Arquivo | abril 2011

Tucano, por que esse bico tão grande?

Tucano-toco (Ramphastos toco). Foto: Thiago Filadelpho

O bico do tucano, responsável por um terço de seu tamanho, é o maior dentre todas as espécies de aves. Durante muito tempo, os cientistas ficaram intrigados com o tamanho do bico do tucano, até que descobriram exatamente para que ele serve. Charles Darwin pensava que o bico do tucano era usado para atrair o sexo oposto, e estava errado. Idéias mais recentes sugerem que a ave usava o bico apenas para descascar frutas, depredar ninhos e dar alertas visuais, porém  não estão de todo certas. Agora, três pesquisadores acabam de identificar uma nova função para essa estrutura: auxiliar na regulação da temperatura corporal da ave.

A conclusão foi feita em um estudo realizado com a maior e mais emblemática das espécies de tucano: o tucano-toco (Ramphastos toco), e relatada em um artigo publicado na revista Science, assinado pelos biólogos Denis Andrade e Augusto Abe, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Rio Claro, e Glenn Tattersall, da Universidade de Brock, em Ontário (Canadá).

Se o ambiente esquenta, o bico dos tucanos se aquece em questão de minutos, dissipando o calor do corpo da ave e permitindo que ela permaneça resfriada. O oposto também foi observado, pois quando as temperaturas são mais brandas, pouco calor irradia através do bico, permitindo que a ave conserve o calor.

Segundo artigo publicado na Science, o bico do tucano tem uma rede de vasos sanguíneos que podem aumentar ou restringir o fluxo de sangue. Ao alterar esse fluxo na superfície do bico, os tucanos podem conservar ou liberar o calor corporal para se resfriarem.

O estudo mostrou que o tucano é extremamente mais eficiente que os radiadores inventados pelo ser humano: o bico pode eliminar 100% do calor corporal ou apenas 5%, caso o fluxo sanguíneo seja interrompido. E isso é vital, pois, como as aves não suam, necessitam utilizar o bico para regular a temperatura corporal.

Nota: Os radiadores são peças essenciais para o funcionamento do motor dos carros e foram projetadas especialmente para a função que possuem. Como podemos acreditar que “peças” extremamente mais eficientes que as inventadas pelo ser humano, como o bico do tucano, são obra do acaso? Toda essa “tecnologia” só pode ser fruto da inteligência do Designer.

Pergunte, porém, aos animais, e eles o ensinarão, ou às aves do céu, e elas lhe contarão; fale com a terra, e ela o instruirá, deixe que os peixes do mar o informem. Quem de todos eles ignora que a mão do Senhor fez isso?” Jó 12:7-9

Fontes: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/zoologia/bico-para-que-te-quero
http://hypescience.com/19007-o-segredo-por-tras-do-bico-do-tucano/
http://michelsondigitais.blogspot.com/2009/08/o-radiador-do-tucano.html

Inspiração da Bíblia, para a classe de Pioneiro

O Clube de Desbravadores tem como objetivo o desenvolvimento das faculdades físicas, mentais e espirituais dos garotos e garotas. Isso é obtido, principalmente, através do correto cumprimento de cada uma das classes regulares, pois seu programa inclui atividades de todas essas áreas, específicas para cada faixa etária.

Infelizmente, muitas vezes os requisitos espirituais são feitos de qualquer maneira, prejudicando essa ponta do tripé, a mais importante! A seção Descoberta Espiritual tem como objetivo abrir a mente dos desbravadores e mostrar-lhes a maravilhosa verdade de Deus. O item 2 dessa seção da classe de Pioneiro pede o seguinte: “Participar de um estudo especial sobre a inspiração da Bíblia.”

Essa é uma oportunidade ímpar, ensinar a meninos e meninas como Deus inspirou profetas a escreverem a Bíblia. Essa pode ser a única chance desses garotos aprenderem sobre o Livro de Deus. Que responsabilidade!

Para ajudar você, instrutor, a ensinar esse requisito, confira os materiais abaixo. O primeiro deles é um episódio da série Princípios, da Voz da Profecia. O pr. Fernando Iglesias aborda muito bem o assunto, com uma linguagem completamente acessível aos desbravadores de 13 anos.


