Arquivo | maio 2011

Andando a segunda milha

Se alguém o forçar a caminhar com ele uma milha, vá com ele duas.” Mateus 5:41

No último mês estávamos com alguns problemas na direção de um Clube de Desbravadores aqui na nossa região. Então, marcamos uma reunião para que pudéssemos conversar e tentar resolver o problema. A reunião foi marcada para o último domingo, dia 1º, logo após a reunião.

Desde que começamos a enfrentar o problema, pedi ajuda a Deus para que nos conduzisse e para que conseguíssemos resolver o impasse. Afinal, os nossos garotos não podem ser prejudicados pela falta de compromisso da diretoria.

Antes de sair de casa, na minha devoção pessoal, Deus me mostrou as palavras que eu deveria dirigir a eles, para iniciar a conversa. A meditação “andando a segunda milha” era exatamente o que estávamos precisando. Coincidência? Acho que não! Confira abaixo:

Não gostamos de fazer as coisas por obrigação. Dá a impressão de que estamos nos submetendo a um pedido despropositado e sendo inferiorizados. Esperneamos, argumentamos, reclamamos, mas não adianta. Obrigação significa ausência de diálogo. Não há opção. Não opine! Não discuta! Não há escolha.

Acredito que, fora do momento de combate, em nenhum outro momento o soldado romano era mais odiado do que quando recrutava um civil para carregar suas armas e equipamento. Mas Jesus não limitou a questão ao soldado romano: “Se alguém o forçar a caminhar com ele uma milha, vá com ele duas.”

Uma das características do verdadeiro cristianismo é produzir homens e mulheres da segunda milha. E o importante é como caminhar a segunda milha. Tenho que andar nela com alegria, com entusiasmo, sem ressentimento e sem reclamação.

Na primeira milha, você vai se encontrar com gente que chega na hora e sai na hora. Na segunda, vai se encontrar com quem chega antes e sai depois.

Na primeira milha, você vai ver pessoas que fazem até 95% do trabalho. Na segunda, pessoas que vão dos 95% aos 100%. Na primeira milha, você vai se encontrar com gente que inventa qualquer motivo para se ausentar do trabalho. Na segunda, vai se unir a gente disposta a dar mais energia do que se espera e até a se sacrificar.

A primeira milha está sempre cheia, congestionada. Os que viajam nela são os que perguntam: “Como é que eu posso fazer o mínimo e, mesmo assim, sobreviver no emprego?”

Somos chamados a andar a segunda milha mesmo quando a mesa está abarrotada de trabalho e as pessoas chegam fora de hora. Quando vem um pedido no fim do expediente e você está com acúmulo de trabalho. Quando passam para você uma carga extra de trabalho de outra pessoa que é “folgada” e preguiçosa. Você anda a segunda milha quando faz mais do que estão lhe pedindo. Até mesmo quando lhe pedem que faça uma coisa de que você não gosta, ou que seja desinteressante para você.

Em todos os postos de trabalho, em todas as posições, precisamos hoje de gente da segunda milha. Se a lei do menor esforço prevaleceu durante algum tempo, você deve estar atento porque, mesmo sem se falar de “segunda milha”, valoriza-se a tenacidade e a dedicação no trabalho.

Será que você pode honestamente dizer que é uma pessoa da segunda milha?

O Clube de Desbravadores é um ministério maravilhoso, mas para que alcancemos o nosso objetivo, precisamos de líderes da segunda milha. Parafraseando: na primeira milha você encontra líderes que [talvez] cheguem na hora e saem na hora. Na segunda milha, você tem líderes que chegam antes e saem depois de todos os desbravadores irem embora e você organizar o local de reuniões.

Na primeira milha você tem líderes que mal iniciaram a classe de líder ou classes agrupadas. Na segunda milha, você tem líderes que estão se preparando para serem investidos no próximo Campori. Na primeira, você encontra líderes que fazem o possível para não visitar os desbravadores, ou deixam para preparar a instrução no sábado à noite. Na segunda, você cumpre com todas as suas obrigações e ainda ajuda as unidades/classes que estão precisando.

Na primeira milha encontramos líderes que pensam: ah, não preciso fazer esse cartão, mas como preciso ser líder, qual o mínimo que preciso fazer para ser investido? Na segunda, líderes que pensam: estou terminando os meus trabalhos, como posso ajudá-lo?

