Arquivo | julho 2011

Afinal, o que querem as mulheres do pop?

A música, ao mesmo tempo que é um instrumento de adoração a Deus, pode ser também um instrumento de satanás para deixar os crentes cada vez mais longes de Deus.

O músico Joêzer Mendonça escreveu um post muito interessante no seu blog Nota na Pauta sobre as cantoras da música pop e a influência desse movimento nas cabeças das adolescentes.

Você que é conselheira, confira o texto abaixo e saiba o que provavelmente está passando na cabecinha das suas desbravadoras. Assim você estará mais preparada para lidar com a situação.

Sabe a pole dance, aquela dança em que uma mulher fica seduzindo um poste? Pois é. A música pop virou concurso de pole dance. Britney Spears, Rihanna, Beyoncé, Shakira, Fergie, Kate Perry, Nicky Minaj, Ke$ha e congêneres viraram dançarinas de pole dance, barganhando a atenção do público por meio de megavoz (nem todas) e mini-roupas (todas).

Mas, afinal, o que querem as divas do pop? Vestir-se como stripper e rebolar pelo resto de suas vidas? Taí a Madonna, há 30 anos como porta-estandarte do rebolation made in USA.

Não estou atacando de moralista contra as belas moçoilas, que são bem grandinhas pra saber o que fazer da vida e podem se vestir e cantar do jeito que bem entenderem. E nem tenho moral pra ficar jogando pedra na Geni. Mas tem que ser moralista para se preocupar com o arrastão do sensualismo glamourizado das novas estrelas da música pop? Tenho outras razões.

A primeira é esse engodo sofisticado de parte de sociólogos e feministas dizendo que Beyoncé e cia. representam o “empoderamento da mulher contemporânea”. Então é isso? A mulher ganhou mais poder pra vestir lingerie de couro, passar a mão em dançarino sarado e mostrar o corpão para o delírio da galera? O poder conquistado serve para imitar os roqueiros descamisados e priápicos dos anos 70? Grandes proezas.

Empoderamento de fato é a mulher ganhar o mesmo salário que um homem quando ambos exercem mesma profissão. Empoderamento seria a mulher ter direito a muito mais tempo de licença-maternidade para cuidar dos pequenos. Empoderamento é não mais ser usada como isca em propaganda sexista na TV. Empoderamento é a mulher não entrar em casa noturna que facilita sua entrada anunciando, com um machismo atroz, que “até meia-noite mulher não paga”.

O segundo motivo é o fato de que as maiores estrelas do pop aderem ao “padrão stripper”. Sobra pouco espaço para outro tipo de música e outro tipo de cantora. Madeleine Peyroux? Esperanza Spalding? Sem chance. Estas duas não usam ventilador de palco para cabelos esvoaçantes, nem fazem coreografias com dez dançarinas, nem cantam refrões robotizados.

Por isso, para cada Adele que aparece, surgem dez Shakiras. Já há quem chame a jovem e bem-comportada estrela Taylor Swift de ingênua. Não demora e vão transformar a menina em mais uma periguete do pop do jeito que fizeram com Mariah Carey e Miley Cyrus.

E o Brasil? Oh, yes, nós temos material girls tupiniquins! O calypso, o funk e o axé fazem despontar as novas Gretchens. Os gringos mandam o poperô? A gente responde à altura com o “píri-pirí-pirípi”. A indústria pop americana reduz a mulher a uma caricatura de caras e bocas e pernas? Nossa indústria orgulhosamente apresenta a mulher-pomar (Melancia, Morango…)

Uma Britney Spears sozinha não faz verão. Mas, e a repercussão de uma legião de britneys e rihannas na cabecinha atenta das adolescentes, o que faz?

Desbravadores parceiros da Administração Regional

Trabalho e Desenvolvimento Social | 04 de Julho de 2011

Grupo de jovens da Igreja Adventista junto à administração

Os jovens da Igreja Adventista do Sétimo Dia visitaram hoje (4) o Administrador [cargo semelhante ao Prefeito, mas não é eleito, é indicado pelo Governador do DF] Elias Dias para firmar parceria entre o grupo e a Administração Regional [semelhante à Prefeitura]. A proposta dos jovens é desenvolver trabalhos lúdico-pedagógicos com a comunidade do Núcleo Bandeirante. Crianças a partir de 6 anos podem se inscrever no projeto da igreja, que não restringe a participação a membros da congregação.

