Arquivo | fevereiro 2011

Especialidade de Insetos: aprendendo a pesquisar

Esta especialidade é uma fascinante introdução ao estudo dos insetos.

Você aprenderá as características distintivas dos insetos e a admirar a diversidade de seu mundo. Você vai entender como eles são classificados em várias ordens.

Existem várias espécies de insetos, como vespas, abelhas, formigas, cigarras, percevejos, bichos-pau, cupins, piolhos, moscas, mosquitos, gafanhotos, besouros, entre outros.

Existem insetos “bons” e insetos “maus”.Nesta especialidade você terá a chance de identificar, pelo menos, 20 espécies por conta própria. Divirta-se!

Para receber a especialidade de Insetos é necessário cumprir os seguintes requisitos:

  1. Quais são as principais características dos insetos?
  2. Fazer um dos seguintes (mariposas e borboletas não serão aceitas nesta especialidade):
    1. Montar uma coleção de insetos com 20 espécies diferentes, contendo espécies de, pelo menos, 6 ordens diferentes. Sob cada espécime colocar uma etiqueta contendo: local de coleta, data de coleta e nome do coletor. Em outra etiqueta, que deve ser colocada abaixo da primeira, identificar a ordem e a família de cada espécime coletado. (Ao cumprir este requisito, esteja certo de não estar infringindo nenhuma lei de seu país).
    2. Fazer desenhos ou pinturas coloridas de 20 espécies de insetos, contendo espécies de, pelo menos, 6 ordens diferentes. Os desenhos ou pinturas precisam ser do tamanho natural ou maior, para mostrar os detalhes de pequenos insetos e em coloração natural. Identificar a ordem e a família dos espécimes retratados.
    3. Tirar fotografias de 20 espécies de insetos, contendo espécies de, pelo menos, 6 ordens diferentes. Cada imagem deve estar em foco e devidamente identificada, contendo local e data onde a foto foi tirada e ordem e família do espécime fotografado.
  3. Dar o nome de 5 espécies de insetos benéficos e que benefícios eles trazem.
  4. Dar o nome de 5 espécies de insetos prejudiciais, que prejuízos eles causam e explicar como controlá-los.
  5. Citar 3 exemplos de insetos que podem ser considerados tanto benéficos quanto prejudiciais.
  6. Contar 2 histórias bíblicas nas quais os insetos tiveram um papel importante.

Para ajudar no requisito 2, leia também Especialidades de Estudo da Natureza, coleções e legislação ambiental.

Logo abaixo estão as alguns sites na internet com informações confiáveis que podem ajudar no estudo desta especialidade.Apesar de confiáveis, alguns deles podem apresentar informações sob a visão evolucionista, expressões como “milhões de anos”, “processos evolutivos”, “ancestrais”, “antepassados”, etc. Desconsiderem essas informações.

Caso você tenha uma indicação de fonte, nos deixe um comentário ou envie um e-mail.

1- Mateus

Problemas

Essa semana li um texto muito interessante no blog http://www.paicoruja.eu/ que é escrito pelo Pastor Odailson. Se eu fosse reescrevê-lo com minhas palavras certamente ele não ia ficar tão bom. Também não aceito usar ideia de outro como se fosse minha, então coloquei o texto dele mesmo. O Pai Coruja é um blog excelente, vale a pena seguir.

Problema todo mundo tem. Sem exceção. E quando me disseram “o problema não é o problema, mas o que você faz com o problema”, concluí impaciente “ok, mas isso ainda é um problema!”.

