Arquivo | março 2013

Dilúvio e fossilização, para a classe de Pioneiro (PI)

“Eis que vou trazer águas sobre a terra, o Dilúvio, para destruir debaixo do céu toda criatura que tem fôlego de vida. Tudo o que há na terra perecerá. Mas com você estabelecerei a minha aliança, e você entrará na arca com seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos”. Gênesis 6:17-18

A multiplicação da raça humana caída sobre a terra, amaldiçoada pelos pecados de Adão e Caim, foi acompanhada pela multiplicação também do pecado e da maldade. Apesar de os seres humanos poderem contemplar a natureza ainda com perfeitos traços do Criador, e mesmo o próprio Jardim do Éden, guardado por um anjo, o coração dos homens se tornou tão mal e perverso que não mais poderiam contaminar a Terra.

Foi necessário que tudo isso acabasse e Deus enviou um dilúvio sobre o  nosso planeta. As águas lavaram não apenas a perversidade dos habitantes da Terra, mas também a beleza original da criação de Deus. A partir desse momento, toda a natureza foi modificada e como resultado do grande soterramento de seres vivos (animais e vegetais), imensa quantidade de fósseis e petróleo foi formada.

Essa é uma história muitas vezes criticada pelos ditos cientistas modernos. Porém, precisamos ensinar aos nossos desbravadores essa verdade bíblica, mostrando a eles evidências científicas do seu acontecimento. Esse é um dos objetivos do requisito 1, Estudo da Natureza, da classe de Pioneiro: “Estudar a história do dilúvio e o processo de fossilização”.

Abaixo segue uma sugestão de plano de instrução para o ensino deste requisito. Para aprender mais sobre a importância do plano de instrução no ensino das classes, clique AQUI.

Caso você tenha sugestões de atividades para nos ajudar, deixe seu comentário ou entre em contato conosco. Abaixo segue o plano de instrução. Caso prefira, clique AQUI para baixar.

  1. Objetivos
    1. Conhecer a história do dilúvio.
    2. Aprender porque Deus enviou o dilúvio.
    3. Saber diferenciar criacionismo de evolucionismo.
    4. Descobrir como é formado um fóssil.
  2. Materiais
    1. Bíblia.
    2. Livro Patriarcas e Profetas (Ellen White).
    3. Vídeos do Youtube.
    4. Equipamento para passar os vídeos (computador, caixa de som).
    5. Cartolina.
    6. Lápis para colorir.
    7. Artigos do blog Criacionismo.
    8. Fotos de fósseis.
  3. Vídeo interessante
    1. Histórias de pescador (Série Criacionismo).
    2. As pedras falam (Série Criacionismo).
    3. Recomenda-se ao instrutor assistir todos os vídeos da série.
  4. Trabalhos
    1. Desenhar a arca e suas divisões. Obs.: A arca não era no formato que muitos desenhos apresentam, na forma de um barco convencional. AQUI e AQUI temos duas fotos de uma miniatura que se encontra na Sociedade Criacionista Brasileira.
    2. Utilizando a Bíblia e o livro Patriarcas e Profetas, fazer um quadro comparando a sociedade nos dias de Noé e nos dias atuais.
  5. Metodologia
    1. 1º Encontro (50 minutos)
      1. Atividade introdutória: Ler a história do Dilúvio na Bíblia.
      2. Entregar uma resenha do capítulo 7 (O dilúvio) do livro Patriarcas e Profetas para cada desbravador.
      3. Assistir ao vídeo As pedras falaram.
      4. Pedir aos desbravadores para fazerem o trabalho 2 para trazer no último encontro.
    2. 2º Encontro (50 minutos)
      1. Atividade introdutória: Entregar para os desbravadores artigos que falem sobre o dilúvio e sobre fósseis. (Sugestões: Dilúvio, lenda ou fato? Dilúvio: águas de cima e de baixo, Dilúvio universal e suas implicações, Dilúvio em Marte. E na Terra, não? Quanto tempo durou o dilúvio? Encontrados na Austrália fósseis de marsupiais gigantes, Fósseis de baleia azul são encontrados em Iguape, Baleias fósseis são descobertas em deserto chileno, Fósseis comprovam que cobras nem sempre rastejaram, Tartarugas fósseis foram soterradas “no ato”, Montanha chinesa tem mais de 20 mil fósseis marinhos).
      2. Assistir ao vídeo Histórias de pescador.
      3. Mostrar fotos de fósseis para os desbravadores e explicar o processo de fossilização.
      4. Entregar uma cartolina e uma foto da arca para cada desbravador e pedir que eles façam o trabalho 1 para entregar no último encontro.
    3. 3º Encontro (50 minutos)
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
      2. Explicar as principais diferenças entre o criacionismo e o evolucionismo.
      3. Através de estudo dirigido, verificar o aprendizado dos desbravadores.
      4. Receber os trabalhos.
  6. Avaliação
    1. Pedir aos desbravadores para fazerem um relatório das atividades realizadas no caderno de atividades.
    2. Apresentação dos trabalhos (1 e 2).
    3. Estudo dirigido.