Samille, Vitor, Administrador Elias Dias, Marcos Aurélio, Andressa

Fonte: http://www.bandeirante.df.gov.br/

Ser membro ativo do Clube de Desbravadores, para todas as Classes

Clube de Desbravadores Bandeirantes/APlaC

Assim como para passar de série precisamos ter pelo menos 75% de frequência, no Clube de Desbravadores não é diferente. Para ser investido em qualquer classe (inclusive as de liderança), o desbravador precisa ser membro ativo do Clube.

Esse parece ser o requisito mais fácil de ser cumprido e de fato não tem nada de complexo nele. Porém, algumas vezes o avaliamos no momento errado ou da maneira errada.

Primeiramente o Clube precisa definir com a direção qual seria a frequência mínima para o desbravador ser considerado membro ativo. Isso é importantíssimo, pois, como sabemos, têm alguns que só aparecem no Clube perto de um evento grande e acabam ficando até o final. Independente do valor definido, ele deve ser cobrado. Assim ficará mais fácil avaliar, pois é só conferir a pasta da unidade para sabermos quantas reuniões ele foi ou deixou de ir.

Em relação ao momento, quando devemos avaliar e assinar esse requisito? Se é para ser membro ativo, só teremos como ter essa informação na última reunião do Clube, certo? Então, ao contrário do que é praticado pela maioria, esse requisito deve ser o ÚLTIMO a ser assinado e não o primeiro.

Como ele deve ser feito? Mais uma vez tocamos no assunto de que como líderes devemos aproveitar todas as oportunidades para ajudar os nossos desbravadores a desenvolverem as suas habilidades. É triste quando vemos apenas o desbravador indo até o diretor, ou secretário e pedir para assinar apenas por cumprir a frequência exigida (o que nem sempre é exigida).

A melhor maneira de avaliarmos esse requisito é pedir ao desbravador, na última semana de reunião, para fazer um relatório das principais atividades que ele participou no Clube, como, por exemplo, os eventos, os projetos comunitários, projetos missionários, acampamentos, caminhadas. Além disso dizer qual foi a sua função na unidade e o que ele fez de legal no cantinho da unidade. Deixe o desbravador escrever livremente, não limite a capacidade dele a apenas um parágrafo. Dê pelo menos uma folha para ele poder fazer o relatório. Ao final, se possível, peça para ele anexar uma foto de um momento legal ou marcante que ele viveu no Clube aquele ano.

Com isso nós conheceremos melhor cada desbravador e como ele está escrevendo. A habilidade de escrita é muito exigida na nossa sociedade atual (vestibulares, concursos públicos, entrevistas de empregos) e infelizmente muitos não a dominam. Mais uma vez vamos tornar o Clube de Desbravadores um diferencial na vida dos garotos. Vamos ajudá-los a aprender uma coisa que talvez os pais ou a escola não estão ensinando…

Especialidade de Répteis: aprendendo a pesquisar

O que é um réptil? Que características eles têm? Você vai conhecer quem eles são e aprender a identificar os répteis de sua região. Vai conhecer que répteis são venenosos. Também vai aprender a fazer o que fazer em caso de mordida de cobras, tanto peçonhentas quanto não peçonhentas.

Vai cuidar de um pequeno réptil e relatar seus cuidados ou aprender sobre as características e ciclo de vida dos lagartos, cobras, tartarugas e crocodilos. Finalmente, o mais importante: vai aprender histórias bíblicas nas quais os répteis tiveram papel importante.

Os requisitos abaixo, juntamente com os requisitos da especialidade de anfíbios, são os necessários para se tornar um “especialista” em herpetologia, o estudo dos anfíbios e répteis.

  1. Que características um animal precisa ter para ser classificado como réptil?
  2. Dar o nome de 15 répteis encontrados em sua região. Dizer onde vivem, seus hábitos alimentares e sua importância na economia.
  3. Citar cinco répteis venenosos de sua região descrevendo cada um em termos de localização de presas e distribuição geográfica.
  4. Dizer o que fazer se for mordido por uma cobra peçonhenta.
  5. Dizer o que fazer se for mordido por uma cobra não peçonhenta.
  6. Completar uma das tarefas a seguir:
    • Contar como vive um representante de cada: lagarto, cobra, tartaruga. Comparar lagartos, cobras, tartarugas e crocodilos em termos de formas de vida, variações no olhos e orelhas, dentes, coração, pulmões, membros, rabo e escamas).
    • Manter um pequeno réptil num terrário e fazer um relatório de seus cuidados, durante pelo menos três meses.
  7. Ser capaz de contar duas histórias da Bíblia nas quais um réptil teve papel importante.

