Entretanto, agora o Dia Mundial do Desbravador é em setembro e não se pode deixar para entregar o lenço tão tarde assim. Por isso é necessário programar a data da cerimônia com a Igreja o mais rápido possível. De acordo com o Manual Administrativo, o desbravador deve ser admitido três meses depois de entrar no Clube, então, se suas atividades começaram em fevereiro, a entrega do lenço deveria ser ainda esse mês ou no mais tardar em maio.

Uniforme

Também está bem claro no Manual Administrativo que o desbravador só pode receber o lenço se estiver com o uniforme de gala completo. Por favor, não passem por cima dessa regra. Se você abrir uma exceção para a entrega do lenço, os pais vão se acomodar e vai ser muito mais difícil conseguir um uniforme para aquele desbravador depois.

Se os pais da criança não têm condições, faça um carnê em que o pai possa pagar parcelado ou consiga um padrinho, mas não deixe a menina ou o menino sem uniforme. Também é possível fazer um contrato de empréstimo do uniforme de gala (explicaremos esse sistema em um próximo post).

Receber o lenço de camiseta e saia (ou calça) jeans é a coisa mais sem graça do mundo! (Digo isso por experiência própria) Não faça o seu desbravador passar por isso.

Outro detalhe importante sobre o uniforme de gala é que ele precisa ser bem costurado. Arrume uma pessoa de confiança, que, de preferência, não seja parente de ninguém do Clube, e explique que a roupa precisa seguir estritamente o modelo do manual, do contrário vocês não receberão os uniformes.

Obviamente, você só poderá fazer isso se não estiver em cima da hora para a investidura, por isso trate de providenciar os uniformes com urgência.

Preparação do desbravador

De nada adianta organizar uma linda programação, providenciar uniformes impecáveis se a criança não sabe o mínimo necessário para ser um desbravador. Aquele cartãozinho “Nosso Clube” é um excelente guia de requisitos e, em nossa opinião, todos deveriam adotar. É inadmissível que uma criança receba o lenço se não souber TODOS os ideais na ponta da língua ou se desconhece informações básicas sobre o Clube (quando foi fundado, quem compôs o hino, quem desenhou os emblemas e etc.).

Por isso prepare todos os aspirantes a desbravadores e certifique-se com ao menos duas semanas de antecedência que eles sabem tudo o que for necessário. Assim você evita deixar pendências (o que vai tirar o senso de responsabilidade do futuro desbravador) ou decepcionar a criança (e arrumar confusão com os pais) por não entregar o lenço para quem não cumpriu os requisitos.

O desbravador lembrará para sempre da Cerimônia de Admissão dele. Faça o possível para dar a ele boas lembranças. Estamos fazendo esse alerta para que você não deixe nenhuma situação chata acontecer com seu Clube.

1- Éveni

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