Download

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Esta mesma série possui uma revista, com todos os temas apresentados. Clique AQUI para baixar o capítulo da inspiração da Bíblia, para usá-lo como guia na condução da discussão. No Blog do Michelson encontrei também um texto muito interessante que pode nos dar uma base maior para a nossa discussão com os desbravadores, clique AQUI para conferir.

Após assistir o vídeo e discutir sobre o tema, uma ótima opção para se concluir esse requisito é solicitar ao desbravador que elabore o seu próprio estudo sobre a inspiração da Bíblia. Aqui você tem um papel fundamental de tutor deles, para direcionar-lhes o trabalho corretamente. Abaixo, segue um modelo:

Desbravadores de Campo Grande se mobilizam para combater a dengue

A passeata percorreu as principais ruas da Vila Margarida em Campo Grande

[Campo Grande-MS] Acompanhados por uma animada fanfarra, desbravadores de Campo Grande, realizaram no domingo, 27 de março, uma ação de combate à dengue. O grupo percorreu as principais ruas da Vila Margarida, distribuindo folhetos com informações sobre a prevenção da dengue.

Após a passeata os desbravadores, juntamente com seus líderes, se organizaram em grupos para a segunda etapa da ação. Munidos de luvas e sacos de lixos, eles visitaram cerca de 220 casas, em três bairros. Além de orientações, o grupo recolheu 80 sacos de materiais que poderiam se tornar focos de proliferação do mosquito transmissor da dengue.

A ação que contou com a participação de 85 pessoas, entre desbravadores, líderes e voluntários, chamou a atenção da comunidade. Cerca de 48 pessoas se cadastraram para participar do clube.

A iniciativa partiu do Clube “Diamante de Sangue”, localizado na Vila Margarida e recebeu o apoio e participação dos clubes Novo Tempo, Terra Nova, Pantanal, Guardiões do Cerrado e da fanfarra do clube de Monte Castelo.

Izaque Agueiro, diretor do clube Diamante de Sangue, salientou que este tipo de projeto traz diversos benefícios. Possibilita que os desbravadores ajudem a comunidade, colocando em prática o que aprendem no clube, e,  leva ao conhecimento da sociedade o trabalho social desenvolvido pela Igreja Adventista do 7º Dia.

Por Rosemeire Félix
Com informações de Izaque Agueiro

Fonte: UCOB

Desbravadores recolheram 80 sacos de materiais que poderiam se tornar focos de proliferação do mosquito da dengue
Os desbravadores visitaram 220 casas na região da Vila Margarida em Campo Grande

Especialidade de Astronomia: aprendendo a pesquisar

“Os Céus declaram a glória de Deus…” Salmos 19:1. Esta afirmação bíblica descreve bem esta especialidade. Você vai aprender sobre planetas, estrelas e constelações, identificá-los no céu à noite e vê-los com seus próprios olhos. E há muito mais: marés, zênite e nadir, aurora boreal, entre outros.

Olhar para o céu em uma noite clara, que maravilha… Acima de tudo, divirta-se.

Esses são os requisitos necessários para começar a se tornar um especialista em Astronomia:

  1. Responda as seguintes perguntas:
    • O que causa um eclipse?
    • O que é uma estrela cadente?
    • Qual a velocidade da luz?
  2. Sobre o corpo celeste mais próximo da Terra, responda:
    • Dê se nome.
    • Qual sua distância da Terra?
    • Qual sua influência nas marés?
  3. Fazer um diagrama mostrando as posições relativas e movimentos da Terra, Sol e Lua. Mostre as posições e os movimentos nos eclipses lunares e solares.
  4. Faça um diagrama do sistema solar, nomeando os planetas na ordem correta a partir do Sol.
  5. Identifique no céu 5 estrelas fixas. Qual a diferença entre um planeta e uma estrela fixa?
  6. Sobre constelações:
    • Explique o que é uma constelação.
    • Nomeie e aponte 6 diferentes constelações.
    • Nomeie 2 constelações que são visíveis durante o ano todo.
  7. Desenhar um esquema das constelações Cruzeiro do Sul, Orion e Escorpião.
  8. O que é a Via Láctea? Observar a Via Láctea no céu noturno.
  9. O que é estrela da manhã ou estrela vespertina? Por que ela recebe esses nomes?
  10. Explique o que é zênite e nadir.
Logo abaixo estão as alguns sites na internet com informações confiáveis que podem ajudar no estudo desta especialidade.Apesar de confiáveis, alguns deles podem apresentar informações sob a visão evolucionista, expressões como “milhões de anos” e quaisquer expressões relacionadas à evolução. Desconsiderem essas informações.