Para ajudar na 2ª parte do requisito 6, leia também Especialidades de Estudo da Natureza, coleções e legislação ambiental.

Logo abaixo estão as alguns sites com informações confiáveis que podem ajudar no estudo desta especialidade. Apesar de confiáveis, alguns deles podem apresentar informações sob a visão evolucionista, expressões como “milhões de anos”, “processos evolutivos”, “ancestrais”, “antepassados”, etc. Desconsiderem essas informações.

Como os requisitos 2 e 3 pedem especificamente por espécies encontradas em sua região, os links acima provavelmente não terão espécies suficientes para o seu cumprimento. Caso tenha dúvidas ao completar esses requisitos ou para nos sugerir outras fontes, deixe-nos um comentário ou envie-nos um e-mail.

Saco de dormir – conhecendo e escolhendo

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Por ser um item fundamental, o cuidado na escolha é imprescindível. E, para isso, você precisa levar em consideração uma série de detalhes e dicas, que listamos abaixo. Mas, antes disso, é importante que você considere como pretende usar seu equipamento, em que ocasião e situação etc. Vai acampar perto do carro? Irá usá-lo em acampamentos selvagens e, portanto, precisará carregá-lo dentro da mochila? Você só acampa em praias e em lugares quentes? Precisa de um equipamento ‘multi-funções’, que vire um edredon na casa de praia ou quer um saco de dormir que suporte temperaturas negativas?

Uma pessoa dormindo produz apenas 25% da energia que ela produziria acordada, por isso é muito importante escolher bem seu saco de dormir. Sentir frio ou calor e suar muito durante a noite a ponto de não conseguir dormir bem não significa, necessariamente, que você comprou um saco de dormir de má qualidade. Pode demonstrar apenas que o saco de dormir que está usando não é o mais apropriado para sua situação ou local em que você está. Porém, para que as informações sejam mais bem assimiladas, precisamos começar entendendo como perdemos calor e como mantê-lo. 

Balanço Térmico: Se sentimos calor, então o calor gerado por nosso corpo é igual ou maior do que o calor perdido para o ambiente ao nosso redor. O calor é gerado pelo metabolismo. Mas, como perdemos calor? Isso se dá por:

  • Condução: Ao entrar em contato com uma superfície mais fria, nosso corpo começa perder calor, pois existe uma busca pelo equilíbrio térmico. Neste caso, estamos falando especialmente do chão embaixo de nosso corpo;
  • Convecção: Estamos constantemente aquecendo o ar à nossa volta, criando um “micro-clima” confortável. Porém, como este ar não fica aprisionado ao nosso redor, qualquer circulação de ar ou movimentação faz com que este ar seja carregado para longe, fazendo com que nosso corpo aqueça o ar à nossa volta de novo. Isso faz com que percamos calor constantemente.
  • Respiração: Ao respirarmos, o ar precisa entrar em nossos pulmões a uma determinada temperatura. Por isso, ao respirarmos um ar muito frio, nosso corpo perde calor ao aquecer o ar ao passar pelo sistema respiratório.
  • Evaporação: O suor é um mecanismo de redução da temperatura corporal. Quando evapora, o suor carrega consigo calor, fazendo com que a temperatura seja reduzida. Quando estamos dormindo em ambientes frios, o impacto da evaporação para a perda de calor é muito pequeno.
  • Irradiação: Nosso corpo está constantemente irradiando calor. Também não possui um impacto tão grande, mas é sempre bom usarmos um gorro ao dormir, pois muito calor é irradiado pela cabeça, uma vez que o couro cabeludo é muito irrigado por capilares. Por isso, sacos de dormir para locais mais frios sempre possuem um capuz.

As duas maneiras de se perder calor mais importantes para uma pessoa dormindo ao ar livre são condução e convecção.

Para uma noite confortável, precisamos de um balanço térmico satisfatório, ou seja:

Calor Gerado = Calor Perdido (por Convecção, Condução, Respiração, Evaporação e Irradiação).

