Direito
Esse nó nunca é corrido ou apertado, de maneira que não se possa desatá-Io. Em primeiros socorros é considerado o nó mais importante, pois as bandagens são amarradas com ele.
Passo a passo:
Cego
É o nó direito feito errado. Estraga a corda e é difícil de desatar.
Passo a passo:
Cirurgião
Próprio para unir linhas de espessuras diferentes. Torna-se mais resistente ao se prender as pontas por três ou quatro vezes.
Passo a passo:
Corrediço
Por ser fácil de ajustar, esse nó é muito usado para amarrar pacotes e quando se deseja prender um cavalo a um poste, por exemplo. Pode ser feito no meio da corda ou na sua ponta, e quanto mais for tencionado, mais apertado ficará o laço.
Passo a passo:
Forca
Foi idealizado para ser usado em escaladas, pois é capaz de absorver choques quando a corda é sujeita a grandes ou inesperadas tensões, mas não é considerado um nó muito seguro.
Passo a passo:
Azelha
Apropriado para encurtar cordas danificadas. Muito usado também em acampamentos e para rebocar veículos.
Passo a passo:
Lais de guia
Esse nó não corre e nem aperta. É simples, forte e estável, muito utilizado em resgates para descer pessoas de um prédio em chamas ou conduzir animais. O lais de guia forma um laço que abre no momento em que se deixa de fazer pressão na corda.
Passo a passo:
Lais de guia duplo
Nó frequentem ente utilizado em resgates. Se a pessoa estiver consciente, deve colocar uma perna em cada alça e segurar a corda. Caso contrário, uma alça deve passar por ambas as pernas e a outra pelas axilas. No alpinismo esse nó é usado para clipar o mosquetão a fim de prender o homem do meio.
Passo a passo:
Algema
Nó de fácil confecção e muito útil para unir dois membros como braços, pernas etc.
Passo a passo:
Surrão
Nó decorativo. Utilizado para fazer o torçal de liderança de desbravadores e aventureiros.
Passo a passo:
Libélula
Nó decorativo.
Passo a passo:
Borboleta
O nó borboleta fixa muito bem, pode ser atado com rapidez e desatado com facilidade. Sua alça não diminui no momento de apertar o nó.
Passo a passo:
Oito
Muito utilizado por marinheiros nos cordames móveis do navio, pois evita que a corda corra através de um laço, argola ou madeira.
Passo a passo:
Oito duplo
É utilizado na escalada e na exploração de cavernas em que a tensão da corda é moderada e é utilizado para colocar um laço fixo na extremidade de uma corda, ou em redor de um objeto. É relativamente fácil de atar e é seguro, mas poderá tornar-se difícil de desatar após suportar cargas pesadas.
Passo a passo:
Coração celta
Nó decorativo.
Passo a passo:
Pingo
Nó decorativo.
Passo a passo:
Quadrado
Para unir duas cordas onde resta um ângulo reto de uma em relação a outra.
Passo a passo:
Moringa
Nó que pode ser utilizado para criar uma asa para um recipiente em vidro ou cerâmica com um gargalo estreito e escorregadio, desde que o mesmo seja ligeiramente mais largo na parte superior.
Passo a passo:
Escota
Usado para unir a escota (cabo com que se manobram as velas) à vela. Funciona melhor quando utilizado para unir duas cordas de diâmetros diferentes. Não deve ser usado quando sujeito a muita tensão, pois não é considerado um nó muito seguro.
Passo a passo:
Escota duplo
Recomendado para unir duas cordas de tamanhos diferentes mas acrescenta uma medida de segurança extra, especialmente se a diferença de tamanho entre as mesmas for díspar. A corda mais espessa deverá ser utilizada para o laço simples.
Passo a passo:
Catau
Utilizado principalmente para isolar uma corda que se apresenta danificada.
Passo a passo:
Encapeladura dupla
Usado em salvamento quando se necessita de mais de duas alças. Serve para aguentar um mastro ou uma antena. Também é um bonito nó decorativo em trabalhos de quadro de nós.
Passo a passo:
Prussik
Nó de fácil execução, utilizado por escaladores a fim de prender laços de corda fina a uma corda fixa mais grossa. Desliza com facilidade quando está frouxo e trava quando há peso lateral. O nó poderá
escapar se a corda estiver molhada ou congelada.
Passo a passo:
Pescador
Nó empregado para unir cabos finos e meio rígidos como as linhas de pescar, além de emendar cordas molhadas ou escorregadias. Ele é formado por dois nós simples puxados na direção um do outro, deixando as extremidades das cordas em sentidos opostos.
Passo a passo:
Pescador duplo
Por ser um nó volumoso, o pescador duplo é mais indicado para cordas e linhas finas. Ele é muito forte e próprio para unir cordas ou formar alças.
Passo a passo:
Volta do fiel duplo
Utilizado para amarrar cabos de retenção e espias.
Passo a passo:
Pata de gato
Usado para fixar um cabo a um gancho, para fazer-se uma alça provisória de uma corda enganchada.
Passo a passo:
Ordinário
Esse nó é muito estável, porém difícil de desatar se a corda estiver molhada. Por esse motivo, atualmente não é muito utilizado pelos marinheiros.
Passo a passo:
Ordinário duplo
Utilizado para dar mais segurança que o nó ordinário simples.
Passo a passo:
Volta esticada (ou paradora)
Esse nó corre apenas numa direção e por isso é muito utilizado para amarrar cabos às estacas de barracas e em serviços de resgate de emergência.
Passo a passo: