Dia mundial do desbravador 2016 – ideias para o JA

dest-desbravadores

Olá meus amigos,

Conforme prometido no post anterior, vamos ao nosso programa do sábado à tarde. O programa irá falar de grandes campeões das competições esportivas. Abaixo segue a doxologia.

  1. Louvor
  • Coragem pra vencer
  • Vencedor cada dia
  1. Oração inicial 
  1. O programa – histórias de vencedores (desbravadores – escolha os que falam e se expressam bem, prepare para que essas explanações sejam bem dinâmicas e descontraídas, sem leitura, por favor!!).

Introdução

Você conhece a história da Maratona?

Assim como toda lenda, a história da maratona é recheada de curiosidades e fatos extravagantes que, com o tempo, ganharam ainda mais misticismo quanto à sua origem.

Uma das versões mais aceitas em relação ao surgimento da corrida de 42km e 195 metros remete ao ano de 490 a.C., quando soldados atenienses marcharam até a Planície de Marathónas para combaterem os persas, na batalha que fazia parte das Guerras Médicas.

Como estavam em um número muito menor, os gregos precisavam de reforços para conseguirem a vitória. Desta forma, o comandante Milcíades resolveu escalar um de seus melhores corredores para cobrir a distância de 40 km, que separava a cidade que estavam de Atenas, e pedir ajuda.

Pheidippides foi o escolhido para a tarefa de percorrer o percurso acidentado até a atual capital grega. Lá chegando, conseguiu reunir cerca de 10 mil soldados, com os quais voltou para o local da batalha.

Após a vitória sobre o poderoso exército persa, Milcíades decidiu mandar novamente seu experiente corredor até Atenas, para passar a boa notícia. Mesmo exausto, Pheidippides correu novamente os cerca de 40 km que separavam as cidades, e chegando lá, conseguiu apenas dizer uma única palavra antes de cair morto: vencemos.
E de onde vieram então os tais dos 42.195?

No ano de 1896, em homenagem ao herói grego, os organizadores dos primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna decidiram criar a prova, que, a princípio, possuía cerca de 40 km. A distância atual só foi fixada no ano de 1908, nas Olimpíadas de Londres, para que a família real britânica pudesse acompanhar o início da prova do jardim do Palácio de Windsor.

Fonte

As histórias de diversas competições e competidores chamam bastante a atenção por suas peculiaridades, por suas histórias de superação, garra e testar o corpo ao limite. Essas realizações atraem milhares fãs e patrocinadores a esses recordistas.

Por que será que esses atletas atraem multidões?

Simplesmente porque suas histórias encantam pelas diversas dificuldades e situações que eles passam para conseguiram o seu tão sonhado prêmio. Isso muitas vezes serve de motivação e impulsiona muitos a imitá-los também.

Ao longo do nosso programa de hoje, conheceremos diversas histórias de pessoas que superaram muitas dificuldades e se tornaram verdadeiros campeões, dignos de subiram no pódio (aponta para o pódio).

O desbravador aponta para o pódio e deixa a frente da igreja.

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Nota do autor do programa: ao longo da programação existirão seis esquetes (que são pequenas apresentações teatrais). É muito importante que escolham pessoas que falem com muita naturalidade, sem parecer um texto decorado, atente-se à faixa etária das pessoas escolhidas. As pessoas têm de se levantar e seguir caminhando pela igreja e falando sem dar atenção à plateia, colocando emoção nas partes que precisam de emoção e dando pequenas pausas para deixar aquele ar de dramatização. É literalmente um monólogo, por isso pratique a entonação da voz, movimentos das mãos e o andar. Antes de fazer essa cena, ensaie (preferencialmente no local da apresentação). Não deixe para improvisar e escolher alguém no último momento, tenho certeza que se você seguir essas dicas, seu programa ficará bem mais interessante.

  1. Esquete 1

Levanta uma mulher do meio da congregação (aproximadamente 35 anos), vestida como uma senhora normal (família de classe média baixa) e começa a falar e andar em direção a uma daquelas 6 cadeiras que estão na frente da igreja.

Maíra: Meu nome é Maíra, todos os dias eu acordo às 5 horas da manhã para ter meu encontro pessoal com Deus, não consigo começar bem o meu dia sem antes conversar com o meu Jesus. [pequena pausa]

– Após esse momento é tudo muito corrido, eu preciso deixar pronto o almoço para os meus filhos e preparar a marmita que meu esposo irá levar para o serviço. [Faça pequenos movimentos com as mãos dando a ideia de ação].

– Tudo precisa ser feito com muita agilidade, pois às 7h30min todos já precisam sair para suas atividades. [Pequena pausa]

– Meu dia é bem corrido, só chego em casa novamente às 20 horas, e chegando em casa ainda preciso organizar tudo e já começar a preparar as coisas para o dia seguinte. [Faça pequenos movimentos com as mãos dando a ideia de ação enquanto fala].

– Mas sou muito feliz pela família que tenho e saber que meus filhos estão crescendo, e que apesar das dificuldades eles terão oportunidades melhores do que as minhas. [Falando em tom de orgulho, realização, felicidade].

Senta-se na primeira cadeira à frente.

 

  1. Desbravador 2 (continuação da história)

A partir de agora, para cada história que o desbravador contar, preparar quadros com as fotos desses grandes atletas e ao longo da fala vá mostrando os quadros para a igreja, deixando-os expostos próximo ao pódio.

Link para a foto sugerida do atleta desta história.

Dennis Kipruto Kimetto é um queniano e atual recordista mundial da maratona, título que conquistou na Maratona de Berlim de 2014.

De uma família de agricultores e criadores de gado pobres do interior do Quênia, com dificuldades para sobreviver, o que, apesar do talento já demonstrado para as corridas na escola, o impediu de se dedicar apenas ao atletismo, sendo obrigado a trabalhar para ajudar os pais.

Kimetto começou a correr seriamente longas distâncias já com mais de 20 anos, e sua transformação em atleta profissional de elite se deu após um encontro em 2008 com o maratonista Geoffrey Mutai, vencedor das maratonas de Boston e Nova York durante um treinamento que fazia nas estradas do Quênia, perto da vila de Kapng’tuny. Mutai, impressionado com o estilo elegante de passadas largas e a velocidade do rapaz desconhecido, o levou para treinar com as equipes de fundo quenianas do vale do Rift e três anos depois ele ganhava sua primeira corrida internacional, a Meia-maratona de Dubai. Foi com o dinheiro ganho com as primeiras corridas que ele pôde começar a pagar a escola dos irmãos menores e comprou uma casa melhor para a família

Em setembro de 2014, aos 30 anos de idade, Kimetto tonou-se recordista mundial da maratona ao vencer a Maratona de Berlim em 2:02.57, superando em 26 segundos o recorde do também queniano Wilson Kipsang, com 2h03m23s. Kimetto é o primeiro homem a correr uma maratona abaixo de 2h03min.

Fonte

Este é um campeão que certamente merece destaque.

Deixe a foto do campeão exposta próximo ao pódio.

 

  1. Esquete 2

Um homem (vestido modelo esporte fino, de aproximadamente 40 anos) também se levanta da congregação e começa a falar e caminhar em direção a uma das cadeiras.

Francisco: Meu nome é Francisco, sou comerciante em um grande centro, não está sendo fácil manter meu negócio funcionamento em meio a essa crise financeira que o país vem enfrentando. [Pequena pausa, coloca a mão na testa como se estivesse refletindo].

– Cada dia que passa as coisas vão ficando mais difícil, mas eu tenho certeza que tudo dará certo porque meu sócio nunca me deixou na mão. Desde que coloquei Jesus como sócio do meu comércio, por maior que sejam os problemas, Ele sempre me mostra uma saída. [mudar a entonação da voz quando for sair da fala das dificuldades para falar do sócio Jesus, falar com mais entusiasmo e alegria].

– Estou muito feliz, porque estou fazendo um pequeno grupo com os meus funcionários todas as quintas-feiras e dois deles já se decidiram pelo batismo.

– Trabalho muito para conseguir manter minha família, mas estou feliz pelas inúmeras oportunidades que Deus me concede todos os dias.

Senta-se na segunda cadeira à frente.

 

  1. Desbravador 3 (continuação da história)

Pega o quadro, mas o deixa coberto com um tecido, ainda não mostra a foto para a congregação.

Link da foto sugerida para o atleta da história.

Nascido em 1985 e criado em Baltimore, no estado de Maryland, nos EUA, seu pai era policial e sua mãe diretora de uma escola. Seus pais se divorciaram em 1994. Em sua juventude, foi diagnosticado com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).

Você tem alguma ideia de quem seja?

Não dê a resposta ainda, deixe as pessoas curiosas, caso alguém dê a resposta certa, não concorde, siga em frente sua história como se não tivesse ouvido.

-Bem, vamos continuar…

Ele começou a nadar aos sete anos de idade, partindo da influência das suas irmãs nadadoras. Ele se destacou como um excelente nadador, e quando tinha 10 anos de idade, ele quebrou o recorde nacional de natação para a idade dele. Enquanto crescia, ia quebrando recordes para sua idade e, aos 15 anos, se classificou para as Olimpíadas de 2000, em Sydney.

Em Novembro de 2004, quando tinha 19 anos, foi preso por dirigir alcoolizado em Salisbury, Maryland. Ganhou liberdade condicional até o julgamento, que foi considerado culpado com pena de 18 meses de serviços prestados à associação Mothers Against Drunk Driving (Mães contra Alcoolizados no Volante), e a pagar 250 dólares por mês, durante os 18 meses.

Entre 2004 e 2008, ele estudou na Universidade de Michigan, se formando em marketing esportivo e gerência.

Você já sabe de quem estou falando?

Ouça alguns palpites da congregação

Se você ainda não descobriu, estou falando de Michael Fred Phelps II (destampe o quadro e mostre a foto. Outro detalhe, pronuncie o nome do nadador corretamente, se não sabe a pronúncia correta, procure vídeos na internet para ajudá-lo), considerado um dos maiores atletas de todos os tempos, quebrou trinta e sete recordes mundiais.

É isso mesmo que você ouviu, 37 recordes mundiais, já imaginou?

Conquistou o maior número de medalhas de ouro (oito) olímpicas em uma única edição, feito este realizado nos Jogos de Pequim, na China, em agosto de 2008. Diante de seus resultados, Phelps superou as sete medalhas de ouro do compatriota Mark Spitz, conquistadas nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972.

Ou seja, desde 1972 que ninguém conseguia mais de 7 medalhas de ouro em uma única edição dos jogos olímpicos, assim, ele quebrou um recorde de 36 anos.

Ao obter a sua 19ª medalha olímpica nos Jogos de Londres 2012, tornou-se o atleta com o maior número de medalhas da história dos Jogos Olímpicos, batendo o anterior recorde que pertencia a Larissa Latynina, ginasta da União Soviética, que detinha um total de 18.

Ao ganhar a prova dos 200 metros estilos, nos Jogos Olímpicos de 2012, tornou-se o primeiro nadador do mundo a conquistar o título olímpico, três vezes consecutivas na mesma especialidade a nível individual, feito que já tinha realizado em prova coletiva.

Michael Phelps literalmente bateu todos os recordes que tinha a bater.

Nos Jogos deste ano (2016), no Rio de Janeiro, ao ganhar o ouro no revezamento 4x200m livre, Phelps se tornou o maior medalhista olímpico por equipes, deixando para trás a também nadadora norte-americana Jenny Thompson, que conquistou oito ouros por equipes. Só com os ouros nos revezamentos, Phelps seria o maior medalhista dourado olímpico.

Ainda nos Jogos de 2016, com a vitória nos 200m borboleta, ele se tornou o nadador mais velho (31 anos e 40 dias) a ganhar uma medalha de ouro olímpica em provas individuais da natação, quebrando uma marca que existia desde os Jogos de 1920.

Por fim, com o ouro conquistado nos 200m, o 13ª em provas individuais da Olimpíada, se você tinha ficado impressionado com o recorde dele de 36 anos, ouça só essa:

Phelps superou uma marca que já durava nada menos que 2.168 anos e vinha ainda da era antiga da Olimpíada, é isso mesmo que você ouviu, 2.168 anos, pois segundo os historiadores o último recorde vinha dos anos entre 164 e 152 antes de Cristo, quando Leônidas de Rodes conquistou 12 vitórias olímpicas em provas individuais.

Esse é ou não um grande um gigante das competições? (levante bem alto o quadro com a foto)

Fonte

Saída do desbravador deixando o quadro próximo ao pódio.

 

  1. Esquete 3

Levanta do meio da congregação um jovem vestindo roupas comuns e começa a falar e caminhar em direção a uma das cadeiras da frente.

Marcos: Meu nome é Marcos, tenho 17 anos de idade, entrei na faculdade esse ano, estou fazendo geologia e por conta das minhas convicções religiosas fui ridicularizado pelos meus professores, pois disse que acredito que Deus criou o mundo e não que tudo surgiu do acaso. [Pequena pausa].

Não tem sido fácil todas essas provações, mas eu me mantenho firme e sei que Deus tem grandes planos para a minha vida, sei que estou passando por um momento difícil, mas a cada manhã medito na palavra de Deus e ali encontro forças para continuar firme em meus propósitos.

Fiquei muito feliz porque na semana passada um colega de classe me pediu para explicar melhor sobre o que eu acredito, é uma chance de eu começar a testemunhar das minhas convicções.

Sei que Deus tem grandes planos para a minha vida e me manterei firme até o fim.

Senta-se na terceira cadeira.

 

  1. Vídeo do Clube

Passe um pequeno vídeo do Clube, mostrando as principais atividades que vocês fizeram ao logo do ano. Faça um vídeo bem editado, divertido e não muito longo, o ideal é algo entre 2 a 3 minutos, no máximo.

 

  1. Esquete 4

Um garoto de aproximadamente 12 anos levanta-se do meio da igreja, começa a falar e caminhar em direção a uma das cadeiras.

Pedro: Sou o Pedro, há quatro semanas meus amigos vieram me perguntar porque eu não poderia ir jogar bola no sábado com eles, e por que eles sempre me viam sair arrumado no sábado pela manhã.

Expliquei que eu era adventista e guardava os mandamentos de Deus, entre eles o sábado. Eles ficaram bem curiosos e me encheram de um monte de perguntas. [falar essa parte e dar uma pequena risadinha ao final]

Estou muito feliz porque agora todos os sábados à tarde meus amigos vêm à minha casa para que minha mãe conte algumas histórias bíblicas e no final ela sempre serve um delicioso lanche. É bem verdade que Tobias só vai por causa do lanche [risos], mas tenho certeza que essas histórias vão fazer a diferença na vida deles como fazem na minha.

Senta-se na quarta cadeira.

 

  1. Desbravador 4

Desbravador entra para contar a história com o quadro na mão, mas ainda não destampa.

Link da foto sugerida para o atleta da história.

Quando ela tinha três anos de idade o serviço social dos Estados Unidos chegou em sua casa e retirou de sua mãe sua custodia e a de seus três irmãos, pois sua mãe era dependente de álcool e drogas e não tinha capacidade de educar as quatro crianças.

O seu pai, Ronald, e sua segunda mulher, Nellie, ficaram com as duas meninas menores e os irmãos mais velhos foram morar com a irmã de Ronald. Pouco tempo depois, os avós adotaram as meninas que, hoje, chamam os avós de pais.

Você tem alguma ideia de quem seja?

[Não dê a resposta ainda, deixe as pessoas curiosas, caso alguém dê a resposta certa, não concorde, siga em frente sua história como se não tivesse ouvido]

Então vamos em frente…

Em um passeio da escola em um centro de ginástica artística, então com 6 anos, mostrou algumas das piruetas que gostava de fazer em casa. Alguns instrutores admirados escreveram um bilhete aos pais da menina sugerindo matriculá-la nas aulas. Dois anos depois, a treinadora Aimee Borman descobriu a garota e, até hoje, é sua treinadora.

Em 2012, na adolescência, deixou de lado as atividades extracurriculares, festa de formatura e até a escola. Fez o ensino médio em casa para conseguir estender os treinos de 20 para 32 horas semanais. Já imaginou você treinar 32 horas por semana?

Mas graças a seu esforço, um ano depois ganhou seu primeiro título e consagrou-se com cinco medalhas: quatro de ouro e uma de bronze.

Já descobriu de quem estou falando?

[Ouça palpites da congregação]

[Destampe a foto e fale] Simone Biles [pronuncie corretamente o nome] é uma ginasta que faz acrobacias e séries muito rápidas. Muitos profissionais da área da ginástica falam que o fato de ela ser tão baixa pode ser uma vantagem competitiva em alguns aparelhos, já que ela tem o centro de gravidade mais próximo ao solo. Mas, em outros, sua altura dificulta. Por exemplo, no salto sobre a mesa ela precisa saltar na mesma altura de outras meninas tendo menos estatura. Mas sua potência faz com que consiga um salto espetacular, aterrissando muito longe da mesa, o que é muito difícil para uma ginasta do tamanhão dela (1,42m).

Há um salto que Simone Biles mostrou pela primeira vez em 2013 que virou sua marca pessoal e leva seu nome. É isso mesmo que você ouviu, seu salto e tão único que foi homenageado como seu nome e recebe o nome de Biles.

“O ‘Biles’ é um mortal duplo esticado. Mas antes de terminar o segundo mortal ela faz um giro em outro eixo, para o lado, como se estivéssemos de pé e girássemos para a direita ou para a esquerda. Então ela combina dois eixos de rotação”.

Você conseguiu entender? [risos]

Olhe só então esse vídeo e veja o salto para você entender melhor. [mostre a partir do 0:42 até o 0:57, baixe o vídeo, se possível faça o recorte só dessa parte, para não ter o perigo de dar erro na hora, por favor teste antes].

Link do vídeo.

Conseguiram entender?

Então vamos fazer um competição, quem conseguir reproduzir esse salto aqui agora vai ganhar um carro. [dá uma risada].

Brincadeira, esse é um salto extremante difícil.

Mas vamos continuar a história dela:

Ela é vencedora de 14 medalhas em campeonatos mundiais, sendo dez delas de ouro. É a ginasta mais condecorada na história do seu país em mundiais.

Biles obteve três títulos mundiais no individual geral (2013, 2014 e 2015), três títulos mundiais no solo (2013, 2014 e 2015), ouro na trave de equilíbrio em 2014 e 2015, e foi membro da equipe americana vencedora em 2014 e 2015. Tornou-se a primeira ginasta em seu gênero a ganhar três Campeonatos Mundiais consecutivos no individual geral, tendo sido ainda a primeira afro-americana a obter um título nessa prova.

Simone Biles fez história nas Olimpíadas Rio 2016, subindo ao pódio cinco vezes, com quatro medalhas de ouro (salto; equipes geral; solo e individual geral) e uma de bronze (trave olímpica).

Ela é uma vencedora nata. [Levanta bem alto a foto enquanto fala com vibração]

Fonte

Coloque a foto ao lado o pódio e saia.

 

  1. Esquete 5

Uma senhora muito bem vestida, cabelo bem arrumado, uma bolsa elegante, levanta-se do meio da igreja, começa a falar e caminhar em direção a uma das cadeiras.

Regina: Sou Regina, meu esposo é um dos maiores empresários deste país, o que simplesmente torna minha vida muito agitada. Constantemente preciso acompanhá-lo a jantares de negócios ou promovê-los em nossa casa. E tudo precisa ser feito de forma impecável e seguindo os mais altos padrões de etiqueta, prezando sempre pelo requinte e sofisticação. Gosto de promover esses eventos porque eles contribuem com a carreira do meu esposo.