Agora que já sabemos como funciona o balanço térmico do nosso corpo, vamos à escolha do saco de dormir. Três pontos devem ser observados: material de enchimento, formato e faixa de temperatura.

As escolhas começam no material de enchimento do saco de dormir, que é o que vai promover o isolamento e reter o calor do corpo, criando o “micro-clima” que a perda de calor por convecção normalmente impossibilitam.

  • Fibra Sintética: Estas fibras são filamentos ocos, onde o ar fica aprisionado e é este ar que é usado como isolante térmico. São fabricadas através de um processo de consolidação térmica e são siliconadas, para aumentar seu poder de compressão e enchimento com ar, melhorando o isolamento térmico. Abaixo, algumas de suas características:
    • mais barato que a pluma;
    • seu isolamento é pouco afetado quando fica úmido;
    • requer menos manutenção.

  • Pluma: também conhecidos como Duvet (do francês) e Down (do inglês), geralmente são plumas de ganso. O fator decisivo nos sacos de pluma é a qualidade das mesmas. Esta qualidade é expressa pela proporção entre plumas e penas pequenas, que no caso das melhores marcas é de 90/10 (90% de plumas e 10% de penas pequenas), que é a proporção de mais alto desempenho. A origem das plumas também é um fator muito importante. As aves que vivem em climas mais severos possuem plumas mais densas e maiores. Por isso, as plumas de ganso de áreas ao norte da Europa possuem penas de melhor qualidade do que os gansos domesticados criados na China. Abaixo, algumas de suas características:
    • mais caro que os sintéticos;
    • seu poder de isolamento é muito afetado quando fica úmido, por isso é mais indicado para lugares de clima seco;
    • maior taxa de compressão (relação peso x volume);
    • mais leve;
    • maior poder de isolamento;
    • manutenção mais difícil (mas nada que não se possa fazer);

A próxima escolha a se fazer é o formato do saco de dormir. 

  • Múmia (Mummy) ou Sarcófago: são os mais indicados para trekking e caminhadas mais técnicas, principalmente em locais mais frios. O ideal é sempre usar um saco de dormir que literalmente vista você, pois quanto mais espaço sobrando, mais calor será necessário para aquecer o ar que ficará nestes espaços. Como este tipo de saco de dormir acompanha o formato do contorno do corpo, não sobra muito espaço livre.
  • Retangular: são mais usados para camping e não para trekking ou caminhadas mais técnicas. Também são muito usados por quem vai passar a noite em um chalé ou abrigo, onde não existe necessidade de nada muito técnico, e pode ser usado como manta ou cobertor.
  • Semi-retangular: é mais afunilado que o retangular, mas não tão justo como o sarcófago. Este modelo troca menor peso e maior conservação de calor por mais liberdade para movimentação.
Por fim vem a escolha da faixa de temperatura, que muitas vezes é feita erroneamente, podendo trazer alguns prejuízos. O isolamento de um saco de dormir depende de uma serie de condições de uso (vento, temperatura ambiente, roupas, isolamento do chão, umidade, possibilidade do saco de dormir molhar e etc). Além disso, as pessoas reagem de forma diferente no frio.
  • Gênero: As mulheres de uma forma geral sentem mais frio do que os homens. Por isso, a norma separa as temperaturas de conforto para o homem e para a mulher, que em geral é 5 °C mais elevada.
  • Idade: Pessoas mais novas, de até 25 anos, possuem uma taxa metabólica maior do que a de pessoas mais velhas, e consequentemente geram mais calor.
  • Condicionamento Físico: A exaustão reduz a geração de calor. Por isso pessoas mal condicionadas sentem frio mais rapidamente.
  • Experiência: Pessoas com mais vivência ao ar livre vão estar mais bem preparadas para montar a barraca no melhor lugar (levando em consideração posição do sol, vento e etc), isolar melhor o saco de dormir do chão e etc.

Todos estes fatores devem ser levados em consideração, além de estação do ano, histórico das temperaturas máximas e mínimas na região e altitude.

