Arquivo | junho 2013

Especialidade de Morcegos: aprendendo a pesquisar

Raposa-voadoraOs morcegos são mamíferos ou aves? Por quê? Qual o tamanho do maior morcego do mundo? E do menor? E quantos morcegos existem no mundo e em seu país? Do que os morcegos se alimentam? Essas são algumas perguntas que você vai aprender a responder com esta especialidade. Além disso, vai aprender as partes do corpo dos morcegos, vai aprender sobre como os morcegos se orientam para encontrar seu alimento, fugir de predadores, vai descobrir quanto tempo dura a gestação de um morcego e quantos filhotes eles têm por ano. Vai aprender também quais benefícios os morcegos trazem ao ser humano. E por último, você sabe o que é uma casa (ou caixa) de morcego? Você vai descobrir e, se quiser, vai construir uma. Esta é uma das novidades que o novo manual de especialidades nos trouxe.

  1. Por que os morcegos são classificados como mamíferos e não como aves?EN-059
  2.  Qual é a principal característica que separa os morcegos dos outros mamíferos?
  3.  Qual o nome da ordem a qual os morcegos pertencem e o que significa?
  4.  Qual é o sexto sentido dos morcegos e como ele funciona?
  5.  Quais são o maior e o menor morcego e onde eles vivem?
  6.  Quantos tipos diferentes de morcego existem no mundo? E no seu país?
  7.  Os morcegos são divididos em duas subordens. Quais são seus nomes?
  8.  Qual subordem dos morcegos usa ecolocalização e qual usa a visão para encontrar seu alimento? Qual a dieta comum de cada subordem?
  9.  Quantos filhotes um morcego tem por ano e qual o período médio de gestação?
  10.  Encontrar três textos bíblicos que mencionam morcegos. Qual texto usa morcegos em uma profecia do tempo do fim?
  11.  Os morcegos hibernam ou migram no inverno?
  12.  Dar o nome das partes de um morcego.
  13.  Quantos insetos um micro morcego pode comer em uma hora?
  14.  Quais são os três principais benefícios que os morcegos fornecem para o homem?
  15.  Saber o que é uma casa (ou caixa) de morcegos e qual a sua importância.

Logo abaixo estão as alguns sites na internet com informações confiáveis que podem ajudar no estudo desta especialidade. Apesar de confiáveis, alguns deles podem apresentar informações sob a visão evolucionista, expressões como “milhões de anos”, “processos evolutivos”, “ancestrais”, “antepassados”, etc. Desconsiderem essas informações.

Caso você tenha uma indicação de fonte, nos deixe um comentário ou envie um e-mail.

1- Mateus

Casamento no escuro

“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”. Mateus 28:19

paquistanesa

Hoje estamos iniciando uma seção muito especial no nosso Cantinho, o Correspondente Internacional! A partir de hoje, mensalmente, acompanharemos aqui experiências que mudarão nossa maneira de ver a vida. Um missionário adventista que está no Iêmen nos enviará um pouco do que está vivendo lá. Queremos que cada líder e desbravador que nos acompanha tenha a oportunidade de desenvolver e enriquecer sua fé, através dos testemunhos desta nova seção! Acompanhe agora mesmo o primeiro!

Em países árabes em geral (mas especialmente em países de cultura mais restrita como o Iêmen), o relacionamento entre garotos e garotas é muito diferente do que conhecemos no Brasil. É proibido namorar e, mesmo quando se está noivo, não se pode conversar um com o outro, nem por internet ou telefone. Na verdade, o noivo só poderá ver o rosto de sua futura esposa no dia do casamento.

Os homens têm mais liberdade quanto à maneira de se vestir, mas as mulheres são obrigadas a usar um longo vestido preto (no Iêmen chamado de balto). Além disso, elas devem cobrir totalmente os cabelos e, na maioria das vezes, também o rosto.

Temos um amigo muçulmano chamado Hussein e temos ensinado muitas coisas para ele, dentre elas alguns princípios bíblicos sobre o relacionamento entre homem e mulher. Desde muitos meses, Hussein está vivendo um verdadeiro dilema em sua vida: ele quer ter uma experiência como a que eu, sendo um cristão, tive com minha esposa, isto é, fazer amizade, namorar, ficar noivo e, então, se casar. Sua família, contudo, o está pressionando para se casar imediatamente, pois como ele já está com 26 anos, a cultura Iemenita o considera velho, de modo que sua hora de casar já está passando.

O pai de Hussein já arrumou várias candidatas para ser sua esposa. Geralmente, os casamentos acontecem dentro de uma mesma família, entre primos distantes. Os pais dos jovens se assentam e tratam dos detalhes do casamento mesmo sem o conhecimento dos filhos, que deverão aceitar a escolha dos pais.

Hussein está determinado a ter um casamento diferente daquele ordenado pela sua cultura, mas a pressão está muito forte por parte de sua família. Hussein afirmou que gostaria de se casar com alguma garota adventista, mas talvez não consiga resistir à pressão da família e tenha que se casar em breve com alguma das escolhas feitas por seu pai.