Por falar nisso, semana passada escutei uma daquelas frases célebres que arregalam os olhos da gente numa explosão pirotécnica sob Céu estrelado.  O pensador disse: “Problema é uma decisão não tomada.” “É isso!”, concluí como Arquimedes gritando ‘Eureka!’, “nós ficamos muitas vezes atolados na fumaça da dificuldade enquanto deveríamos investir o máximo da nossa energia focando a tomada de decisões!” Não é verdade? Os grandes líderes, gestores e personalidades de influência não gastam seu tempo ‘perdendo tempo’ com enigmas indecifráveis, no entanto, já partem impacientemente obcecados por entender, avaliar, arriscar e, corajosamente, decidir. Se precipitação é a deturpação da coragem ousada, procrastinação é a acomodação da covardia medrosa. A questão aqui é como equalizar a prudência nos braços do imprevisível com a sabedoria pra distinguir o que é mais certo do que é apenas confortável. Afinal, no banco de reservas ninguém decide, nem arrisca – mas também não faz gol! Entende por que esta frase incendiou minha apatia?

O livro mais administrativo do mundo também é a maior vitrine biográfica de decididos que pisaram por aqui. Um pirralho cantor arrisca mais que toneladas de saradões indecisos e, até a pedrada encravar na testa do gigante, a única certeza de Davi era ter tomado uma decisão. E quando Abraão decidiu virar nômade arrastando consigo uma cidade inteira de bípedes e quadrúpedes que viviam sob o guarda-chuva do seu sobrenome? Ninguém pode discordar da cara-de-pau de uma mulher amaldiçoada, com seus rastros de sangue pra trás, decidindo arriscar sua vida pra frente: tocando a roupa dAquela Celebridade inexplicável! Já pensou na maluquice ilógica de um General das Forças Armadas depenando seu mega-exercito até ficar só com 300 soldados? E o rei que decidiu obedecer à receita médica de tomar sete banhos numa água que não tinha nada de mais? Todas foram ações escolhidas, e o resultado veio. Claro que também tiveram aprendizes: Moisés socando a rocha, Pedro fatiando a orelha do outro, Paulo mandando seu pupilo “pra rua”, e Elias chispando apavorado com medo de uma mulher maluca. Mesmo assim, a falha humana por decidir sempre foi mais fácil de consertar do que o desânimo da indiferença.

Problema é uma decisão não tomada. Escolhemos a cor da tinta pra parede, onde aplicamos nosso dinheiro, se falamos ou calamos, e inúmeras outras opções por aí. O problema não é decidir com possibilidade de errar, é não decidir com impossibilidade de acertar! Sempre fui adepto de outra frase, que agora se reveste de ouro precioso: é melhor errar por fazer do que não errar por nunca fazer. Quem quiser sair do anonimato, neste panelão com 7 bilhões de seres vivos dentro, terá de tomar decisões. Sem alternativa! Que tal algumas dicas rápidas pra você sair “de trás da moita” da indecisão?

1 – Identifique o problema. Use um microscópio pra saber o que se passa e ganhe depois o telescópio que lhe trará as vitórias mais distantes.

2 – Seja imparcial pra cada lado. Derreta os preconceitos, ouça cada versão do fato, liberte-se de apegos pessoais e investigue racionalmente prós e contras.

3 – Aceite conselhos, mas não seja hipnotizado. Você precisa escutar pessoas de confiança, mas ninguém nunca terá a percepção do seu coração. Não despreze aquela sua premonição inexplicável.

4 – Ponha uma noite no meio. Enquanto você baba no travesseiro, o cérebro prossegue com sinapses nervosas. É bom dar um tempo pras outras soluções germinarem – questão de horas.

5 – Ore sem máscaras. Fique de alma nua perante o Altíssimo. Tenha absoluta certeza de que suas intenções são puras e sinceras. Não ouse manipular o Céu com auto-piedade. Seja genuíno.

6 – Tome uma decisão. E pronto! Agora é queimar os barcos e encarar a terra à vista.

7 – Seja humilde pra virar o volante. Ôpa! Reconhecer o erro é muito mais esperto do que a burrice de empacar nele. Verdade! Saia daí logo – ao perceber que entrou numa fria. Acontece!

