Arquivo | fevereiro 2014

Excesso de peso na mochila pode ocasionar sérios problemas na coluna e estragar seu passeio

Aqui no Cantinho da Unidade já falamos bastante sobre a mochila para as atividades ao ar livre do clube, tratando sobre a escolha da mochila adequada, como organizá-la da melhor maneira possível e sobre o ajuste dela no corpo e como cuidar bem dela. Nesse post vamos tratar especificamente sobre o peso que podemos carregar na mochila.

Mochila - excesso de peso

Não existe uma definição certa do quanto a coluna suporta carregar além do peso corporal. O ortopedista Marcelo Ferrer afirma, no entanto, que o peso que ela suporta é de até 20% do peso do viajante. De toda forma, isso varia muito com o tempo de caminhada com a mochila nas costas e com a postura. O ideal é que o peso da mochila não seja carregado pela coluna e pelos ombros, mas pelas pernas e pelo quadril. Isso é feito por meio de mecanismos simples, como barrigueira estruturada, tira peitoral, ajuste de dorso e tira estabilizadora.

A ausência ou o ajuste errado de alguns desses itens pode causar sérios problemas não só à coluna, devido ao peso e à má postura, mas também aos joelhos e tornozelos. “Todas as articulações são prejudicadas com o uso de mochilas muito pesadas. O nosso centro de gravidade fica deslocado e, tal fato, pode levar a lesões de diversos tipos”, afirma a fisioterapeuta Nara Beatriz Matos.

Mochila - coluna

Fonte: Saúde Plena

Devemos escolher bem nossa mochila e arrumá-la corretamente, tanto na escolha do que levar (somente o que for necessário) quanto na distribuição do peso dentro dela. E nada de exagerar no peso que vamos colocar na mochila. Cuidado com a sua postura durante o período de descanso na caminhada, é nesse momento que grande parte dos problemas de coluna acontecem. E se o peso da mochila causar dores na coluna, procure um especialista.

 

1- Mateus

Um copo de verdade com uma gota de mentira

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Nesses dias estava lendo um ótimo livro. Enquanto eu passava por páginas e páginas onde o autor registrava entrevistas que fizera com grandes defensores do cristianismo como Peter Kreeft, Willian L. Craig, Ravi Zacharias entre outros, imaginava que esse seria o próximo livro a ser recomendado aqui no blog.

Entretanto, vocês não vão vê-lo por aqui e vou explicar o motivo. Embora contenha verdades belíssimas e argumentações valiosas em defesa do caráter bondoso de Deus, da criação, da confiabilidade da Bíblia, o livro possui um capítulo em que se fala sobre o inferno. Apesar de o autor ter a melhor intenção possível em defender a justiça de Deus, ele desconsidera duas grandes verdades bíblicas: o estado dos mortos e o juízo final.

Esse fato me fez pensar em duas coisas: 1) A quantos erros estamos expostos na literatura e na mídia em geral? 2) Estamos preparados para identificar o erro?

Quando eu era criança a moda era pesquisar mensagens subliminares. Muitas vezes pessoas se esforçavam para mostrar uma determinada palavra que aparecia em uma imagem de O Rei Leão. Não sei se realmente havia uma mensagem subliminar ali ou se era só extrema criatividade do palestrante, mas havia sim uma mensagem bastante prejudicial, que por incrível que pareça, nem era mencionada!

Ficou curioso para saber o que era? Você vai se lembrar fácil de uma das trilhas sonoras mais conhecidas do cinema em que o tema era viver sem responsabilidade. Ou seja, não se preocupe em obedecer a seus pais, vai dar tudo certo no final!

Poderia comentar vários outros exemplos aqui, mas não é esse o objetivo, talvez possa ser tema de um próximo post… O que quero destacar é que mesmo em filmes ou músicas aparentemente inocentes, há mensagens prejudiciais. Pode ser um filme ou um livro lindo, mas se ele contém um só tipo de engano, não serve para nossas crianças!

Isso me leva a uma segunda preocupação. Estamos preparados para detectar esses enganos? Quando estava lendo o livro foi fácil identificar a doutrina errada porque desde pequena sei que quando as pessoas morrem não vão direto ao céu ou inferno, e sim ficam descansando no pó da terra. Mas já pensou se eu não soubesse disso? Poderia raciocinar: se as outras partes do livro eram verdade, por que essa não seria? E assim fatalmente seria enganada.

Há apenas uma saída para não sermos ludibriados por conceitos aparentemente bonitos, entretanto, totalmente deletérios: a investigação profunda da verdade! O estudo cuidadoso da Bíblia é o único meio para estar permanentemente alerta para perceber qualquer contaminação. Tal aprofundamento não é alcançado com leituras esporádicas ou displicentes. Somente estudando a Bíblia com afinco e com a ajuda do Espírito Santo é que vamos adquirir conhecimento. Além disso, o estudo da lição da Escola Sabatina também é um importante aliado.