O Clube de Desbravadores carece desse tipo de líder e, com isso, nossos desbravadores estão carecendo também. Reflitam na última frase do pr. José Maria Barbosa [um dos maiores líderes de desbravadores que conhecemos!]: Será que você pode honestamente dizer que é uma pessoa [um líder] da segunda milha? 

Mobilização recebe apoio do Clube dos Desbravadores em Lauro de Freitas (BA)

desbravadores

O Clube dos Desbravadores, grupo criado pela Igreja Adventista do 7º Dia e que reúne jovens a partir de 10 anos de idade para desenvolver diversas ações sociais, é o mais novo parceiro da Mobilização Social pela Educação em Lauro de Freitas, Bahia. Durante a caminhada em comemoração ao Dia dos Desbravadores, no dia 23 de abril, os integrantes do Clube, em conjunto com o Comitê local de Mobilização, falaram à comunidade sobre a importância da participação dos pais na vida escolar dos filhos.

Cerca de 350 integrantes do Clube participaram da caminhada, na qual foram distribuídos mais de 1.500 exemplares da Cartilha. Os mobilizadores também aproveitaram a oportunidade para conversar com os presentes sobre a importância da interação família-escola-comunidade para a melhoria da qualidade da educação.

Além da caminhada, a Mobilização vem sendo inserida nas demais atividades dos Desbravadores, que atuam como agentes multiplicadores em ações nas áreas de saúde, educação e de proteção ao meio ambiente. Em parceria com o Comitê de Lauro de Freitas, composto em sua maioria por agentes comunitários de saúde, o Clube e os mobilizadores vêm realizando palestras sobre saúde e educação.

caminhadadesbrav

Com informações de Fátima Carvalhal, membro do Comitê de Mobilização de Lauro de Freitas.

Fonte: MSE/MEC 

Câmara Municipal de Redenção homenageia Clube de Desbravadores

Redenção, PA…[ASN] A Câmara Municipal de Redenção, no sul do Pará, em sessão solene, homenageou na noite do último dia 28 de abril os Clubes de Desbravadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia existentes naquela cidade. Dezenas de Desbravadores e Aventureiros lotaram o plenário da Câmara.

O presidente da Câmara, vereador João Lúcio Borges, autor do requerimento que concedeu a homenagem aos Desbravadores há mais de 20 anos, ressaltou que a honraria foi devido às atividades importantes que o clube realiza em prol da sociedade civil e em virtude do Dia Mundial dos Desbravadores, ocorrido no sábado, 30 de abril em todo o mundo [não é bem assim, rsrs]. “Uma das ações da Igreja Adventista é ajudar o próximo e na maioria das vezes isso é feito por meio do Clube de Desbravadores”, ressaltou.


João Lúcio, que está no seu terceiro mandato como vereador, enalteceu a aprovação da proposta que resultou na homenagem aos desbravadores. “Graças a Deus a nossa proposta foi aprovada por unanimidade”, disse.


Quatro, dos 10 vereadores que compõem a Câmara Municipal de Redenção participaram da solenidade. “Quero aqui registrar o meu reconhecimento à Igreja Adventista e ao Clube de Desbravadores, do qual um dia meu filho também fará parte”, disse o vereador Vander Bento, que é pastor da Igreja Assembleia de Deus.

Durante a homenagem, o pastor Rafael Mariano representou a Igreja Adventista. [Equipe ASN, colaboração de Paulo Carrion]

Fonte: ASN


Regulamento de Uniformes do Ministério Jovem – adendos

Atenção líderes de plantão, em primeira mão para os leitores do Cantinho da Unidade, os adendos ao Regulamento de Uniformes da DSA, anotem aí:

ADENDO 1 – Pag. 10 – Item 13 – Leia-se : Nenhum material como (camiseta, manual, mochila, chaveiro, perfume, etc.) poderá ser criado por clubes, campos, fabricantes e produtores oficiais com os emblemas: A1, A2, A3, A5, L A1, D1, D2, D3, D5, L D1, L D2, L D3, L D4, LJ1, L J2 e L J3, sem a devida autorização, e as exceções serão regulamentadas pela DSA. 

