Arquivo | janeiro 2014

Recomendamos

Profissional de SucessoProfissional de suecsso

Quando fizemos uma pesquisa, há algum tempo atrás, descobrimos que a maior parte dos leitores do blog tem menos de 21 anos. Essa semana o recomendamos é especialmente voltado a este público.

Quem já se esforçou para passar no vestibular, ralou 4, 5, 6 anos no banco da faculdade e já está no mercado de trabalho sabe que a jornada é árdua. Às vezes ficamos pensando: “ – se eu pudesse fazer tal escolha agora que tenho essa cabeça, eu com certeza faria diferente”.

Para minimizar esses “arrependimentos” é muito importante colher o máximo de informação possível para fazer uma escolha consciente. E é por isso que estamos recomendando Profissional de sucesso. Se você for uma pessoa bem informada, provavelmente já vai saber de alguns conceitos tratados no livro, todavia, o diferencial é que tudo é explicado com o enfoque adventista.

Não somos, e não devemos ser, profissionais comuns e o autor apresenta muito bem como deve ser o diferencial do cristão. O sábado é um ponto sensível para nós e a maneira de abordar o assunto com o chefe faz toda a diferença. Este livro vai ajudar você a saber o que fazer nessas horas.

Então, você está nessa fase da vida de universitário ou primeiro emprego? Ficou curioso? Vale a pena ler este livro e sair na frente de outros candidatos.

1- Éveni

Mais uma “descoberta” dos pesquisadores

Parque Nacional dos Lagos de Plitvice - Croácia

Parque Nacional dos Lagos de Plitvice – Croácia

Uma reportagem do Correio Brasiliense, um dos jornais de maior circulação em Brasília, chamou minha atenção. Não pela novidade, muito pelo contrário, por eu já saber do assunto há muito tempo.

A matéria traz o destaque “Estudo revela que morar perto da natureza melhora a saúde física e mental”. O jornalista então discorre sobre a pesquisa feita pelo Departamento de Saúde Ambiental e da Unidade de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde e Bem-Estar da Finlândia que encontrou os mesmos resultados que a pesquisa da Universidade de Exeter Medical School, no Reino Unido.

Todavia, isto não é novidade para nós, não é mesmo? A escritora americana Ellen White, há 2 séculos, já aconselhava as pessoas a deixar a cidade e ir morar no campo. Isso porque ela não vivia nessas cidades super tumultuadas e com o trânsito caótico que vivemos hoje.

“Em todo o mundo as cidades estão se tornando viveiros de vícios. Por toda parte se vê e ouve o que é mau, e encontram-se estimulantes à sensualidade e ao desregramento. Avoluma-se incessantemente a onda de corrupção e de crime. Cada dia oferece um registro de violência: roubos, assassínios, suicídios e crimes revoltantes.

“A vida nas cidades é falsa e artificial. A intensa paixão de ganhar dinheiro, o redemoinho da exaltação e da corrida aos prazeres, a sede de ostentação, de luxo e extravagância, tudo são forças que, no que respeita à maioria da humanidade, desviam o espírito do verdadeiro desígnio da vida. Abrem a porta para milhares de males. Essas coisas exercem sobre a juventude uma força quase irresistível.

“Não era desígnio de Deus que o povo se aglomerasse nas cidades, se apinhasse em cortiços. Ele pôs, no princípio, nossos primeiros pais entre os belos quadros e sons em que se deseja que nos alegremos ainda hoje. Quanto mais estivermos em harmonia com o plano original de Deus, mais favorável será nossa posição para assegurar saúde ao corpo, espírito e alma”. (Ellen White, A Ciência do Bom Viver, p. 363-365).

Aqui em Brasília ainda temos alguns recantos com um pouco de natureza, mesmo assim conheço pessoas que cresceram aqui que não sabiam o que é um pé de milho! Ainda que na cidade haja parques e praças é diferente de viver em uma cidadezinha pequena cercada de natureza.

Em todos os lugares, mas especialmente nas cidades grandes, o Clube de Desbravadores apresenta uma excelente oportunidade para aumentar o contato com a natureza. Os passeios, caminhadas, acampamentos e demais atividades ao ar livre auxiliam o desenvolvimento tanto da mente quanto do corpo.