Mas o que mais me realiza é poder partilhar com outros um pouco das inúmeras bênçãos que o Senhor derrama em nossas vidas. Atualmente sou a diretora de uma ONG que ajuda crianças e jovens abandonadas, promovendo bolsas de estudos. Atualmente apadrinhamos mais de 400 crianças e jovens, através dessas ações promovemos dignidade e oportunidades. Tenho conseguido atrair muitos patrocinadores para essa causa, o que é muito bom porque sempre precisamos de novos doadores para que o projeto continue e para que possamos alcançar novas pessoas.

Eu, juntamente com um grupo de voluntários da minha igreja, todas as segundas e quartas fazemos reuniões com vários jovens que estão interessados em receber estudos bíblicos. Tem sido uma benção essas reuniões e ao longo dos últimos três anos já foram batizados mais de 120 jovens.

Esses dias uma amiga me indagou sobre porque eu faço tudo isso e por que eu não permito que a mídia explore essas histórias de ajuda sociais, que isso me traria muito prestigio e aumentaria o meu marketing pessoal. Eu sempre digo que ajudar os outros não é uma questão de marketing, é minha obrigação e não preciso mostrar ao mundo o que faço, o que preciso é fazer.

Não é fácil convier com as pessoas que se denominam da “alta sociedade”, com seus altos padrões e exigências comportamentais. Um dos grandes desafios é porque muitas vezes essas pessoas se julgam muito cheias de si. Mas o que faço todos os dias é orar a Deus para Ele colocar em mim um espírito humilde e reto e que eu consiga ser luz onde estou e fazer a diferença na vida de todos que me cercam.

 

  1. Desbravador 5

Destampe a foto, levante bem alto e fale.

Link da foto sugerida para o atleta da história

Usain St. Leo Bolt OJ é um velocista jamaicano, multicampeão olímpico e mundial, recordista mundial dos 100 e 200 metros rasos, o homem mais rápido do mundo.

[pode abaixar o quadro e colocar próximo ao pódio]

Nascido numa pequena cidade da Jamaica, seus pais Wellesley e Jennifer Bolt tinham um pequeno mercado na área rural onde ele passava o tempo na rua jogando críquete e futebol com seu irmão. Ainda criança, cursou a escola primária Waldensia, onde começou a demonstrar seu potencial para a velocidade e aos 12 anos era o mais rápido aluno nos 100m rasos. Depois de entrar na escola secundária, passou a praticar outros esportes, mas seu técnico de críquete notou a velocidade do garoto no campo de jogo e insistiu que ele se dedicasse ao atletismo.

Ele ganhou sua primeira medalha no campeonato interescolar em 2001, aos 15 anos. Ainda em 2001, ele disputou sua primeira competição internacional pela Jamaica, ganhando duas medalhas de prata nos 200m e nos 400m da categoria sub-17 dos CARIFTA Games, uma competição regional no Caribe.

Em 2004, aos 17 anos, Bolt virou profissional e se tornou o primeiro velocista júnior a quebrar os 20s para os 200m rasos, fazendo 19s93. Sua primeira participação olímpica, Atenas 2004, foi, entretanto, arruinada por uma contusão no tendão que o impediu de avançar além das eliminatórias. Em 2005, Bolt começou a enfrentar lesões mais constantemente, o que o impediu de realizar o treinamento planejado em sua totalidade. Ele passou assim os anos de 2005 e 2006 lutando contra suas contusões e treinando.

Já em 2008 nas olimpíadas de Pequim, Bolt anunciou que disputaria os 100m e os 200m. Michael Johnson, o recordista mundial dos 200m e dos 400m, apoiou a decisão, dizendo não acreditar que a falta de experiência do jamaicano o prejudicasse. Bolt se qualificou para a final dos 100m fazendo 9.85 na semifinal e venceu a prova com novo recorde mundial, 9.69, primeiro homem abaixo de 9.7.

Nas olimpíadas do Rio deste ano (2016), após sofrer lesão muscular nas classificatórias jamaicanas, muitas dúvidas foram levantadas a respeito de sua condição física. Bolt começou um tratamento imediatamente para poder participar das Olimpíadas Rio 2016. Ele conseguiu se recuperar e competiu nos 100m rasos, 200m rasos e no revezamento 4x100m com a equipe jamaicana, e venceu em todas as três modalidades, levando ouro nos 100 m – 9s81 – ouro nos 200 m – 19s78 – e ouro no 4×100 m – 37s27. Nesta edição olímpica não conseguiu quebrar nenhum de seus recordes, mas fez história ao se tornar o primeiro tricampeão olímpico consecutivo nas três modalidades.

E seus recordes não se limitam apenas à área do atletismo, ele é hoje o mais bem pago atleta da história do atletismo.

Alguém tem algum palpite de quanto esse atleta recebe por ano?

[Ouça alguns palpites]

Segundo a Forbes, ele recebe 20,3 milhões de dólares por ano, ele é considerado por Jacques Rogge, ex-presidente do Comitê Olímpico Internacional, por especialistas e por ex-atletas, como uma lenda viva e o maior velocista de todos os tempos.

Atualmente ele é o único atleta na história do atletismo a se tornar tricampeão em todas as três modalidades em Jogos Olímpicos de forma consecutiva e a conquistar nove medalhas de ouro em provas de velocidade, sendo 11 vezes campeão mundial. Suas conquistas no atletismo o fizeram ser chamado de Lightning Bolt, ou seja, um verdadeiro homem raio.