Se temos a necessidade de resguardarmos a nós mesmos, temos ainda mais a responsabilidade de proteger nossas crianças. Por isso precisamos ter muito cuidado com o que colocamos ao alcance delas.

Um copo de água potável acrescido de uma gota de veneno pode ser tão mortífero quanto um copo cheio dele.

1- Éveni

Testamos

Duas semanas atrás a Éveni nos contou sobre o saco de dormir Deuter Orbit -5°, que comprou por sentir muito frio e a satisfez bastante. No mesmo dia comprei um novo pra mim, já que o meu velho companheiro de 12 anos não estava mais tão bem assim. Optei pelo Deuter Orbit +5°.

Aqui está a descrição do equipamento encontrada no site da Deuter:

Orbit +5° - descrição Como vimos no post sobre escolhas de saco de dormir, é temperatura que um homem deve observar na compra é a Limite e uma mulher é a Conforto. Já que os locais onde normalmente acampo (região Centro-Oeste) não são frios e eu também não costumo sentir tanto frio assim, +5°C é uma boa temperatura.

Orbit +5°

E para mim foi uma boa escolha. O tecido interno é agradável, não me gerou nenhum incômodo, como já aconteceu com outro saco de dormir que tive. O enchimento é bem macio, mas usar um isolante ou colchonete vai proporcionar um conforto maior. Em relação à temperatura, os +5° até agora foram mais que suficientes para as condições que enfrentei, inclusive em algumas eu tive que deixá-lo parcialmente ou totalmente aberto na lateral. Ainda não o utilizei ao relento, mas pelo que percebi, não vou sentir nenhum frio.

Assim como o Orbit -5°, o “desconforto” da compra desse saco de dormir fica por conta do preço. Mas o Orbit +5° é um saco de dormir de alta qualidade, que vale o investimento. E você pode encontrá-lo em diversas lojas de material de camping, veja aqui algumas:

http://www.territorioonline.com.br/saco-de-dormir-orbit-5-deuter

http://www.mundoterra.com.br/camping-e-trekking/sacos-de-dormir/saco-de-dormir-orbit-mais5-regular-mais15c-a-mais5c_deuter.html

http://www.orientista.com.br/produto/1051-saco-de-dormir-deuter-orbit-5

Também encontramos ele no tamanho L.

http://www.arcoeflecha.com.br/p-4361-Saco-de-Dormir-Deuter-Orbit-+5-graus-Large.html

http://www.mundoterra.com.br/camping-e-trekking/sacos-de-dormir/saco-de-dormir-orbit-mais5-large-mais9c-a-mais5c_deuter.html

Caso achem que o Orbit -5° vai ser quente demais pra você e que o Orbit +5° não vai te aquecer o suficiente, existe um saco de dormir intermediário na linha, o Orbit 0°.

Orbit 0°

Aqui estão algumas opções de lojas online para comprá-lo:

http://www.territorioonline.com.br/saco-de-dormir-orbit-0-deuter

http://www.orientista.com.br/produto/1397-saco-de-dormir-deuter-orbit-0-regular

http://www.arcoeflecha.com.br/p-4359-Saco-de-Dormir-Deuter-Orbit-0-graus.html

1- Mateus

Adolescência: vícios em internet e jogos de computador

cibervicio

Dizer que alguém é viciado é o mesmo que dizer que ele não consegue controlar a ânsia por alguma coisa ou a dependência dela. Quando o indivíduo é viciado, a necessidade interior é tão forte e tão consumidora que são declarações como: “não consigo me controlar”. Com a invasão dos avanços tecnológicos e a extraordinária expansão da internet, não é de surpreender que cada vez mais os pais e terapeutas ouçam os adolescentes dizerem que estão perdidos no ciberespaço.

Os viciados on-line e em jogos de computador apresentam os mesmos sintomas das pessoas que abusam do álcool e das drogas: negação, privacidade, extravasamento, compulsão, falta de atenção e afastamento da família e dos amigos.

As principais causas do problema:

  1. Solidão: os fãs das redes sociais dizem que elas favorecem a interação, o encontro e o relacionamento. O termo preferido é “comunidade”. Porém, na realidade, a web fornece apenas uma sombra da verdadeira comunidade. Contudo, esse desejo de entrar em contato com alguém e de sair da solidão, empurra alguns adolescentes para uma dependência doentia da web.
  2. Pornografia: o fato de trazer o mundo para dentro da privacidade de nossas casas é um dos grandes horrores da web. É essa condição que torna a pornografia mais acessível que nunca. Para alguns adolescentes, com toda aquela avalanche hormonal, essa tentação é simplesmente grande demais para resistirem.
  3. Estar por dentro de tudo: todo adolescente quer fazer parte do que todo o mundo está falando ou fazendo. Quando surge um burburinho sobre alguma coisa do mundo virtual, pode apostar que eles correram rapidamente para o computador mais próximo.
  4. Dinheiro: alguns jovens especialistas no mundo cibernético encontraram uma maneira de ganhar dinheiro com o tempo que passam na internet. Por exemplo, fazem download de um software ilegal e depois vendem aos colegas. Inclusive pesquisas indicam que os “cibercrimes” colocam os adolescentes como os maiores contraventores.
  5. Privacidade: o adolescente pode visitar sites e fazer coisa no ciberespaço que pai nenhum aprovaria, e ninguém jamais tomaria conhecimento. A ideia de poder explorar tabus sem sair de casa leva muitos jovens a praticar atividades cibernéticas prejudiciais.

Como os pais podem ajudar:

  • Ressaltar a gravidade do tempo gasto nessas atividades. Experimentem fazer um registro das horas gastas pelos seus filhos na internet, e depois mostrem a eles a anotação! Costuma causar um forte impacto.
  • Tantos os pais como os terapeutas devem aprender a linguagem da internet a fim de melhorar a comunicação com os jovens que usam esse meio de comunicação com frequência.
  • Devemos estar sempre atentos ao conteúdo dos videogames. Evitar os que se utilizam de violência e outros valores contrários à cultura familiar e aos valores espirituais.
  • Ser cuidadosos no monitoramento. Uma boa dica é que o computador fique na sala à vista de todos que passem por aí.
  • Usar filtros: há ferramentas que podem filtrar conteúdos ofensivos ou perigosos com a maior facilidade.
  • Ajudar seu filho a reconhecer a dependência. Um psicólogo pode ser útil nessa questão, já que muitos filhos nessa idade têm dificuldade em ouvir os pais.
  • E saber quando encaminhar a um terapeuta é a chave para evitar que cada vez mais seu filho fique preso a maus hábitos por conta do uso prejudicial da internet.

“Todos devem vigiar os sentidos, do contrário Satanás alcançará vitória sobre eles; pois essas são as avenidas da alma. Deves tornar-te fiel sentinela de teus olhos, ouvidos e todos os sentidos, se quiseres dominar a mente e impedir que vãos e corruptos pensamentos te manchem a alma. Só o poder da graça pode realizar esta tão desejável obra. Satanás e seus anjos estão ativos, criando uma espécie de paralisia dos sentidos, de modo a não serem ouvidas as admoestações, advertências e repreensões, ou, se ouvidas, não terem efeito sobre o coração, transformando a vida”. Ellen White, O Lar Adventista, p. 401.

1- Samira

Grand Canyon não é tão antigo quanto se pensava, diz estudo

Toroweap PointO Grand Canyon é mais jovem do que se pensava: ele só tem entre 5 e 6 milhões de anos, de acordo com um estudo publicado esta semana na revista “Nature Geoscience”. Estimativas anteriores chegaram a estabelecer que o cânion, que fica no sudoeste dos Estados Unidos, havia se formado há 70 milhões de anos.

Segundo o pesquisador Karl Karlstrom, da Universidade do Novo México, o estudo demonstra que existem alguns segmentos de rocha mais antigos ao longo do Grand Canyon, mas que a formação como a conhecemos hoje é recente.

“O que é diferente aqui, eu acho, é que nós finalmente temos uma descrição do Grand Canyon que faz juz a todos os dados coletados”, disse Karlston à BBC.

O cânion tem um comprimento de 450 quilômetros e uma profundidade de 1.800 metros. Cerca de 5 milhões de turistas visitam o local a cada ano. Toda essa vastidão é um dos desafios para pesquisadores que estudam o local, já que é preciso coletar material de vários pontos da formação.

Nesse estudo, os cientistas usaram o método de termocronologia para obter a datação. A técnica permite descobrir a época em que as rochas foram trazidas à superfície da terra devido à remoção das camadas de rocha mais superficiais pela erosão.

A medida foi feita em quatro segmentos ao longo do cânion. Apesar de os pesquisadores terem encontrado alguns segmentos mais antigos, a conclusão é de que o Grand Canyon tornou-se o gigante que conhecemos hoje quando todos os segmentos menores de cânion  se uniram devido à eroção do Rio Colorado, o que ocorreu em um período mais recente.

Fonte: G1 – Ciência e Saúde

54 – 55 milhões de anos é uma grande diferença entre dois métodos de datação. Nada garante que daqui algum tempo esse método seja considerado ultrapassado, inadequado ou incorreto e uma nova “idade” para o Grand Canyon seja estabelecida. Quem sabe no futuro se admita que o formador desse cânion não foi o rio Colorado ou um “rio ancestral”, mas uma grande catástrofe hídrica?

1- Mateus

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