É por isso que nossa filosofia deve ser cada vez mais voltada para o natural e não para o artificial. Não temos como competir com a tecnologia, se formos lutar no campo dela. Nossa chance de influenciar as crianças está exatamente em dar o oposto do que elas estão acostumadas.

Aí está a importância de ter um programa de atividades ao ar livre relevante. Visitar uma fazenda, andar a cavalo, tirar leite, bater manteiga, cortar lenha com um machado ou machadinha, subir em árvores para apanhar frutos, tomar banho no rio terá gostinho de aventura para a maior parte das crianças. Essa é a nossa missão!

1- Éveni

Dramatização cristã

Dramatização cristã

Uma das novidades do novo Manual de Especialidades foi a especialidade de Dramatização Cristã, que foi traduzida do manual da Divisão Norte-Americana. Clique aqui para ver os requisitos necessários para a conclusão desta especialidade.

A dramatização cristã é um instrumento de evangelização que vem sendo cada vez mais utilizado nas igrejas e é uma ferramenta frequentemente utilizada nos Clubes de Desbravadores. Porém, é comum haver divergências na Igreja sobre a utilização de dramatização cristã ser correta ou não.

Segue abaixo um texto que o Pr. Alberto Timm escreveu sobre a utilização da dramatização na Igreja, o qual faz um apanhado sobre o assunto na Bíblia, nos escritos de Ellen White e no uso pela Igreja, além de definir alguns critérios necessários para o estabelecimento de parâmetros para a utilização correta deste recurso evangelístico.

Todos os direitos reservados à Igreja Adventista do Sétimo Dia

Todos os direitos reservados à Igreja Adventista do Sétimo Dia

O uso de dramatizações na igreja

O Antigo e o Novo Testamento estão permeados de dramatizações simbólicas.

Alberto R. Timm

Especialistas na área de comunicação têm afirmado que aprendemos 83% das informações do mundo exterior através da visão; 11% através da audição; e 6% distribuídos entre o tato, o olfato e o paladar. Isto significa que nos lembramos muito mais daquilo que vemos do que daquilo que meramente ouvimos.

Se a visão é tão eficaz no processo da comunicação, deveria a Igreja Adventista do Sétimo Dia valer-se apenas de recursos auditivos na proclamação do “evangelho eterno” (Apoc. 14:6)? Até que ponto poderia esta denominação incorporar recursos visuais e dramatizações em seus serviços religiosos, sem com isso infringir princípios expostos na Bíblia e nos escritos de Ellen White?

A fim de respondermos a estas questões, consideraremos, inicialmente, alguns antecedentes do uso de dramatizações na literatura bíblica e nos escritos da Ellen White.  Procuraremos, então, identificar alguns princípios básicos que poderão nos ajudar a estabelecer parâmetros seguros sobre o assunto.

No Antigo Testamento

A liturgia do Antigo Testamento centralizava-se nos rituais simbólicos, primeiro, dos altares patriarcais; depois do tabernáculo mosaico; e, por último, do templo de Jerusalém. Esses serviços ministrados por sacerdotes (cf. Êxo. 28 e 29; Lev. 8) constituíram uma prefiguração dramática da salvação  que haveria de se concretizar através do sacrifício e do sacerdócio de Cristo. Animais representavam a Cristo; a imolação desses animais simbolizava a morte de Cristo; e o sangue deles prefigurava o sangue de Cristo. Também as festas de Israel eram marcadas por inúmeras dramatizações (ver Êxo. 12:1-27; Lev. 16 e 23). Ellen White denomina todo esse sistema centralizado no santuário de “o evangelho em figura”[1].

Outro ato religioso dramático do Antigo testamento era a cerimônia da circuncisão. Esse ato foi ordenado por Deus como um símbolo exterior do concerto entre Ele e Seu povo.

Em números 21:4-9, Deus ordenou que Moisés preparasse e levantasse uma “serpente de bronze”, como um símbolo de Cristo. Todos aqueles que olhassem com fé para aquela serpente, viveriam.

Dramatizações são encontradas também nos livros proféticos do Antigo Testamento. O próprio Deus usou recursos pictóricos para descrever realidades sócio-políticas e religiosas nas visões proféticas registradas em tais livros, como Ezequiel, Daniel e Zacarias.  Por exemplo, no capítulo 2 do livro de Daniel, a Segunda Vinda de Cristo é representada pela grande pedra que feriu os pés da estátua. Já no capítulo 1 de Oséias, encontramos Deus ordenando que o próprio profeta (Oséias) dramatizasse a apostasia espiritual de Israel, casando-se com uma prostituta.