Viu só? Problema é uma decisão não tomada. A fila dos indecisos dá voltas no quarteirão da vida. E se você não sabe pra onde vai é porque estão lhe empurrando pra lugar nenhum. Já é hora de ousar sair do banco de reservas. Tomo decisões o tempo todo, e quer saber se eu erro? Inúmeras vezes! Mas aprendi encarar mais o desconhecido do que me esconder atrás da zona de conforto.

E você, quer vencer seus problemas? Em cima do muro, derrota certa! Tomando decisão, quem sabe? “Antes seja o vosso sim, sim, e o vosso não, não, para não cairdes em juízo” (Tiago 5:12). Os Céus sempre preferirão um aprendiz arriscando se afogar por andar nas águas com Deus, do que o especialista em se esconder titubeando dentro do barco. Decida, sem covardia medrosa, e encare seus problemas confiando nAquele que estará sempre ao seu lado. Talvez você não vire uma celebridade por aí, mas virará um herdeiro da eternidade. Pois o que torna alguém admirável não é o que está ao redor de si, mas a sabedoria consistente de quem sabe pra onde vai.

Decidindo assim, você chegará lá. Persista nisso. 

Recomendamos

Curso de Evolução Estelar

Esta semana temos uma recomendação muito interessante. Não há quem não goste olhar para o céu em uma noite sem nuvens e ver as estrelas. Para quem se interessa estudar mais sobre essa maravilhosa criação de Deus o Observatório Nacional, site mantido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, está oferecendo o curso à distancia de Evolução Estelar.

O curso inicia com o sistema de coordenadas celeste, explica as unidades de medida astronômicas, ensina várias leis da física de forma prática, identifica as propriedades das estrelas e estuda a formação e transformação estelar. Em fim o que será apresentado nesse curso é “o resultado da aplicação do que chamamos de método científico aplicado às estrelas: observamos alguma(s) característica(s) e procuramos entender essas observações à luz de leis da física”.

Não há necessidade de conhecimentos prévios de astronomia para acompanhar o curso, pois o foco é transformar assuntos científicos complexos em linguagem acessível. Infelizmente a visão dos autores não é criacionista, mas como já falamos é só desconsiderar as expressões evolucionistas do texto.

O curso tem duração de seis meses é concede certificado para quem alcançar média acima de 7,0 nas provas.Você pode se inscrever através desse link http://www.on.br/site_edu_dist_2011/site/inf_gerais.html até o dia 16 de março. A primeira prova já é dia 17 de março então se você não vai acampar no carnaval já tem algo de bom para fazer.

 

Ordem unida para desbravadores

Como vimos no post Reunião Normal – O que fazer numa reunião do Clube de Desbravadores, “A ordem unida não deve ser a única programação da reunião, como já vi em alguns Clubes. É super importante, mas deve ter um equilíbrio de tempo entre os demais componentes da programação, para que não pequemos pelo excesso e nem pela falta! Se o seu Clube tem fanfarra, é este o momento de ensaiá-la também. Você pode intercalar os ensaios, por exemplo, num domingo ensaia a fanfarra, no outro ordem unida e assim sucessivamente”.

Então, para que possamos dirigir bem o momento cívico do nosso Clube, vamos aprender um pouquinho mais sobre ordem unida:

OBJETIVOS DA ORDEM UNIDA

a) Proporcionar aos desbravadores e às unidades os meios de se apresentarem e se deslocarem em perfeita ordem, em todas as circunstâncias.

b) Desenvolver o sentimento de coesão e os reflexos de obediência que são fatores preponderantes.

c) Construir uma verdadeira escola de disciplina.

d) Permitir que o clube apareça em público, de forma elegante e marcial.

CONCEITOS BÁSICOS

Formação:é a disposição dos elementos de um grupo em linha ou em coluna. Exemplo: Formação por 04 (em que são formadas 4 colunas), Formação por unidades (em que os capitães assumem as suas unidades na testa e o restante se posiciona um atrás do outro, do maior para o menor.

Linha: é a disposição de um grupo cujos desbravadores estão dispostos um ao lado do outro.