Entenda as faixas de temperatura:

Indicadores de temperaturas de Conforto, Limite e Extremo.
Crédito da imagem: Eliseu Frechou

  • Temperatura de Conforto (Confort): temperatura na qual uma mulher padrão dormirá confortavelmente.
  • Temperatura Limite (Transition): temperatura mais baixa, na qual um homem padrão dormirá confortavelmente. Também é chamada de Temperatura de Transição.
  • Temperatura Extrema (Risk): a partir desta temperatura (faixa de risco), uma forte sensação de frio deve ser esperada. Existe risco de danos à saúde por hipotermia. A norma define como sendo a “temperatura onde uma mulher padrão, em condições de frio extremo, vai resistir apenas por um período de 6 horas. Para minimizar perda de calor no saco de dormir, ela está em posição fetal. A temperatura da pele está em 29 ºC e o metabolismo basal ligeiramente aumentado por ela estar tremendo. Existe grande risco de hipotermia.”

Resumindo, nunca compre seu saco de dormir com base na Temperatura Extrema. Se você é mulher, use a Temperatura de Conforto e se você é homem, use a Temperatura Limite. É recomendado sempre deixar uma margem de erro, ou seja, veja sempre um saco cuja temperatura seja de 3 a 5 ºC inferior à que você precisa.

Uma boa opção é a utilização de liners, uma espécie de “lençol” para forrar seu saco de dormir. Eles têm basicamente 2 funções: manter seu saco de dormir limpo por dentro (é muito mais fácil lavar o liner do que o saco de dormir!) e aumentar a temperatura de isolamento, tendo a propriedade de aumentar a temperatura em até 8 ºC. Em noites mais quentes, ele pode ser usado sem o saco de dormir, apenas como um lençol. Pode ser lavado na máquina de lavar e seca rapidamente.

Por fim, não existe mágica: não existe um saco de dormir super pequeno, ultra leve e que ainda assim agüente temperaturas baixas. Procure sempre a etiqueta do fabricante indicando que o produto está em conformidade com a norma européia (EN 13537) que define as faixas de temperatura para sacos de dormir.

Últimas Dicas: Uma boa noite de descanso não depende apenas do saco de dormir que você está usando, mas também da superfície onde você está e de como você dorme:

  • O isolante térmico é muito importante para isolar você do chão. Mesmo o melhor enchimento de saco de dormir não vai evitar que você perca calor para o chão.
  • Se a temperatura ambiente é de +2 °C e a velocidade do vento é de 30 km/h, a sensação térmica será de -3,8 °C. Portanto, abrigue-se! Use sempre uma barraca ou um saco de bivaque.
  • Nunca durma com suas roupas molhadas, pois a perda de calor é muito maior do que com roupas secas.
  • Aproximadamente 30% do calor é perdido pela cabeça. Mesmo que seu saco de dormir tenha capuz, durma com um gorro.
  • Uma alimentação balanceada e uma bebida quente antes de dormir vão ajudar a esquentar seu corpo. Isso é muito importante, pois o saco de dormir não gera calor. Apenas retém o calor produzido pelo corpo.
  • Se o organismo está desidratado não vai gerar calor de forma adequada. Portanto, hidrate-se o tempo todo.

No vídeo abaixo temos um apanhado geral sobre os pontos que devemos observar na escolha do saco de dormir.

Aqui estamos tratando apenas sobre alguns aspectos das características dos sacos de dormir, para saber mais sobre estas características leia as fontes abaixo. No próximo post falaremos sobre o cuidado e manutenção de seu saco de dormir. Bons sonhos em seu saco de dormir!

Fontes:

Recomendamos

A mina de ouro

Infelizmente as pessoas do nosso país não têm a cultura de ler, muitas vezes apenas porque nunca foram estimuladas. Essa cultura afetou inclusive o Clube de Desbravadores. Ainda na nossa época, quando fizemos as classes regulares, eram 3 livros do ano e não apenas 1 como é hoje.

Como líderes de desbravadores podemos aproveitar a oportunidade e cultivar esse hábito nas crianças. Como? Escolhendo bons livros já é um começo! Mais à frente teremos aqui um post com dicas para se como montar um clube de leitura no seu Clube.

Quando estava na 5ª ou 6ª série, na Escola Adventista, um dos livros paradidáticos era A mina de ouro. Tudo começa com 6 amigos que saem para um piquenique, juntamente com o cachorrinho da turma. Porém, eles decidiram ver onde dava uma velha escada num morro e acabaram presos numa mina de ouro. 

Uma aventura incrível espera por seus desbravadores. Eles não vão querer parar de ler até descobrirem como eles saem da mina. E você, ficou curioso também? Então clique AQUI ou AQUI para adquiri-lo.

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