Portanto, o uso de recursos visuais (incluindo dramatizações) permeava o culto do Antigo testamento. Tais recursos eram parte do serviço do santuário, da cerimônia da circuncisão e dos ensinos proféticos. Mas o emprego de tais recursos visuais não se limita apenas ao Antigo Testamento.

No Novo Testamento

Os quatro evangelhos apresentam inúmeras ocasiões em que Cristo usou ilustrações vívidas da natureza e da vida diária para ensinar lições espirituais. Ele não apenas se valeu do recurso didático das parábolas, mas até comparou-Se  a Si mesmo com tais figuras como a água (João 4:10), o pão (6:41 e 48), a luz (8:12), a porta (10:9), o pastor (10:14) e a videira (15:1-5).

A própria cerimônia do Batismo é uma dramatização simbólica, instituída por Cristo para marcar o início de uma vida de consagração a Deus. Cristo não apenas submeteu-Se a essa cerimônia (Mat. 3:13-17), mas também ordenou que ela fosse ministrada a todos quantos aceitassem o evangelho (28:18-20).

Até mesmo Sua morte dramática sobre a cruz tinha propósitos didáticos. Ellen White declara que “a cruz é uma revelação, aos nossos sentidos embotados, da dor que o pecado, desde o seu início, acarretou ao coração de Deus” [2]. Ela acrescenta que “o Calvário aí está como um monumento do estupendo sacrifício exigindo para expiar a transgressão da lei divina” [3].

Esse evento dramático ocorreu sobre uma cruz com o objetivo de tocar os “nossos sentidos embotados” [4]. Ele é relembrado simbolicamente através da cerimônia da Santa Ceia (ver Mat. 26:17-30;  João 13:1-20), que é, por sua vez, uma dramatização litúrgica ordenada por Cristo para ser repetida periodicamente por Seus seguidores (cf. João 13:13-17; I Cor. 11:23-26).

À semelhança de alguns livros proféticos do Antigo Testamento, o conteúdo do Apocalipse de João é caracterizado por dramatizações simbólicas, que descrevem pictoricamente o desenvolvimento do plano da salvação no contexto do grande conflito entre as forças do bem e os poderes do mal.

Por conseguinte, o Antigo e o Novo Testamento estão permeados de dramatizações simbólicas. Especialmente o Batismo e a Santa Ceia são dramatizações do plano de salvação, instituídas pelo próprio Cristo como parte da liturgia da igreja.

Nos Escritos de Ellen White [5]

Analisando-se os escritos de Ellen White, percebe-se, por um lado, que ela: (1) endossa reiteradas vezes as dramatizações litúrgicas do Antigo Testamento (o cerimonial do santuário, etc.); (2) enaltece as dramatizações litúrgicas do Novo Testamento (o Batismo, o Lava pés, a Santa Ceia, etc.); (3) engrandece o ritual sacerdotal de Cristo no Céu; (4) não criticou a dramatização a que assistiu na Escola Sabatina de Battle Creek, em 1888 [6], (5) não condenou a encenação do Natal de 1888, em Battle Creek, mas simplesmente expressou sua aprovação aos pontos positivos do programa e sua desaprovação aos pontos negativos [7]; e (6) não condenou o uso das bestas de Daniel e do Apocalipse como ilustrações evangelísticas.

Por outro lado, várias citações de Ellen White desaprovam o uso de qualquer tipo de exibicionismo teatral [8]. Estariam essas citações condenando indistintamente todo tipo de dramatização? Eu creio que não, pois, se assim fosse, teríamos que eliminar até mesmo o Batismo e a Santa Ceia de nossas Igrejas.

É interessante notarmos que as próprias citações de Ellen White que desaprovam o uso de exibições teatrais identificam também as características negativas básicas que a levaram a se opor a tais exibições. Dentre essas características destacamos as seguintes: (1) afastam de Deus; (2) levam a perder de vista os interesses eternos; (3) alimentam o orgulho; (4) excitam a paixão; (5) glorificam o vício; (6) estimulam o sensualismo; e (7) depravam a imaginação [9].