[faz o sinal do raio, símbolo do atleta apontando para a foto – link da foto que mostra o atleta fazendo o sinal de raio caso você não conheça]

Fonte

Saída do desbravador

 

  1. Esquete 6

Uma senhora idosa, cabelos brancos, quem sabe com um xale, levanta-se do meio da igreja, começa a falar e caminhar em direção a uma das cadeiras.

Zuleica: Meu Nome é Zuleica, mas todos me chamam de Vó Zu, tenho seis netos de sangue e uma outra centena de netos do coração, só posso dizer que eles fazem minha vida muito feliz.

Meu esposo faleceu já tem mais de 10 anos, ele me faz muita falta e sinto muita saudade dele [falar com a voz trêmula e como se estivesse querendo começar a chorar], mas graças aos meus netos nunca me sinto só.

Gosto muito de trabalhar com costura, isso me ajuda a passar o tempo, mas principalmente a fazer o que eu mais amo, que é ajudar as crianças.

Eu sempre faço roupas para as crianças do orfanato da cidade e uma vez ao mês reúno alguns daquela centena de netos que falei e vamos até o orfanato para distribuir as peças de roupa, brincar com as crianças e, é claro, eu como uma boa vó, conto muitas histórias, principalmente da Bíblia.

Esses momentos fazem minha vida muito feliz. [falar com alegria]

Meu maior sonho é ver meu Senhor Jesus voltar para que eu possa reencontrar meu esposo e viver eternamente com todos os meus amados. [falar com esperança]

 

  1. Desbravador 6

Até agora falamos apenas de atletas de outros país, mas aqui no Brasil temos histórias de atletas que nos inspiram e nos enchem de orgulho.

Entra com o quadro coberto.

Abandonado pelos pais quando tinha apenas dois anos de idade, sendo desde então criado por seus avós paternos, Maria do Carmo e Orlando, segundo relato de familiares, ele esperou durante dias o retorno da mãe com uma mochila nas costas, quando chegou à casa dos avós – até perceber que esse dia nunca chegaria.

Em meio ao período turbulento, a paixão pelas alturas começou a tomar forma. O fascínio e o sonho de voar, ele atingiu esse sonho não com um avião, mas com auxílio da vara. O tio, Fabiano, um atleta, percebeu o dom do menino e, aos 13 anos, o começou a treinar sob sua supervisão. Dois anos depois, o prodígio passou a ser lapidado por Élson Miranda de Souza, marido e técnico de Fabiana Murer (campeã mundial de salto com vara). E atualmente ele vem sendo treinado por Vitaly Petrov, o mais respeitado técnico de salto com vara do mundo.

Vocês sabem de quem estou falando? Essa é a história de Thiago Braz. Aos 18 anos foi campeão mundial júnior no Campeonato Mundial Júnior de Atletismo realizado em julho de 2012 em Barcelona, Espanha. Thiago ganhou a medalha de ouro com a marca de 5,55m, novo recorde brasileiro juvenil, conseguida na primeira tentativa. Foi o primeiro título mundial júnior do Brasil desde a vitória de Clodoaldo dos Santos em Lisboa, em 1994.

Em agosto de 2013, com um salto de 5,82m, 1cm a menos que seu recorde sul-americano, superou o campeão mundial Raphael Holzdeppe e conquistou a medalha de ouro no Meeting de Leverkusen, na Alemanha. Em fevereiro deste ano (2016), no torneio indoor Istaf em Berlim, derrotou o campeão olímpico e recordista mundial Renaud Lavillenie vencendo a prova com a marca de 5,93m, então novo recorde brasileiro e sul-americano

Na competição dos Jogos Olímpicos Rio 2016, os primeiros de sua carreira incluía adversários como o francês Lavillenie, campeão olímpico em Londres 2012, recordista mundial e nº1 do ranking da modalidade, o canadense Shawn Barber, campeão mundial em Pequim 2015, entre outros. Ou seja, ele tinha adversários muito fortes.

Seus adversários estavam tão confiantes que o campeão mundial Lavillenie já havia se referido a ele como talentoso, mas inconstante, sempre com altos e baixos, e suscetível a pressões nas grandes competições. Ele falava isso porque Thiago havia zerado sua prova no Pan de Toronto 2015, ficando apenas em 19º no Mundial de Pequim 2015 e acertado apenas um salto no Campeonato Mundial de Atletismo em Pista Coberta de 2016, em Portland, Estados Unidos, cinco meses antes das Olimpíadas.

Ou seja, tudo indicava que ele não tinha muitas chances.

Na final olímpica Rio 2016, no Estádio Olímpico, a marca de 5,75m era uma altura pequena para quem quisesse vencer. Vários concorrentes fortes, como o canadense Barber, já haviam deixado a competição. Thiago Braz precisou de duas tentativas para passar a marca e seguir avançando. A marca seguinte, 5,85m, viu a passagem de apenas três competidores: Braz, Lavillenie e Kendricks.

