Tulipas, por Lélis Ribeiro |
As flores são admiradas no mundo todo por sua beleza. Mas, muito além da beleza, as flores possuem grande importância para as plantas.
Nesta especialidade você vai aprender a identificar flores silvestres de sua região, as diferentes partes da flor, importância dos animais na polinização das flores.
Também vai aprender que algumas plantas são tóxicas e descobrir quais podem ser encontradas no seu bairro.
- Desenhar ou fotografar 35 tipos de flores silvestres e identificá-las corretamente.
- Desenhar e classificar corretamente, ou apontar numa flor ao natural, as partes da mesma: pistilo, estame, pétala e sépala.
- Dar o nome de seis famílias de flores e suas características peculiares. Dar o nome de pelo menos duas flores em cada família.
- Descrever o ciclo de vida de uma flor em particular, incluindo o papel dos insetos ou vento na polinização.
- Citar pelo menos duas plantas que sejam venenosas ao toque, e mencionar, se houver, alguma que exista em seu bairro.
- Fazer três das exigências a seguir:
- a. Desenhar ou fotografar uma série de pelo menos seis flores, mostrando, na ordem, as cores do arco-íris – vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, violeta.
- b. Apresentar flores frescas, secas ou prensadas que tenham: cinco pétalas, quatro pétalas, três pétalas, nenhuma pétala.
- c. De olhos vendados, distinguir e dar o nome de duas entre cinco flores silvestres ou cultivadas, usando apenas o sentido do olfato.
- d. Alistar flores que você observou enquanto eram visitadas – para fins de alimentação – por:
- pássaros
- abelhas
- borboletas
- mariposas
- besouros
- e. Observar uma flor durante pelo menos dez minutos, à luz do sol, e pelo menos dez minutos após o anoitecer, e relatar os insetos que a visitaram. Mencionar o número de visitantes, e o nome da flor.
Logo abaixo estão as alguns sites com informações confiáveis que podem ajudar no estudo desta especialidade. Apesar de confiáveis, alguns deles podem apresentar informações sob a visão evolucionista, expressões como “milhões de anos”, “processos evolutivos”, “ancestrais”, “antepassados”, etc. Desconsiderem essas informações.
- REIS, C. G. M. Morfologia floral – angiospérmicas. Disponível em: <http://docentes.esa.ipcb.pt/lab.biologia/disciplinas/botanica/morfologia.html>. Acesso em: 19 dez. 2011.
- BARG, D. G. Plantas tóxicas. Disponível em: <http://www.esalq.usp.br/siesalq/pm/plantas_toxicas.pdf>. Acesso em: 19 dez. 2011.
- FIOCRUZ. Plantas tóxicas. Disponível em: <http://www.ccs.saude.gov.br/visa/publicacoes/arquivos/plantas.pdf>. Acesso em: 19 dez. 2011.
- FIOCRUZ. Plantas tóxicas no Brasil. Disponível em: <http://www.fiocruz.br/sinitox_novo/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=313>.
- MICHELAN, N. Aula de Angiospermas. Disponível em: <http://www.zoo.feis.unesp.br/material-didatico/Nat%e1lia%20Michelan/ANGIOSPERMAS%201%20(03-05).pdf>. Acesso em: 19 dez. 2011.
- MICHELAN, N. Aula de Angiospermas. Disponível em: < http://www.zoo.feis.unesp.br/material-didatico/Nat%e1lia%20Michelan/ANGIOSPERMAS%202%20(10-05).pdf>. Acesso em: 19 dez. 2011.
- MICHELAN, N. Aula de Angiospermas. Disponível em: < http://www.zoo.feis.unesp.br/material-didatico/Nat%e1lia%20Michelan/ANGIOSPERMAS%203%20(17-05).pdf>. Acesso em: 19 dez. 2011.
- MICHELAN, N. Aula de Angiospermas. Disponível em: <http://www.zoo.feis.unesp.br/material-didatico/Nat%e1lia%20Michelan/ANGIOSPERMAS%204%20(24-05).pdf>. Acesso em: 19 dez. 2011.
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