ADENDO 2 – Pag. 11 – Item 4 – Leia-se : Emblema A4 Apresenta o emblema A3 em perspectiva sobre um globo com o desenho da América do Sul. No globo o fundo é azul, o mapa branco e contorno vinho. Usado no uniforme de atividades. Pode ser usado sempre que justificar o uso de uma identificação menos formal. Para fins promocionais, também poderá ser usado traçado em uma co r.

ADENDO 3 – Pag. 12 – Item 5 – Leia-se : Emblema A5 Apresenta somente os traços do emblema A3. Usado na platina do diretor e na jaqueta na cor prata.

ADENDO 4 – Pag. 12 – Item 6 – Leia-se : Emblema L A1 Insígnia de líder. Globinho oval, contendo um círculo com as quatro classes, em suas respectivas cores, com uma estrela de quatro pontas ao centro, conforme o modelo. Usado no lenço e prendedor de lenço do Líder, como distintivo de liderança e também na manga esquerda da camisa ou blusa, substituindo o emblema A2 a partir do momento da investidura. Será usado na camisa no tamanho 7,5 cm x 5,5 cm e na faixa de especialidades no tamanho 10,5 cm x 7,5 cm.

ADENDO 5 – Pag. 12 – Item 9 – Leia-se: Emblema do Campo Bordado com contorno e desenho estabelecido pelo campo local. Usado na manga esquerda a 2 cm abaixo da costura do ombro. Será produzido em 2 tamanhos: infantil 7 cm x 4,5 cm e adulto 9 cm x 5,5 cm.

ADENDO 6 – Pag. 16 – Item 7 – Leia-se: Cobertura Boné de uso opcional. Na cor azul marinho, modelo americano e com o emblema A1. Regulador e revestimento interno (carneira) na cor azul marinho.

ADENDO 7 – Pag. 23 – Item 2 – Leia-se: Emblema D2 Representa a organização mundial do Clube de Desbravadores. Contém o emblema D3, com o fundo na cor da camisa do uniforme, e com borda em verde petróleo. É usado na manga esquerda da camisa ou blusa no tamanho de 7 cm x 5 cm. No lenço e na faixa de especialidades usado no tamanho 11,5 cm x 8,5 cm.

ADENDO 8 – Pag. 24 – Item 5 – Leia-se: Emblema D5 Difere do D3 por possuir um traço acima do escudo. Usado nos distintivos das classes, na platina/galão de diretor e na jaqueta na cor prata.

ADENDO 9 – Pag. 24 – Item 6 – Leia-se: Emblema L D1 Octógono que representa a liderança dos Desbravadores. Confirma que o líder está credenciado internacionalmente, com autoridade para participar nas cerimônias de investidura. Usado no lenço e no prendedor de lenço. Na faixa de especialidades no tamanho 10,5 cm x 10,5 cm. Cada um dos oito lados tem a mesma medida, contendo o globo ovalizado ao centro com as linhas meridionais e cartesianas na cor amarela, fundo azul celeste, mapas na cor verde, moldurado por seis estrelas douradas que simbolizam as classes regulares, e com borda amarela.

ADENDO 10 – Pag. 26 – Item 13 – Leia-se: Tira com o Nome Usado por desbravadores e líderes em tecido, e bordado apenas um nome. Seu uso é centralizado a 5 mm acima da tampa do bolso direito, e na faixa 8 cm abaixo da costura do ombro, medindo 8 cm x 2 cm. Letras bordadas na cor preta em Arial Black, em fundo na cor da camisa do uniforme e bordas verde petróleo. Não será usado em acrílico ou metal.

ADENDO 11 – Pag. 31 – Item 23 – Leia-se: Emblema do Campo Bordado com contorno e desenho estabelecido pelo campo local. Será produzido em dois tamanhos, o menor 7 cm x 4,5 cm e maior 9 cm x 5,5 cm.