 

Fileira: é a formação em que os desbravadores estão colocados na mesma linha, um ao lado do outro, tendo todos a frente voltada para o mesmo ponto. 

Intervalo: é o espaço entre dois desbravadores colocados na mesma fileira (um do lado do outro).

Coluna: quando os desbravadores estão um atrás do outro, independente da distância e intervalo, entre blocos ou grupos. 

Cobertura: é o espaço entre dois desbravadores, onde estes estão um atrás do outro.


Testa: os desbravadores que estão na primeira fileira. 

Alinhamento: disposição de vários desbravadores enfileirados em uma linha reta, todos voltados para a mesma direção, um ao lado do outro.

Cadência: sucessão harmoniosa de sons e movimentos. Determinada pelo homem-base.

Homem-base: desbravador base para todos os comandos de ordem unida. Este é o testa da coluna da direita.

Retaguarda ou cauda: último desbravador ou última fileira de desbravadores de uma formação.

 Relembrando:

Fonte: Guia de Ordem Unida MisAl

OS COMANDOS EM ORDEM UNIDA

Formas de comando

Corneta – só serão utilizados de acordo com o respectivo manual de toques e marchas das forças armadas. Recomendado somente para clubes que já estão em adiantado progresso e conhecimento em ordem unida. (Não percam na semana que vem um post com os toques de corneta, para você começar a ensaiar no seu Clube)

Gestos – utilizado à distância quando não houver condições dos comandos em viva voz.

Voz – é a maneira padronizada pela qual o instrutor exprime verbalmente sua vontade. A mais usada em ordem unida, pois permite execução simultânea e imediata.

Apito – comandos por meio de apitos serão dados mediante o emprego de silvos longos e curtos, longos p/ advertência e curtos p/ execução.

Vozes de comando

Geralmente são compostas pelos seguintes elementos:

a) Voz de advertência: é um alerta que se dá ao grupo, prevenindo-o para o comando que será anunciado. Exemplo: Atenção clube!

b) Comando propriamente dito: tem por finalidade indicar o movimento a ser realizado pelos executantes. Exemplo: Direita… Esquerda… Meia Volta… Ordinário… É necessário que este comando seja dado com clareza e em voz alta, de forma que todo o pelotão escute e entenda o comando.

c) Voz de execução: tem por finalidade determinar o exato momento em que o movimento deve começar ou cessar. Quando a voz de execução é uma palavra oxítona, ou seja, com a última sílaba tônica, o instrutor deve alongar a enunciação dessa sílaba, sendo esta enérgica. Exemplo: Vol-ver, Des-can-sar, Co-brir. Já quando esta voz é uma palavra paroxítona, ou seja, com a penúltima sílaba tônica, o instrutor quase não pronuncia a sílaba final. Exemplo: Mar-che, Al-to, Em Fren-te, Pas-so.

O instrutor deve emitir o comando na posição de sentido, com a frente voltada para o grupo, de forma que todos possam vê-lo e ouvi-lo.

Comandos a pé firme

Sentido:o desbravador fica imóvel, em silêncio, olhando para frente. Os calcanhares se unem com o bater do calcanhar direito e as mãos batidas na coxa. As pontas dos pés abertas em 45º (10 para as 2), as mãos espalmadas na altura das coxas, mantendo os braços levemente dobrados com os cotovelos na direção do corpo, retos. Busto aprumado e cabeça e ombros erguidos. Esta posição é a base de todas as outras na Ordem Unida.

Fonte: J. F. Leite Junior

Descansar: este comando só pode ser dado a partir da posição Sentido, com o mover e bater do pé esquerdo para o lado, mantendo o corpo confortavelmente distribuído entre os dois pés distanciados à mesma distância entre um ombro e o outro. Simultaneamente a mão esquerda segura a mão direita fechada na altura da cintura, em posição confortável. O desbravador permanece em silêncio e em forma. Esta é a posição usada para entrar em forma.