Na página da Educação Adventista encontra-se um jogo interativo sobre astronomia. Para jogá-lo, clique aqui.

Veja aqui um planisfério, que pode ser bastante útil na localização e identificação das constelações.

Dica: Os observatórios astronômicos em geral são bem acessíveis à visitação, então é uma boa oportunidade para um aprendizado diferente. Marque a visita com antecedência e aproveite. Outra sugestão: visite um planetário em sua cidade. Normalmente essas palestras e apresentações usam a cronologia evolucionista, então é importante que o responsável por levar o grupo conheça bem sobre o assunto para fazer as correções necessárias após a visita e sanar quaisquer dúvidas. Caso você tenha dúvidas sobre essa cronologia, entre em contato com a Sociedade Criacionista Brasileira. Caso você tenha alguma indicação de fonte, nos deixe um comentário ou envie um e-mail.
1- Mateus

Mapa Topográfico – O que é? O que indica? Como utilizá-lo?

 

Existem mapas de diferentes tipos, que servem a diversos propósitos. Mapas topográficos são diferentes de mapas rodoviários, mapas políticos, mapas hidrográficos, etc. Um mapa topográfico é uma representação gráfica detalhada e precisa dos relevos naturais e artificiais.

Falando de um modo simples, os mapas topográficos te permitem ter uma visão tridimensional da paisagem sobre uma superfície bidimensional. Em acampamentos e trilhas são muito importantes para se determinar qual o caminho mais curto, qual o caminho menos cansativo, qual o caminho mais fácil, onde podemos encontrar fontes de água, entre outras coisas.

Estes mapas apresentam as seguintes características:

  • Área de representação
  • Escala
  • Curva de nível
  • Sistema UTM
  • Mapas adjacentes
  • Revisões
  • Longitude e Latitude
  • Declinação magnética
  • Legenda

Vamos falar um pouco sobre as principais características:

  • Área de Representação
Indica a área de abrangência do mapa e seus limites. Encontra-se na margem superior. Indica o nome do mapa. Nas extremidades das bordas, indica a latitude e a longitude extremas do mapa.
  • Articulação da Folha

Mostra o mapa atual e os que fazem fronteira a ele. Situa-se no canto inferior direito do mapa.

    • Revisões

 

Situadas no canto inferior direito do mapa, mostram a data do levantamento fotográfico e suas atualizações. Normalmente, os mapas topográficos não são atualizados com freqüência, e as rodovias, cidades, e outras construções no mapa podem ter mudado, ou até mesmo, nem existirem mais, dependendo de quando este mapa foi produzido.

    • Escala

 

A escala do mapa representa a relação entre cada unidade do mapa e o tamanho real. A escala mais comum encontrada nas cartas topográficas do Brasil é a de 1:50.000, que significa que cada 1 cm do mapa eqüivale a 50.000 cm (500 m) da realidade. As escalas são classificadas em:

    • Pequena – igual ou inferior a 1:500.000

 

  • Média – maior que 1:500.000 e menor que 1:50.000
  • Grande – igual ou superior a 1:50.000

 

 

    • Curvas de Nível

 

As curvas de nível conectam pontos de mesma elevação. Representam a topografia da região. As curvas de nível são eqüidistantes e representam altitudes específicas, de acordo com a representação de cada mapa. Curvas de nível mais próximas representam acidentes geográficos mais bruscos, como um penhasco. Curvas de nível mais distantes representam variações graduais e leves de altitude, como uma encosta pouco acentuada de uma colina.