Ore por Hussein, a fim de que a vontade de Deus se cumpra em sua vida. Mesmo sendo muçulmano, ele está orando a Deus pedindo sabedoria e ajuda a fim de ter um casamento feliz, com a bênção do céu.

1- Iêmen

Para que serve a tempestade

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Esta é uma premissa que deveríamos ter em mente. Ao se lançar ao mar, o marinheiro deve saber aonde chegar, e ele tem isso bem claro. Também sabe o seu propósito ao partir.

Ao encontrar uma tempestade no meio do caminho, suas habilidades vão ser testadas ao limite, e aonde o mar encontrar a sua fraqueza, lá será travado uma batalha. Passado o mau tempo um dia o barco chegará ao porto seguro. Feliz e com um forte sentimento de vitória, o marinheiro olhará para trás e agradecerá ao mar.

Sabemos que bons marinheiros são forjados nos mares tempestuosos, e por saber disso ele reconhece a oportunidade e agradece.

Ele sabe que a tormenta tem um propósito, ele sabe do seu também. Se não fosse o caos, quem daria a ele a referência e a noção do melhor, como ele aprenderia a lidar com o imponderável, como ele poderia dormir no aconchego da sua cama, ou mesmo dar valor a um prato quente de comida.

Em certo momento da vida do navegador, ele para de julgar o mar, o vento forte, a marejada, os cortes nas mãos e as noites mal dormidas. Ele simplesmente aceita tudo, e aprende que cabe a ele buscar seus recursos internos e toda sua experiência para viver a vida entre os elementos. Sem viver o caos, nunca aprenderia sobre o discernimento, e sem o discernimento ele jamais saberia como fazer suas escolhas e assim nunca saberia como tomar uma decisão, e sem tomar decisões, ele jamais chegaria onde ele sabe que tem que chegar.

Navegamos muitas vezes sem rumo, esquecemos onde queremos chegar, e nos negamos a vivenciar todas as experiências, por simplesmente não entendermos a natureza dos acontecimentos. Por isso quando o caos se apresenta nos apressamos em julgar. Julgamos quem nos fere, julgamos o mundo, julgamos os que erram nos julgamos e nos esquecemos de que a dificuldade mora ao lado da superação, pois ela tem a tarefa de nos dar a referência de onde estamos e de onde podemos chegar.

Não existe viagem segura se não sabemos onde queremos chegar.

Beto Pandiani

Este texto traz algumas lições para a vida retiradas da experiência do autor como velejador. Várias delas podem (e devem) ser trazidas para a nossa vida espiritual. Para mim, dois aspectos se destacam.

O primeiro é que na vida precisamos de um objetivo. Assim como ninguém veleja sem saber aonde quer chegar, nós não devemos viver sem ter um rumo. “Vento algum é favorável para quem não sabe aonde quer ir” (Sêneca). A vida cristã deve ser um constante velejar em direção ao Céu, não uma navegação sem rumo.

O segundo é que, assim como podem existir tempestades ao velejar, podem surgir obstáculos neste trajeto. Os obstáculos servem para nos fazer crescer, trazer aprendizado, dar experiência. Satanás não nos tenta naquilo em que somos fortes, ele procura nossas fraquezas. Não somos “velejadores” experientes em relação à vida cristã, portanto não podemos confiar em nosso próprio conhecimento, mas confiar em Deus (Pv. 5:3).

E nesses momentos ter um objetivo faz toda a diferença, assim como o velejador deve manter seu foco no porto seguro, nós cristãos devemos manter os nossos olhos no nosso Porto Seguro. Pois “Quando não se sabe para onde vai, qualquer caminho serve” (Lewis Carrol). Se nos esquecermos do nosso objetivo, qualquer coisa que o mundo oferecer estará de bom tamanho.

E ao final da jornada, o cristão olhará para trás e agradecerá por tudo o que Deus fez para que ele chegasse ao destino.

Sempre que penso ou vejo algo sobre navegar ou velejar, lembro de uma música da qual gosto muito, que faz essa analogia entre a vida cristã e a navegação. Ela foi o tema do meu primeiro acampamento de desbravadores e tema do CD do Ministério Jovem de 1999.

Rumo ao Porto Seguro

tempestade acalmada 2O meu barco vai firme ao porto seguro,Meu barco navega no mar de águas revoltas, sem paz; Terríveis trovões, tempestades de alto-mar.
Eu vou confiante pois sei que o meu Redentor vai também,
E tem em suas mãos o controle da embarcação.
Mas se tento o timão controlar quase deixo o barquinho afundar,
Pois meus braços não podem a força do mar suportar.
Cristo então me estende sua mão e controla a embarcação,
Sorrindo pra mim, me oferece a salvação.

Pois seu rumo está sob as mãos de Jesus.
Navegando nas águas geladas da Terra
Sinto o calor daquEle que a tudo liberta.

Depois que entreguei a Jesus o rumo da embarcação
Não tive mais medo das ondas do alto-mar.
Em breve irei atracar no mar onde a água é cristal,
E onde estarei para sempre liberto do mal.
Só então saberei como foi que Jesus até ali me guiou,
Só então saberei como foi que ele o barco salvou.
Finalmente atraco no cais, que alegria poder encontrar
Os barcos de irmãos que também chegaram ao lar.

1- Mateus

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