Seguindo a prova, em segunda tentativa, Thiago passou a marca de 5,93m, seu recorde sul-americano e até então melhor marca. Essa marca foi ultrapassada pelo francês Lavillenie de primeira, assim como em todas as outras marcas. O Americano Kendricks não a ultrapassou, ficando com a medalha de bronze.

A prova agora se resumia entre Braz e Lavillenie, quem ficaria com a medalha de ouro?

O francês, mais experiente e liderando a competição pelo menor número de tentativas para ultrapassar as marcas, mesmo sofrendo com as vaias que lhe eram dirigidas pelo público torcedor do brasileiro, ultrapassou a marca seguinte, 5,98m, novo recorde olímpico e marca nunca atingida antes por Thiago. Sem nada a perder, com ao menos a prata garantida, Braz arriscou tudo e pediu marca mais alta, desistindo de saltar esta altura, fazendo com que ela aumentasse para 6,03m. Até então, nunca em Jogos Olímpicos os seis metros haviam sido ultrapassados.

Lavillenie, sob pressão e vaias do público, foi então obrigado a tentar saltar a nova marca, falhando na primeira tentativa, o mesmo acontecendo com Thiago, que saltou em seguida. O francês tentou pela segunda vez falhando novamente, mas até então liderava a competição, pois havia saltado 5,98m e Braz, não.

Thiago então correu para a barra e ultrapassou a marca, dez centímetros mais alta do que sua melhor marca até então na carreira, e novo recorde olímpico.

Pressionado, e agora em desvantagem, pois havia falhado na altura em duas tentativas, não restou ao francês outra alternativa senão pedir a marca seguinte, 6,08m, que já havia superado antes, e o único do mundo em atividade a fazê-lo, na tentativa de passá-la e obrigar Thiago a dar mais este salto para vencer. Com apenas uma chance, Lavillenie, vaiado pelo público que o pressionava na tentativa de desestabilizá-lo, errou o salto e Thiago Braz tornou-se o primeiro campeão olímpico do atletismo masculino brasileiro desde Joaquim Cruz em Los Angeles 1984.

Ufa, que sufoco essa vitória hein?

Destampe a foto e levante ela bem alto.

Então, Thiago Braz da Silva é um atleta e campeão olímpico brasileiro especializado no salto com vara. Atual recordista olímpico, é um dos nove atletas no mundo que saltaram acima dos seis metros de altura. Também é atleta das Forças Armadas e tem a patente de terceiro-sargento da Aeronáutica.

Ele com certeza merece subir ao pódio.

Coloque a foto próxima ao pódio.

Fonte, fonte.

Saída do desbravador.

 

  1. Conclusão

Escolha um líder, o diretor do Clube ou alguém da liderança.

O que será que fez dessas pessoas vencedores? (Aponte para as fotos dos atletas). Os seis campeões mencionados hoje, Pheidippides (da história lendária da maratona), Dennis Kimetto, Michael Phelps, Simone Biles, Usain Bolt e Thiago Braz são campeões reconhecidos em todo o mundo.

O que será que fez esses atletas serem tão reconhecidos? Com toda a certeza são as medalhas e os recordes que eles conquistaram. Será que para conseguirem essas conquistas eles ficaram comendo batata frita e bebendo refrigerante em frente à TV todos os dias? Ou será que eles treinaram duro, muitas das vezes ultrapassando os limites do seu próprio corpo?

Certamente, por trás desses recordes existe muito esforço, dedicação, treinamento, lesões, renúncia, foço e força de vontade e superação. Ouvimos vários desses relatos na tarde de hoje.

Vendo essas histórias, vem uma pergunta em minha mente: O que você deseja ganhar e como está se preparando para isso?

Abram suas bíblias em I Coríntios 9:24-27:

“Vocês não sabem que, de todos os que correm no estádio, apenas um ganha o prêmio? Corram de tal modo que alcancem o prêmio. Todos os que competem nos jogos se submetem a um treinamento rigoroso, para obter uma coroa que logo perece; mas nós o fazemos para ganhar uma coroa que dura para sempre. Sendo assim, não corro como quem corre sem alvo e não luto como quem esmurra o ar. Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado”. (NVI).

Paulo estava bem familiarizado com a rotina de um atleta, ele era um cidadão romano e com certeza já tinha visto diversas vezes os atletas treinando, ou quem sabe até mesmo assistido as competições. Era nítido que esses atletas faziam esforço e se dedicavam, e não era só um que fazia isso, eram muitos, ou seja, todos os que sonhavam a almejada coroa, chamada por Paulo de coroa que logo perece, ou corruptível, em algumas versões.

Agora raciocinem comigo: um atleta, buscando uma coroa corruptível (ou que logo perece), se abstém de certas coisas, como por exemplo: fumo, bebidas alcoólicas, drogas; procura alimentar-se com alimentos saudáveis e selecionados e se abstendo de alguns que poderiam causar problemas à sua saúde, procura dormir cedo, evitando então permanecer até “altas horas” da madrugada em outras atividades ou festas e programas noturnos. Eles fazem todos estes sacrifícios porque são atletas.