Fonte: J. F. Leite Junior

À vontade: a partir da posição de DESCANSAR, mantendo a posição e em forma. Isto permite ao desbravador ficar à vontade, podendo falar e se mexer, mantendo a posição do pé direito como base.

Fonte: J. F. Leite Junior

Para o voto, posição: não usamos o APRESENTAR ARMAS. Em lugar disto usamos a posição para o voto. A partir da posição de SENTIDO, o desbravador levanta sua mão direita à frente, rente ao corpo, até a altura do ombro, com a palma para a frente, os dedos unidos e o polegar cruzando a palma. (Esta é a posição de Maranata, os quatro dedos são os quatro A’s da palavra Maranata: amar, anunciar, apressar e aguardar a volta de Cristo. O polegar cruzado significa o cristão curvado, em reverência a Deus).

Cobrir: a partir da posição de SENTIDO, todos estendem o braço esquerdo para frente, com exceção da testa, que o estende para o lado, sendo o braço estendido à altura do ombro do desbravador, independente do tamanho do desbravador da frente ou ao lado. A palma está para baixo. Este comando é usado para acertar o alinhamento e a cobertura. A contra-ordem é firme, onde o desbravador abaixa o braço e volta à posição de SENTIDO.

Fonte: J. F. Leite Junior

Cobrir sem intervalo: segue o mesmo padrão do comando COBRIR, só que a testa cobrem com o braço esquerdo dobrado, com a mão fechada tocando a cintura.

Frente para a Retaguarda: com o grupo em DESCANSAR, após o comando, todos dão um pulo fazendo um giro no ar de 180º para a esquerda, dando um grito característico (Rá ou alguma combinação do grupo, como por exemplo o nome do clube e unidade), sem, no entanto, deixarem a posição DESCANSAR.

Frente para a Esquerda: segue o mesmo princípio do comando FRENTE PARA A RETAGUARDA, só que o grupo dá um giro de apenas 90º, também para a esquerda.

Frente para a Direita: segue o mesmo princípio do comando FRENTE PARA A ESQUERDA, só que o giro de 90º é para a direita.

Fora de forma:o desbravador bate fortemente seu pé esquerdo no chão, à frente, como no Rompimento de marcha. Pode-se combinar um grito característico.

Fonte: J. F. Leite Junior

Voltas a pé firme

Esquerda: após o comando VOLVER, o desbravador voltar-se-á para o lado esquerdo, a um ângulo de 90º, sobre o calcanhar do pé esquerdo e a planta do pé direito. Terminando o movimento, assentará a planta do pé esquerdo no solo, unirá depois o pé direito, batendo energicamente os calcanhares.

Direita: após o comando VOLVER, o desbravador voltar-se-á para o lado direito, a um ângulo de 90º, sobre o calcanhar do pé direto e a planta do pé esquerdo. Terminando o movimento, assentará a planta do pé direito no solo, unirá depois o pé esquerdo, batendo energicamente os calcanhares.

Meia volta: após o comando VOLVER, o desbravador voltar-se-á para o lado esquerdo, a um ângulo de 180º, sobre o calcanhar do pé esquerdo e a planta do pé direito. Terminando o movimento, assentará a planta do pé esquerdo no solo, unirá depois o pé direito, batendo energicamente os calcanhares.

Oitava à esquerda: após o comando VOLVER, o desbravador voltar-se-á para o lado esquerdo, a um ângulo de 45º, sobre o calcanhar do pé esquerdo e a planta do pé direito. Terminando o movimento, assentará a planta do pé esquerdo no solo, unirá depois o pé direito, batendo energicamente os calcanhares.

Oitava à direita: após o comando VOLVER, o desbravador voltar-se-á para o lado direito, a um ângulo de 45º, sobre o calcanhar do pé direto e a planta do pé esquerdo. Terminando o movimento, assentará a planta do pé direito no solo, unirá depois o pé esquerdo, batendo energicamente os calcanhares.