ADENDO 12 – Pag. 36 – Leia-se: Desenho Manga Direita – Remover a tira de cargo e fazer novo alinhamento. (ajustar desenho)

ADENDO 13 – Pag. 52 – Item 1 – Leia-se: e. Lenço na cor vinho com pontas. Uma tira no tamanho 85 cm x 6 cm amarrado ao pescoço, conforme modelo definido pela DSA. (incluir desenho)

ADENDO 14 – Pag. 52 – Item 2 – Leia-se: e. Gravata Lisa na cor vinho. Uso obrigatório. (incluir desenho)

ADENDO 15 – Pag. 54 – Item 3 – Leia-se: Uniforme de Distritais, Regionais, Pastores, Secretários(as) de Associação, Missão, União, Divisão. (incluir seta indicando botão c/fundo preto)



Recomendamos

Fusion Knots: New and Unusual Ornamental Knots

Uma sugestão de atividade que pode ser feita no Cantinho da Unidade é o ensino de nós. Além dos nós das classes de Amigo e Companheiro e da especialidade, existe uma grande quantidade de nós diferentes. E um dos tipos de nós que mais atraem a atenção dos desbravadores são os ornamentais.

Enquanto pesquisava fontes para a especialidade de Arte de Trançar, encontrei um excelente site que trata apenas desse tipo de nó, o Fusion Knots: New and Unusual Ornamental KnotsO site tem, atualmente, vídeos ensinando 125 nós ornamentais. Além destes vídeos, existem outros disponíveis para download. Apesar de ser em inglês, cada um dos vídeos é um excelente passo a passo do nó, de modo que só é necessário prestar atenção, acompanhar e praticar para aprender cada um deles.

Este foi o nó que utilizamos para fazer as lembranças do dia mundial dos desbravadores este ano no clube Bandeirantes.

Você que quer aprender nós novos e incomuns, acesse: http://fusionknots.com/, pratique e ensine os seus desbravadores.

Mais alguns nós interessantes.

Dia mundial dos desbravadores – avaliação

No último sábado, 30 de abril, toda a Divisão Sul Americana esteve envolvida na grande festa dos desbravadores. Este dia especial, comemorado ao 4º sábado do mês de abril (neste ano, excepcionalmente foi no 5º, por causa da semana santa) deve ser realmente uma festa para o Clube e para a Igreja.

Aqui no nosso Cantinho vocês já acompanharam como foi a programação em vários Clubes. Bem, mas, depois de um evento do tamanho deste, precisamos fazer a avaliação dele. Ela é importantíssima para o crescimento de um líder e também do Clube. Este é o momento que temos para vermos o que precisa ser melhorado. Inclusive, avaliar uma cerimônia, como o dia mundial, faz parte das classes de Companheiro de Excursionismo e Pesquisador de Campos e Bosques. Infelizmente, isto não costuma acontecer em muitos Clubes.

A avaliação é uma das etapas do famoso ciclo PDCA (do inglês plan, do, check, act), muito usado pela administração: Check (avaliação) : monitorar e avaliar periodicamente os resultados, avaliar processos e resultados, confrontando-os com o planejado, objetivos, especificações e estado desejado, consolidando as informações, eventualmente confeccionando relatórios.

Reúna a sua diretoria neste próximo final de semana, quando as idéias e memórias do evento ainda estão “frescas”. Não perca essa oportunidade! Dela depende o sucesso ou fracasso dos seus próximos eventos.

Bem, para avaliarmos, precisamos primeiramente termos planejado (plan). A partir do projeto inicial é que podemos saber o que deu certo ou não. Se não tivermos nada planejado, o que acontecer de bom é lucro e o que der errado cairá sobre nossas costas. Então, de acordo com o nosso roteiro de cerimônias (clique AQUI), anote aí alguns pontos para analisar com a sua diretoria:

Comunhão com Deus: toda a diretoria do Clube, principalmente o diretor, esteve em constante oração pelo evento? Deus foi consultado a respeito do programa? Tudo o que foi feito foi o melhor que poderiam fazer para honrar o nome de Deus? Deus se agradou de tudo o que foi executado?

Tema para a cerimônia: foi escolhido um tema? Todas as partes do programa estavam conectadas a ele? O tema foi apropriado para a sua realidade?

Local adequado: o local estava preparado para o evento planejado? Tinha espaço suficiente para todos os membros e também para as participações? Foi agendado com antecedência?