Agora me responda: por que então o “atleta cristão” não quer se abster de certas coisas que a Bíblia manda se abster para conseguir uma coroa incorruptível, ou que dura para sempre?

Eu acho que muitas das vezes nós queremos ser campeões olímpicos, recordistas mundiais sentados na frente da TV, computador, tablet e celular com uma pacote de batata frita, um copo de refrigerante e um balde enorme de sorvete. Só que infelizmente (ou felizmente!), sem treino, não chegamos a lugar nenhum, precisamos fazer como disse o apostolo Paulo, esmurrar nosso próprio corpo, para que ele se sujeite àquilo que é necessário para vencer.

Esta tarde ouvimos seis histórias, de pessoas que são vitoriosas, que merecem estarem aqui no pódio. [Faz um pequena pausa]. E eu não estou falando desses atletas aqui não, que com toda a certeza são vencedores, mas estou falando daquelas seis pessoas ali: Maíra, Francisco, Marcos Pedro, Vó Zu e Regina.

Essas são histórias comuns, de pessoas que foram fiéis em casa, no trabalho, na faculdade, com os amigos, na sociedade, na escola, na rua, enfim, em lugares comuns que muitos de nós estamos todos os dias.

Eu gostaria de chamá-los aqui à frente, próximo ao pódio, porque essas pessoas representam cada um de nós. Nós somos chamados para sermos vencedores, somos chamados para ganhar a coroa incorruptível, mas você acha que para conquistar essa coroa não será necessário fazer alguns sacrifícios?

Você acha que não irá precisar quem sabe acordar às 5 horas da manhã como Maíra [vá apontando para cada um, conforme vai falando], para ter o encontro com Jesus; ou ser como o senhor Francisco, que testemunha no trabalho, mesmo correndo o risco de ser ridicularizado; ou quem sabe você terá de enfrentar as pressões das faculdades, ouvido daqueles que são chamados de mestres que você é um tolo por acreditar em Deus; ou você é uma criança que deixará de brincar com os amigos porque prefere servir a Deus; ou uma pessoa rica que mesmo inserida em um mundo cheio das facilidades que muitas vezes o dinheiro compra, sabe a importância de ser fiel a Deus e não mede esforços para fazer o bem; ou um idoso(a) que com o pouco que tem ainda se preocupa em abençoar os outros. Ou seja, não importa quem você é, o que importa é que para ser campeão e subir no pódio, nós precisamos muitas vezes fazer sacrifícios.

O Clube de Desbravadores é uma ferramenta que ensina todos os dias a meninos e meninas a importância de serem fiéis a Deus e de correrem atrás da coroa que NUNCA PERECERÁ.

Hoje gostaria de chamar aqui à frente esses meninos e meninas que estão aprendendo e dizem com confiança (apontar para os desbravadores que devem estar indo à frente agora, ensaie com eles antes essa entrada e frase], o que nós dizemos sempre? Desbravadores respondem em coro: Ir aonde Deus mandar.

 

Final 1 (com batismo)

Você está disposto hoje a ir aonde Deus mandar?

(Se você tiver um desbravador ou desbravadores para ser(em) batizado(s) (não muitos, para não demorar) esse é o momento.

O desbravador fulano de tal entendeu esse chamado, e dentro do Clube de Desbravadores ele ouviu muitas histórias e por isso decidiu hoje entregar sua vida a Jesus e ir aonde Deus mandar, mesmo que para isso ele precise passar pelo fogo.

O pastor fulano irá batizá-lo nesse momento, demostrando que sua vida agora pertence unicamente à Deus.

Batismo

Apelo final.

Você também quer dizer que deseja ir aonde Deus mandar? Você está disposto a esmurrar seu corpo ao ponto de reduzi-lo à escravidão se for preciso para seguir o que Deus manda? Você não precisa ser nenhum super-herói para alcançar essa marca, basta ser você, Deus chama você como você é, e se você permitir, Ele fará de você um vencedor por toda a eternidade.

Se você deseja isso para sua vida, coloque-se de pé e ore comigo.

Oração final

 

Final 2 (sem batismo)

Você está disposto hoje a ir aonde Deus mandar?

Você também quer dizer que deseja ir aonde Deus mandar? Você está disposto a esmurrar seu corpo ao ponto de reduzi-lo à escravidão se for preciso para seguir o que Deus mandar? Então junte-se a esse exército que são os desbravadores. Você não precisa ser nenhum super-herói para alcançar essa marca, basta ser você, basta estar disposto a aceitar esse chamado. Deus chama você como você é e se você permitir, Ele fará de você um vencedor por toda a eternidade.

Se você deseja isso para sua vida, coloque-se de pé e ore comigo.

Oração final

____________

Amigos, espero que vocês tenham gostada da nossa proposta para esse ano. Espero que Deus abençoe muito o Dia Mundial de cada um de vocês e que ele seja uma benção na sua vida, no seu Clube e na sua igreja.

E não se esqueçam de mandarem fotos para nós, queremos ver como ficou o seu programa e fazer um post com a galeria de fotos.

Um abraço a todos

Maranata!

1- Paulo

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