Na Igreja Adventista

Grupos de dramatização têm participado freqüentemente em vários programas de TV mantidos pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, ao redor do mundo. Elencos especiais de dramatização foram necessários também para a produção de filmes e/ou videocassetes Um em Vinte Mil (EUA), O Grande Conflito (Argentina), Heróis da Fé (Austrália), O Barquinho Azul (Brasil) e muitos outros. Evangelistas adventistas usam um número significativo de filmes em suas séries de conferências públicas.

Dramatizações fazem parte ainda da vida da grande maioria dos internatos mantidos pela denominação. Elas são usadas também em nível de Igrejas locais, tanto em programas alusivos ao Dia das Mães e Natal, como nos departamentos infantis da Escola Sabatina.

Várias dessas dramatizações têm elevado espiritualmente tanto os apresentadores como os que a ela assistem. Existem, no entanto, aqueles que pensam que os fins justificam os meios e que as boas intenções são o único critério determinante para a aceitação de um determinado programa. Mas se restringíssemos os critérios apenas ao nível das intenções, certamente incorreríamos no grave erro de abrirmos as portas a todo e qualquer tipo de programação “culturalmente” aceitável.

Critérios Básicos

Cuidadosa consideração deve ser dada não apenas às intenções, mas também à própria natureza do programa, à escolha dos participantes, bem como ao tempo e local adequados tanto para o ensaio quanto para a apresentação da cena.

As dramatizações devem: (1) evitar o elemento jocoso e vulgar; (2) evitar o uso de fantoches (animais e árvores que falam, etc.); (3) ser bíblica e historicamente legais aos fatos, como estes realmente ocorrem; e acima de tudo, (4) exaltar a Deus e a Sua palavra (e não os apresentadores da programação).

Já os apresentadores devem ser pessoas cuja vida espiritual e conduta estejam em plena conformidade com os princípios adventistas, e que estejam dispostos a acatar as orientações da liderança da congregação local e das organizações superiores da denominação. Prudente seria que todos os participantes de um elenco de dramatização fossem escolhidos com base nas diretrizes sugeridas pelo Manual da igreja Adventista do Sétimo Dia para a seleção dos “membros do coro da igreja” [10].

A liderança da Igreja, por sua vez, é responsável por prover orientações adequadas aos apresentadores das dramatizações. A ela compete exercer uma função equilibradora, para que as programações sejam um meio (e não um fim) de melhor glorificar a Deus e de mais efetivamente comunicar o evangelho ao mundo. Jamais deve permitir que dramatizações venham obliterar a centralidade da pregação da palavra na liturgia adventista.

Portanto, as dramatizações permeiam a liturgia tanto no Antigo como no Novo Testamento; Ellen White, por sua vez, não condena todo o tipo de dramatização, mas apenas as exibições teatrais que afastam de Deus, levam a perder de vista os interesses eternos, alimentam o orgulho, excitam a paixão, glorificam o vício, estimulam o sensualismo e depravam a imaginação.

Se alegarmos que toda e qualquer dramatização é inapropriada, teremos consequentemente, de suspender: (1) o uso de filmes, que são o produto de dramatizações; (2) a maior parte das programações dos departamentos infantis na Escola Sabatina (colocar coroas na cabeça das crianças, cenas do céu, etc.); (3) todas as “cantatas” e grande parte das apresentações musicais de nossas igrejas; e, até mesmo (4) a celebração da cerimônia do Batismo e da Santa Ceia.

Por outro lado, devemos ser cuidadosos tanto na avaliação da natureza do programa, como na escolha dos apresentadores e do tempo e do local dos ensaios e da apresentação. O uso adequado de dramatizações implica não meramente agirmos em conformidade como nossa própria consciência (sendo ela santificada), mas também com base nos princípios bíblicos e dos escritos de Ellen White. Toda cena deve glorificar a Deus e não aos apresentadores.