Ornamentação: o local estava com aquela cara de desbravador? Estava atrativo? Será que as pessoas que estavam assistindo pensaram: “nossa como está bonito aqui, bem confortável e aconchegante; ou, nossa, tá na cara que isso foi feito de última hora ontem, esses desbravadores não fazem nada direito mesmo, tomara que acabe logo”?

Divulgação: todas as pessoas que vocês queriam que estivessem presentes foram convidadas com antecedência? Pregador e cantores foram convidados com tempo hábil para se prepararem? A Igreja e os pais dos desbravadores estavam sabendo do programa? Havia algum cartaz à vista da Igreja? Foi divulgado no boletim? Foi mostrado algum vídeo convidando a Igreja para o programa?

Preparar o material com antecedência: todos os prêmios, insígnias, bottons, lenços estavam preparados no seu devido lugar? Tudo o que era necessário para a programação estava à mão? Os equipamentos necessários foram testados e estavam ok? Músicas e apresentações que precisem do computador foram levadas em mais de um armazenador (pen drive, cd)?

Trilha sonora: havia música de qualidade para todas as partes do programa? Foram bem conduzidas e sem exageros? Eram músicas que não causaram escândalos em ninguém?

Apresentação musical de qualidade: os cantores estavam preparados e fizeram uma boa apresentação musical? A música era apropriada para os desbravadores e para os membros da Igreja?

Premiação: alguém foi premiado no programa? Os prêmios estavam à mão para serem entregues?

Hino e ideais: os ideais e o hino dos desbravadores foram projetados ou entregues a todos na Igreja para que toda a congregação pudesse participar?

Intervalo de tempo: tudo foi muito bem ensaiado e todo o programa correu com naturalidade? Houve tempos vazios e grandes intervalos entre uma parte e outra? As pessoas da Igreja puderam dizer ao diretor: “nossa, como o programa de vocês foi bem feito?!”

Uniforme: todos os desbravadores estavam impecavelmente uniformizados? O Regulamento de Uniformes foi observado? O Clube providenciou os emblemas que estavam faltando? O Clube providenciou os emblemas que os desbravadores iriam receber?

Amigos líderes, estas são apenas algumas considerações para que vocês saibam onde estão acertando ou não. Todos nós erramos todos os anos, corrigimos e erramos outras coisas. O mais importante é nunca erramos naquilo que já acertamos. Com a ajuda de Deus, caminharemos para a perfeição, sendo reflexos do nosso Mestre Jesus!

Aliás, como foi o seu dia mundial? Mande-nos as fotos e uma pequena descrição do evento, para publicarmos aqui no nosso Cantinho. Contamos com o apoio de vocês!

Clubes da região Baixo Amazonas comemoram dia Mundial dos Desbravadores

Diretor recebe homenagem pelos 23 anos dedicados ao clube de desbravadoresBelém, PA…[ASN] No Dia Mundial do Desbravador, 30 de abril, os 275 clubes de Desbravadores da Associação Baixo Amazonas realizaram uma programação especial em suas igrejas. O Clube de Desbravadores da Igreja do Coqueiro realizou uma programação mostrando o valor de um verdadeiro desbravador. O Clube J.U.C.A. (Jovens Unidos Com Amor) foi representado na plataforma da Igreja conduzindo o culto da manhã de sábado acompanhados pelo pastor Aquino Bastos, líder do Ministério Jovem na União Norte Brasileira, que levou a mensagem da Palavra de Deus para os membros.

Durante o sermão, o pastor Aquino ressaltou a importância do Clube de Desbravadores: “O Clube de Desbravadores é uma agremiação que nasceu no coração de Deus. Ao longo desses 61 anos de existência (mundialmente), o Clube tem sido o cartão postal da Igreja e tem alcançado seu grande objetivo que é salvar do pecado e guiar no serviço”, falou.