Purificação de água – Clor-in

Não é porque estamos em um acampamento que devemos esquecer dos princípios básicos de higiene. Diarreias e vômitos são, na maioria esmagadora das vezes, causados por problemas alimentares, devido, principalmente, à ingestão de água não filtrada e/ou vegetais não lavados adequadamente.

Em complementação ao post sobre meios de purificar a água em um acampamento, hoje vamos falar sobre um meio de desinfecção química disponível no mercado: o Clor-in. Utilizado de maneira adequada, o Clor-in tem eficácia comprovada na eliminação de micro-organismos como E. coliV. choleraPseudomonas aeruginosaKlebsiellaS. faecalis, entre outros, amplamente reconhecidos por causarem distúrbios gastrointestinais.

O Clor-in é um poderoso potabilizador à base de cloro de origem orgânica, cujo princípio ativo é o Dicloro-S-Triazinetione de Sódio, que possui um poder germicida de 80 a 300 vezes superior aos tipos de cloro inorgânicos até hoje mais conhecidos, sendo totalmente inócuo à saúde. Foi elaborado para tratamento de água para consumo humano, eliminando os micro-organismos causadores das doenças de veiculação hídrica, e é encontrado na forma de pastilhas em diversas dosagens, facilitando sua utilização na água para consumo e na higienização de alimentos.

O Clor-in é aprovado e registrado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (M.S.), possui laudos de eficiência e testes de inocuidade de diversas instituições públicas (veja aqui) e é utilizado pelo Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, indústrias de alimentos e refrigerantes, entre outros.

Em relação às dosagens, existem duas que podem ser mais comumente utilizadas em acampamentos, dependendo do tipo de acampamento: o Clor-in 1 e o Clor-in 10, indicados para tratamento de água em recipientes de 1 litro e 10 litros, respectivamente. Os dois são vendidos em cartelas com 30 pastilhas, seus preços variam entre R$10 e R$15 e podem ser encontrada em lojas de material de camping, pesca e em farmácias.

Sua utilização é muito simples e, quando utilizado nas doses especificadas, não altera o sabor, o odor ou a cor da água a ser consumida.

Clor-in 1: basta dissolver 1 pastilha para cada 1 litro de água e esperar 30 minutos para poder consumir.

Clor-in 10: para consumo, é só dissolver um pastilha para cada 10 litros de água, esperar 30 minutos e pode beber. A dose de 2 pastilhas dissolvidas para cada 1 litro de água de molho para frutas , verduras e legumes durante 15 minutos é o suficiente para uma higienização segura.

Para conhecer melhor os dados técnicos do Clor-in, acesse http://www.clorin.com.br/dados_tecnicos.html

A purificação de água é um ponto que não podemos negligenciar nos acampamentos. Nem mesmo a água de uma nascente ou mina que você encontrou é 100% confiável, por isso devemos utilizar algum meio confiável para garantir que a água que estamos consumindo está realmente boa para consumo e não termos nenhuma surpresa desagradável. E o Clor-in é uma forma simples e barata de garantir que a água que vamos utilizar no acampamento será mais confiável.

Páscoa com cara de chocolate!

A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes do nosso calendário. Porém, atualmente, tornou-se uma data tão comercial, que poucos lembram ou conhecem seu verdadeiro significado.

Este, portanto, é o melhor momento para apresentar ao nosso desbravador o verdadeiro significado da páscoa, e porque não apresentá-lo de maneira criativa e diferente?

Depois do conteúdo bíblico e histórico apresentado aos desbravadores, chegou a hora de surpreendê-los com uma lembrança contraditória a princípio, mas que enfatiza e marca o verdadeiro significado da Páscoa.

A primeira sugestão é um cartão que recebi quando eu estava no quarto ano do ensino fundamental e me marcou até hoje.

Faça um cartão no formato de ovo de páscoa, com papeis coloridos e atrativos. No centro do cartão escreva: abra e veja qual o verdadeiro significado da páscoa!

Dentro do cartão, imprima e cole a imagem da cruz de Cristo e escreva um verso bíblico que fixe a ideia.

Outra sugestão é comprar ou mandar fazer pão de mel ou alfajour. A princípio o grupo não entenderá a contradição de receber um chocolate depois de ouvir que a páscoa não representa isso. Mas ao morder, ele notará que dentro existe algo.