Olhar à direita/esquerda: a partir da posição de sentido, após a voz de execução, os desbravadores girarão a cabeça energicamente para o lado direito/esquerdo, sem desviar a linha dos ombros e sem modificar a posição. O contracomando é OLHAR FRENTE. Observação: a testa e a coluna base não executam o comando.

Fonte: J. F. Leite Junior

Movimentos em marcha

Marche: usado como VOZ DE EXECUÇÃO para os comandos em marcha. Pode ser precedido pelo tipo de passo (ORDINÁRIO, ACELERADO, SEM CADÊNCIA) ou ainda pela direção a seguir (DIREÇÃO À DIREITA, DIREÇÃO À ESQUERDA).

Sem cadência: após o comando MARCHE, os desbravadores romperão com o pé esquerdo só que não precisam marchar, devendo apenas manter-se alinhados e em formação.

Acelerado: após o comando ACELERADO, o grupo responde com Rá e flexiona os antebraços à altura dos cotovelos, então dá-se o comando MARCHE e o grupo rompe marcha em ritmo acelerado, mas mantendo a cadência e o alinhamento.

Ordinário:após o comando MARCHE, o grupo rompe marcha (sempre com o pé esquerdo) e mantém uma cadência em ritmo de passo normal, porém com postura marcial, batendo os pés no chão com a mesma força, os braços deverão fazer um movimento acompanhando o movimento do corpo, sendo a mão com os dedos espalmados e unidos e chegando à altura do cinto.

Erros mais comuns:


Alto: deve ser usada uma Voz de Advertência antes, pois o ALTO é a VOZ DE EXECUÇÃO. Preferencialmente é dado no pé esquerdo, mas independente disto conta-se dois passos a partir do pé direito, parando a marcha no segundo passo, ou seja, no esquerdo (sempre). Ao parar, unem-se os pés, levando o direito energicamente junto ao esquerdo, e as palmas das mãos batidas contra as coxas, retornando assim à posição de sentido. No passo ACELERADO, contam-se quatro passos, ao invés de dois, parando no quarto.

Marcar passo:geralmente utilizado para marcar a cadência. Os desbravadores deverão estender os braços ao lado do corpo, mantendo os dedos unidos e espalmados. O desbravador então começa a marchar sem sair do lugar, elevando um pouco mais os pés, mas sem exageros. Pode ser desfeito com o comando ALTO ou EM FRENTE MARCHE, onde os desbravadores rompem marcha em passo ordinário.

Voltas em marcha

As voltas em marcha só deverão ser executadas nos deslocamentos em PASSO ORDINÁRIO.

Direita: após o comando VOLVER, que deverá ser dado no pé direito, com o pé esquerdo o desbravador dará um passo mais curto e volverá à direita, sobre as plantas dos pés, prosseguindo a marcha com o pé esquerdo, na nova direção.

Esquerda: após o comando VOLVER, que deverá ser dado no pé esquerdo, com o pé direito o desbravador dará um passo mais curto e volverá à esquerda, sobre as plantas dos pés, prosseguindo a marcha com o pé direito, na nova direção.

Meia volta: após o comando VOLVER, que deverá ser dado no pé esquerdo, com o pé direito o desbravador dará um passo mais curto e fará um giro de 180º, sobre as plantas dos pés, sempre pelo lado esquerdo, prosseguindo a marcha com o pé direito, na nova direção.

Olhar à direita: a VOZ DE EXECUÇÃO é dada no pé esquerdo, depois o desbravador dará mais um passo com o pé direito e no próximo passo esquerdo ele baterá mais forte o pé no solo e girará a cabeça para o lado direito, sem que isso interrompa a marcha. A testa e a coluna da direita não executam o comando. O comando é desfeito pelo OLHAR FRENTE.