 Referências

  1. Fundamentos da Educação Cristã, pág. 238.
  2. Educação,  pág. 263.
  3. Caminho a Cristo, pág. 33.
  4. Educação, pág. 263
  5. Para um estudo mais detido das declarações de Ellen White sobre dramatizações, ver Arthur L. White, “Representações Dramáticas em Instituições Adventistas” (documento disponível no Centro de Pesquisas Ellen White, Instituto Adventista de Ensino – Campus Central, Engenheiro Coelho, SP). Tais declarações podem ser mais bem compreendidas através da leitura do artigo intitulado “Divertindo as Massas”, de Benjamim McArthur, em: Gary Land, ed. , The World of Ellen G. White (Washington, DC: Review and Herald, 1987), págs. 177-191.
  6. A. L.  White, “Representações Dramáticas em Instituições Adventistas”, pág. 1.
  7. Idem, págs. 5 e 6.
  8. As principais citações de Ellen White nas quais ela expressa sua desaprovação ao uso de exibições teatrais, encontram-se no livro Evangelismo, pág. 136-140.
  9. Ver A. L. White, “Representações Dramáticas em Instituições Adventistas”.
  10. Ver Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 8ª ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1992), pág. 111.

Fonte: Centro de Pesquisas Ellen G. White

1- Mateus

Cantinhocast #005 – Manual Administrativo

1 - Arte Cantinhocast #005 - Manual Administrativo

Após 22 anos de vigência, a Divisão Sul-Americana publicou um novo Manual Administrativo do  Clube de Desbravadores. Desta vez, ele está numa roupagem totalmente nova, uma abordagem progressiva, objetiva e com uma linguagem simples de entender. Além disso, apresenta diversos exemplos, de forma a ajudarem os líderes a adotarem seus conceitos em seus próprios Clubes.

Confira hoje as principais novidades!

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O que achou das novidades? Deixe seu comentário. Fique de olho, temos muito mais por aí!

Especialidade de Fisiologia vegetal

Fisiologia vegetalDiversas especialidades tratam sobre as plantas, sobre sua morfologia. Esta especialidade procura ir além, mostrando como as plantas funcionam e que cada parte é fundamental em seu desenvolvimento. Você aprenderá quais características são necessárias para chamar um ser vivo de vegetal, quais são os grandes grupos de plantas e o que os diferenciam uns dos outros, quais são as partes das plantas e suas funções.

Também vai aprender sobre importantes processos fisiológicos que acontecem dentro da planta e porque eles são importantes. Você sabia que as plantas também transpiram? E que elas também possuem hormônios, assim como os seres humanos? Conhecer o funcionamento das plantas e suas estratégias de adaptação às condições ambientais a que estão expostas  nos mostra um sistema complexo e muito bem planejado. As plantas são tão fascinantes que Deus comparou-as com nossa vida espiritual. Você se lembra de alguma história bíblica que faça essa comparação?

  1. EN-Fisiologia VegetalQuais características classificam um ser vivo com sendo um vegetal (Reino Metaphyta)?
  2. Cite os 4 grandes grupos de plantas e suas características distintivas. Quais são consideradas mais simples e quais são mais completas?
  3. Citar as funções das partes da planta:
    1. Raiz
    2. Caule
    3. Folha
    4. Fruto
    5. Flor
  4. O que é fotossíntese e qual o seu objetivo? Quais seres vivos são capazes de fazer fotossíntese? Qual a fórmula química da fotossíntese?
  5. O que é xilema e floema? Qual sua função?
  6. Citar 5 hormônios vegetais e suas funções.
  7. Como ocorre a transpiração nas plantas? Qual a sua importância para o seu desenvolvimento?
  8. Falar sobre o gineceu e o androceu, citando suas partes e funções.
  9. Cite, pelo menos, 1 história bíblica que compara uma planta com a vida espiritual. Explique.

Estamos iniciando mais uma proposta na seção de especialidades: aulas para ajudar no ensino das especialidades. E aqui está o material de apoio para instrução da especialidade de Fisiologia vegetal preparado pelo Cantinho da Unidade.

Caso queira fazer o download, clique aqui.

Logo abaixo estão as alguns sites na internet com informações confiáveis que podem ajudar no estudo desta especialidade. Apesar de confiáveis, alguns deles podem apresentar informações sob a visão evolucionista, expressões como “milhões de anos”, “processos evolutivos”, “ancestrais”, “antepassados”, etc. Desconsiderem essas informações.

Caso você tenham dúvidas ou indicação de fonte, nos deixe um comentário ou envie um e-mail.

1- Mateus

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