Escreva um pequeno texto ou verso bíblico enfatizando o significado da páscoa, plastifique e aplique dentro do doce antes de aplicar a cobertura de chocolate.

O Doce ficará sem cortes, o papel plastificado deverá ser de um tamanho razoável para que não provoque acidentes, como alguma pessoa engoli-lo. As arestas da plastificação devem ser arredondadas para não ferir a boca de quem comer.

A surpresa é divertida e agradável. E a mensagem é passada de maneira criativa.

Espero que as sugestões sejam úteis não só se você decidir fazer conforme proposto, mas também para dar um start em ideias mais elaboradas.

Aproveito para desejar a você feliz Páscoa!

Abraços.

Ansiedade e adolescência

Todos sabemos, ouvimos ou observamos que nos últimos tempos o número de pessoas com diagnóstico de ansiedade tem aumentado enormemente.  Há inclusive quem diga que o estresse e a ansiedade são os fenômenos psicológicos mais conhecidos e comentados nos nossos dias.

Dentro do contexto clínico, a ansiedade vem acompanhada de vários sintomas físicos. Alguns deles (os mais comuns) são:

  • Insônia
  • Aceleração dos batimentos cardíacos
  • Micção frequente
  • Perda do apetite ou aumento exacerbado
  • Respiração entrecortada
  • Tontura
  • Tremores

O adolescente com ansiedade experimenta diariamente alguns desses sintomas. Vive num estado constante de tensão, apreensão e inquietação. É comum observar que essas pessoas são mais sensíveis nos relacionamentos interpessoais além, de muitas vezes, se sentirem socialmente desconfortáveis. É corriqueiro observar a dificuldade que os portadores de ansiedade apresentam para se concentrar e para tomar decisões por medo de errar. Em consultório os relatos sobre tensão muscular, insônia, mãos frias e etc. são frequentes.

É claro que para ser realizado o diagnostico é necessário procurar um profissional (psiquiatra), contudo, vamos ver hoje algumas das principais causas do conflito:

  • Autossugestão negativa: se trata da avaliação que o adolescente faz de um acontecimento. Muitas vezes essa avalição negativa é fonte de estresse. Por exemplo: tira uma nota ruim na escola. Daí ele interpreta não como um resultado negativo, o que pensa é: sou um estupido, não sirvo pra nada!!! (a ansiedade vem dele começar a acreditar nisso).
  • Insegurança: a ansiedade se deveria ao fato de o jovem ver-se mergulhado em dúvidas sobre si mesmo.
  • Incoerência: o adolescente com pouca estabilidade na vida provavelmente sofrerá de ansiedade.
  • Crítica formalista: doses constantes de críticas por parte de colegas ou adultos pode provocar ansiedade.
  • Permissividade: a falta de limites claramente definidos pode gerar insegurança e essa levar à ansiedade.
  • Perfeccionismo: a expectativa de perfeição por parte dos adultos costuma gerar ansiedade em grande parte dos adolescentes.
  • Neurologia: a ansiedade por ser causada por problemas neuroquímicos. (O psiquiatra recomendará um remédio que ajude o organismo a produzir ou a suprir a produção de hormônios essenciais ao bom funcionamento).
  • Distúrbios físicos: o uso de drogas, bebidas alcoólicas, hipertireoidismo, diabetes entre outros pode causar o estresse.
  • Falta de significado: vazio existencial.

Como pais, educadores e líderes podemos ajudar esses adolescentes a superar essas dificuldades:

  • Ajudar esse jovem a encarar sua ansiedade não como falta de força psicológica, força espiritual ou determinação, e sim como algo capaz de solução.
  • Evitar tapinhas nas costas: dizer que é normal!!! que vai passar, é coisa da idade!!!. Nada disso vai ajudar. O ideal é buscar ajuda profissional, com um psicólogo, e se ele encaminhar ao psiquiatra é importante que o tratamento seja feito com muita responsabilidade.
  • Reconhecer as vantagens da ansiedade: o primeiro passo para se livrar do problema é parar de ter medo de sentir a ansiedade e reconhecer que ela pode até ser produtiva. Por exemplo: o aluno ansioso pode se ver impulsionado a estudar muito com o intuito de ser aprovado. A ansiedade também pode ser um alerta que indica que o individuo violou algum aspecto do seu código moral.
  • Reconhecer a ansiedade como um agente de crescimento: é comum que cada fase do desenvolvimento venha marcada por alguma ansiedade. Um adolescente, por exemplo, que sai de casa para ir estudar fora, num internato ou em outra cidade, vai se sentir ansioso durante um tempo, mas essa ansiedade poderá fazer com que ele cresça emocionalmente. Se o tempo para recuperar dessa angústia excede o tempo considerado normal, é necessária, muitas vezes, a ajuda do terapeuta.