Na ocasião, os juvenis puseram em exposição os troféus e prêmios que receberam nos eventos e acampamentos que já participaram. O diretor do Clube, Domingos Silva, recebeu seu prêmio das mãos do pastor Aquino em reconhecimento ao trabalho realizado. Mostrando seu orgulho de estar neste grupo, Domingos disse estar muito feliz pelo prêmio recebido: “Ter sido lembrado no Dia Mundial do Desbravador é motivo de alegria, uma realização para mim”. O diretor conta que foi o fundador do Clube J.U.C.A há 23 anos atrás e, desde então, jamais se desligou dele. No final do sermão, Aquino Bastos fez um apelo aos pais dos desbravadores para que se comprometam em apoiar mais os filhos e cada um deles recebeu uma insígnia como agradecimento e incentivo. [Equipe ASN, Thais Silva]

Fonte: ANS

Dia Mundial dos Desbravadores: Um dia inteiro de festa para o Clube Bandeirantes

Por Maurício Júnior

Líder

Diretor Associado do Clube Bandeirantes/APlaC

O Clube de Desbravadores Bandeirantes, de Brasília – DF, programou um dia inteiro de festa para comemorar o Dia Mundial dos Desbravadores. Igreja decorada, crianças vestidas de gala e muita alegria foram as marcas da programação, que contou com a presença do Regional Álvaro como pregador da manhã.

A Igreja Adventista do Sétimo Dia, localizada na cidade do Núcleo Bandeirante, em Brasília, se vestiu de gala para comemorar esse dia importante para mais de 13 milhões de crianças, jovens e adultos em todo o mundo.

Já na entrada da igreja era possível perceber que aquele era um dia especial, a principal marca dos Desbravadores, o lenço triangular amarelo, estava vestindo a fachada da igreja, causando muita curiosidade dos membros e também por quem passava pela avenida. Na área interna, longas bandeiras coloridas simbolizando as classes e o púlpito confeccionado com amarras valorizaram a arquitetura moderna e arrojada da igreja, reformada em 2010.

Toda a programação contou com a participação das crianças – pedras preciosas para o Clube Bandeirantes – e os membros da igreja puderam ver parte do trabalho desenvolvido com a comunidade. O regional Álvaro falou sobre a relevância do clube para a Igreja Adventista e, em especial, na vida de cada criança. Para a diretora do Clube, Cristiane Mesquita, o programa foi um sucesso porque contou com o envolvimento de toda a diretoria e das crianças. “O trabalho de um Clube de Desbravadores tem que acontecer em equipe. Somos abençoados porque o Bandeirantes tem uma diretoria atuante e compromissada, isso torna tudo mais fácil”, afirma a diretora.

A tarde um Programa Jovem descontraído e com muita música, seguida de uma social com pizza, suco, esporte e lazer. “Foi um dia marcante que serviu de prévia para que grande festa que iremos fazer este ano, no qual completamos 25 anos de fundação. Quem gostou pode esperar muito mais”, completa Cristiane.

Minhocas são a inspiração para melhorar sistema de locomoção de robôs

Pesquisadores europeus estão trabalhando para a melhora no sistema de controle dos movimentos de robôs – e os modelos estudados são aranhas, caranguejos, lagostas e, principalmente, minhocas. Eles estão particularmente interessados na forma como o sistema neural interage com a locomoção desses animais. Imitar os impulsos nervosos rítmicos de alguns invertebrados pode ser a solução para criar movimentos automáticos e repetitivos que ajudam a movimentar robôs com mais naturalidade e sem problemas, assim como os organismos imitados.

Esses impulsos rítmicos são chamados de geradores de padrão central (CPG) e eles se adaptam muito bem ao movimento do robô em parte porque eles estão entre os circuitos neurais mais bem compreendidos do mundo animal (os sistemas funcionais dos invertebrados são muito simples de serem estudados e copiados, e as redes neurais se encaixam aí). Esses CPG essencialmente automatizam tarefas repetitivas. Após iniciar um processo comum, como engatinhar ou andar, com um estímulo neural, os CPG assumem controle da execução do movimento, como um piloto automático.

Isso é especialmente útil quando você possui várias peças móveis, como uma aranha faz ao caminhar em suas oito pernas. Tentar programa cada perna independente para trabalhar com as outros sete poderia ser difícil, mas os CPG simplificam tudo. Os pesquisadores podem desenvolver um CPG para cada junta e, em seguida, juntá-los para criar um CPG para a perna inteira e então uni-los todos para criar um CPG que faça o mecanismo inteiro andar. Isso pode ainda ser trabalhado com alguma inteligência básica que pode lidar com terreno acidentado ou eventos inesperados, trazendo o robô manter sempre um ritmo adequado.