Passos em frente: o instrutor informará a quantidade de passos a ser dados, sempre em número ímpar, e após o comando MARCHE, os desbravadores romperão marcha só que ao completar o número de passos exigidos eles automaticamente executarão o ALTO (no último passo), sem que este seja dito pelo instrutor. Este comando é usado para deslocamentos curtos. Exemplo: 5 PASSOS EM FRENTE, MARCHE.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O ensino da Ordem Unida para o novo desbravador deverá ser, inicialmente, individual. A instrução coletiva só deverá ser iniciada após o desbravador ter conseguido destreza na execução individual dos movimentos.

As instruções deverão ter um desenvolvimento gradual, isto é, começar pelas partes mais simples, atingindo progressivamente as mais difíceis.

Os treinos de deverão ser freqüentes, mas de no máximo 30 minutos, para que não canse e nem desgaste os desbravadores, pois isto pode fazer com que eles criem repulsa pelo exercício e, progressivamente, pelo clube.

A Ordem Unida sempre deverá ser dirigida por um instrutor que siga os princípios cristãos defendidos pelos Adventistas do Sétimo Dia, de forma a não ridicularizar e nem menosprezar ninguém, tratando a todos de forma igualitária e respeitando as limitações individuais, mas mesmo assim mantendo uma postura firme de forma a obter o respeito do grupo.
Comandos errados não devem ser executados.

Nota: O Clube de Desbravadores ainda não possui um manual próprio para ordem unida, o movimento adota o Manual de Campanha do Exército (clique AQUI para baixar). Então, o material acima está baseado neste manual. Se você preferir, clique AQUI para baixar o conteúdo acima.

Como hasteamento de bandeiras faz parte do nosso civismo, clique AQUI e confira como dobrar as bandeiras após o arriamento.

Cientistas desvendam o segredo do salto da pulga

Cientistas da Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha, resolveram o mistério de como pulgas saltam tão longe e tão rápido.

Estudos anteriores já haviam revelado que a energia necessária para catapultar uma pulga a uma distância 200 vezes maior do que o comprimento do seu corpo tinha sua origem em uma estrutura elástica, semelhante a uma mola, presente no organismo do inseto.

Mas os especialistas não entendiam como as pulgas conseguem aplicar um impulso tão rápido no chão para realizar o salto.

Filmagens feitas com câmeras capazes de capturar objetos se movendo em alta velocidade revelaram que o segredo está na forma como as pulgas usam suas pernas traseiras – como alavancas de múltiplas partes.

Esse “efeito alavanca” permite que as pulgas pressionem suas patas no chão e a liberação repentina da “mola enrolada” projeta o inseto para a frente e para cima, afirmam os cientistas na revista científica Journal of Experimental Biology.

Um dos cientistas envolvidos no trabalho espera poder utilizar mecanismos semelhantes ao da pulga na construção de máquinas, como robôs saltadores.

Mesmo com os estudos detalhados que foram realizados, alguns aspectos ainda não foram esclarecidos. Segundo um dos pesquisadores, “isso mostra quão pouco sabemos sobre os insetos mais comuns.”

“Se você observa as ações e movimentos que os animais são capazes de gerar, eles são tão melhores do que maquinas modernas”, ele disse à BBC.

Nota: As máquinas mais modernas não podem existir sem um projetista. Assim como a criação não pode existir sem um Criador. Como vemos, a própria ciência nos dá evidências da existência de um Criador, basta querer enxergar.

“Ensinai as crianças a ver Cristo na Natureza. Levai-as ao ar livre, à sombra das nobres árvores do quintal; e em todas as maravilhosas obras da criação ensinai-as a ver uma expressão de Seu amor. Ensinai-lhes que Ele fez as leis que regem todas as coisas vivas, que fez leis também para nós, e que elas visam a nossa felicidade e alegria. Não as fatigueis com longas orações e exortações tediosas, mas, mediante as lições objetivas da Natureza, ensinai-lhes a obediência à lei de Deus.” O Desejado de Todas as Nações, página 516.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/multimedia/2011/02/110210_videopulgaebc.shtml

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