O trabalho que o terapeuta fará com os pacientes ansiosos dependerá da orientação e da formação que ele tenha, contudo, geralmente são trabalhados os seguintes aspectos:

  1. Determina-se a gravidade da do caso;
  2. Poderá solicitar exames físicos, a fim de descartar distúrbios orgânicos;
  3. Neutralizar algumas ansiedades: técnicas utilizadas em consultório, como relaxamento, etc., treinamento em autossugestão positiva (hoje eu não tirei uma boa nota, mas na próxima vou conseguir!!!);
  4. Ensinar a fazer relaxamento muscular profundo;
  5. Ver a necessidade de encaminhá-lo a um psiquiatra a fim de unir o benefício da medicação com os objetivos terapêuticos.

Alguns versículos bíblicos são muito bons para serem lidos por esses jovens. Aqui deixo alguns:

Lança o teu cuidado sobre o SENHOR, e ele te susterá; não permitirá jamais que o justo seja abalado. Salmos 55:22

A ansiedade no coração deixa o homem abatido, mas uma boa palavra o alegra. Provérbios 12:25

Não vos inquieteis, pois, pelo dia amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal. Mateus 6:34

Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. João 14:1

Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus. Filipenses 4:6-7

Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. 1 Pedro 5:7

Especialidade de Mamíferos: preparando a instrução

Esta é uma das especialidades que tratam sobre um dos mais conhecidos grupos de animais, com grande diversidade de habitat, desde o mar até o céu, dos lugares mais frios aos mais quentes, e o objetivo deste plano de aula é auxiliá-lo na preparação desta especialidade para ser ensinada para seus desbravadores da melhor maneira possível.

  1. Objetivos
    1. Caracterizar os mamíferos. (requisito 2)
    2. Caracterizar os grupos de mamíferos mais comuns. (requisito 3)
    3. Descobrir em que dia os mamíferos foram criados. (requisito 1)
    4. Apresentar os mamíferos aquáticos e definir seu habitat. (requisito 6)
    5. Conhecer o maior mamífero do mundo, seu habitat e sua alimentação. (requisito 7)
    6. Explicar como os mamíferos podem ser úteis e prejudiciais. Listar 4 mamíferos úteis e explicar sua utilidade e 4 mamíferos prejudiciais e de que forma são prejudiciais. (requisitos 4 e 5)
  2. Materiais
    1. Fotografias e imagens de mamíferos representando os diferentes grupos;
    2. Fotos de mamíferos mostrando ser úteis e prejudiciais.
  3. Vídeo interessante
    1. Mamíferos – Curiosidades, recordes, O que é o que é – http://www.youtube.com/watch?v=WMAtoGsUjdY
  4. Trabalhos
    1. Apresentar um trabalho contendo desenhos, pinturas, recortes ou fotografias de 8 mamíferos silvestres que você já observou e identificou pessoalmente. (requisito 8)
    2. Escrever uma redação com o tema “Mamíferos Silvestres que já observei”. A redação pode falar sobre vários mamíferos que já tenha observado ou de apenas 1. (requisito 9)
  5. Metodologia
    1. 1º Encontro
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
        1. Que características todos os mamíferos possuem?
        2. Cite exemplos de mamíferos nativos de seu país.
      2. Dar a aula sobre os objetivos 1, 2 e 3.
      3. Explicar o trabalho 1 e passar para casa.
      4. Duração: 40 min.
    2. 2º Encontro
      1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da aula.
        1. Qual é o maior mamífero do mundo? Onde ele vive? Do que se alimenta?
        2. Entre os animais que vivem na água, quais são mamíferos?
        3. Cite exemplos de mamíferos úteis e porque são úteis. Cite exemplos de mamíferos prejudiciais e porque são prejudiciais.
      2. Fazer uma revisão sobre a instrução anterior.
      3. Dar a aula sobre os objetivos 4, 5 e 6.
      4. Explicar o trabalho 2 e passar para casa.
      5. Duração: 50 min.
      6. Observações: no objetivo 6, evitar citar a carne como única utilidade de algum mamífero e dar atenção às doenças em que os mamíferos são os vetores.
    3. 3º Encontro
    4. Receber os trabalhos
    5. Aplicar a prova

Para ver as perguntas da especialidade e fontes confiáveis para respondê-las e preparar a aula, sugerimos a leitura do post Especialidade de Mamíferos: aprendendo a pesquisar.

Clique aqui para baixar este plano de aula.

Fique à vontade para nos ajudar, sugerindo atividades que possam ser feitas na especialidade e boas fontes para responder seus requisitos.

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