Usando esse conhecimento, pesquisadores espanhois criaram uma minhoca robótica que imita os movimentos do animal de verdade. As oito seções de CPG foram criadas em um simulador e em seguida transferidas para o robô, que agora se move com facilidade. A tecnologia poderia ser usada para suavizar e simplificar os movimentos dos futuros robôs autônomos, dando-lhes um aspecto mais natural.

Nota: Todos os avanços tecnológicos são resultado de um projeto inteligente. Assim como toda a natureza é resultado do projeto de Deus, que a cada dia serve de modelo para as grandes invenções do ser humano. Se nossas invenções não podem surgir ao acaso, por que imaginar que os modelos que as inspiram não têm um Designer?

“No estudo das ciências, também, devemos obter conhecimento do Criador. Toda verdadeira ciência não é senão uma interpretação da escrita de Deus no mundo material. A ciência traz de suas pesquisas apenas novas provas da sabedoria e poder de Deus. Corretamente entendidos, tanto o livro da Natureza como a Palavra escrita nos familiarizam com Deus, ensinando-nos algo das sábias e benfazejas leis mediante as quais Ele opera.” Patriarcas e Profetas, página 599.

Fontes:

http://hypescience.com/minhocas-sao-a-inspiracao-para-melhorar-sistema-de-locomocao-de-robos/
http://www.bbc.co.uk/news/technology-12864658

Sinais de pista, para a classe de Amigo

Os sinais de pistas podem mudar a rotina das caminhadas. O verdadeiro sentido dos sinais é fazer com que tenhamos um cuidado maior ao observar a natureza e a indicarmos o caminho para os nossos amigos. Por isso, na classe de Amigo, na seção Arte de Acampar, requisito 6 temos o seguinte: “Aprender os sinais para seguir uma pista. Fazer e seguir uma pista de 2 km, com no mínimo 10 sinais, que também possa ser seguida por outros”.

Então, o que estamos esperando, vamos aprender sobre os sinais de pista, retirado do blog Clube Terras (clique nas imagens para ampliar).

 
OBJETIVOS;
a) Deixar informações sobre um percurso de trilha.
b) Observar de forma mais atrativa a natureza.
 
REGRAS;
Os sinais de trilhas devem seguir uma regra especifica, já que o objetivo principal é a comunicação entre exploradores de trilhas,
a) Deve ser colocado sempre do lado direito da trilha.
b) Dever estar sempre visível.
c) Se tem vento, não usar folhas ou papel.
d) Não estar a uma altura superior a 1 metro.
e) Em encontro e cruzamentos de trilhas sempre usar o sinal “Caminho a evitar”.
f) Devem obedecer uma distancia de: 
    1. Em terrenos dificeis: de 2 em 2 metros.
    2. Em Rochas; de 5 em 5 metros.
    3. Em matas e florestas: de 20 em 20 metros.
    4. Em pastos, campos: de 30 em 30 metros.
 
MATERIAIS PARA FAZER SINAIS
Podemos utilizar vários materiais para fazer os sinais de uma trilha, dentre eles podemos citar:
a) Pedras,
b) Gravetos,
c) Troncos secos de árvores,
d) Barro batido.
e) Outros 
 
SEGUINDO UMA TRILHA
Quando se segue um trilha, o grupo precisa estar bem unido em conceitos, opniões organização e decisões, pois disto depende o sucesso do grupo. Neste sentindo a trilha é seguida observando os seguintes itens:
 
1. Ao encontrar um sinal, o grupo deve parar e chegar a uma conclusão da mensagem emitida por ele.
2. Ao passar o sinal, se certificar de deixá-lo em perfeito estado para o grupo posterior.
3. Se for o último grupo, desmanchar os sinais de trilhas, a menos que sejam sinais feito pelo grupo.
4. Sempre ficar alguém no local do sinal até encontrar o próximo, que sendo na mata, deverá estar a 20 metros de distância.
5. Nunca se afastar do grupo ao ponto de se perderem.
 
BOM AGORA DEIXEMOS DE TEORIA E VAMOS AOS SINAIS.

Estes são os principais sinais usados pelos desbravadores, mas existem outros, como esses encontrados no blog Up Scout.

 
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