 

Note que podem ocorrer enganos ao comparar o mapa topográfico ao real. Um acidente geográfico pode não ser representado pelo mapa topográfico, desde que sua altura seja menor que a eqüidistância das curvas de nível, ou seja, desde que esteja compreendido entre duas curvas de nível.

  • Legenda
Os mapas sempre apresentam uma legenda, que é a interpretação que deve ser dada ao símbolos que são encontrados neles. Esses símbolos são uma convenção, ou seja, possuem o mesmo padrão em todos os mapas topográficos no país. Portanto não é necessário decorar os símbolos, apesar de se tornar uma coisa natural com a prática.

 

  • Curvímetro

Existem dois tipos de curvímetro: um graduado em milímetros e outro graduado nas escalas mais comuns. Este último apresenta a mesma característica do escalímetro na leitura de distâncias no mapa, com a vantagem de se poder medir linha quebrada e em curva.

Para medir distâncias com o curvímetro, basta girar a roda dentada até o ponteiro coincidir com a origem da graduação e depois deslocar o curvímetro sobre o mapa, lendo no mostrador a distância percorrida.

Um ótimo substituto para o curvímetro é um arame flexível. Pinte-o conforme a escala do mapa, linhas vermelhas circundando o arame para as marcas de 500m e linhas azuis, para as marcas de 1000m. Coloque-o sobre o mapa, modelando-o sobre a trilha. Depois é só ler as distâncias. Também pode-se utilizar um barbante ou cordinha e uma régua.

Estes métodos não são muito precisos e sempre estimam distâncias menores do que as reais, pois não levam em conta as subidas e descidas do percurso (medem só o deslocamento horizontal).

  • Escalímetro

O escalímetro é uma régua graduada em diferentes escalas, facilitando a leitura de distâncias no mapa. Apresenta as distâncias diretamente na escala real, evitando assim a necessidade de cálculos. O escalímetro de seção triangular é o mais utilizado e facilmente encontrado. Caso a régua não possua a escala em que se está trabalhando, utiliza-se uma escala proporcional. Por exemplo, usa-se a escala de 1:25 e multiplica os valores por 10 para encontrar a escala de 1:250.

  • Cuidados com o Mapa Topográfico

É muito importante a preservação do mapa, pois não é muito agradável buscar auxílio nele e ver que a rota de volta para casa está transformada em uma mancha marrom-esverdeada. A maneira mais simples de proteger seu mapa é coloca-lo dentro de uma embalagem a prova d’água, como estes sacos para freezer. Pode-se ainda cobrir o mapa com contact transparente ou cobri-lo com spray ou tinta a prova d’água.

Uma alternativa para preservar seu mapa é digitalizá-lo e imprimir a área onde irá percorrer e depois planstificálo. Mas tenha cuidado para que a impressão tenha a mesma escala da original (mesmo tamanho), e que as bordas contenham as referências do sistema de coordenadas.

  • Dobrando o Mapa Topográfico

Não existe uma forma padrão para dobrar o mapa. O importante é que permita praticidade no uso. Ao lado está uma sugestão prática e eficiente.

  • Orientação “Mapa-Terreno”

O mapa nos traz informações úteis para a prática da orientação e navegação. Pode nos mostrar onde estamos e o caminho a seguir. É também eficiente para nos mostrar a distância a percorrer (ou percorrida) e é uma das ferramentas mais úteis no planejamento de expedições.Entretanto, não basta dominar o uso do mapa, bússola ou GPS. Deverá saber
colocar em prática as informações fornecidas por eles para saber escolher a melhor
rota a seguir. Isso você só adquirirá com muita prática.

    • Encontrando sua localização no mapa

Um mapa topográfico não terá muito utilidade a não ser que saibamos onde exatamente estamos localizados. Para se localizar no mapa, utilize um dos métodos a seguir:

  • Encontre marcas do terreno facilmente identificáveis no mapa (ex. rio, lago, encosta);
  • Localize-se sobre uma linha-base (um rio ou uma linha entre dois cumes);
  • Caminhe sobre esta linha-base até que possa identificar outra linha-base que interseccione a primeira. Assim, poderá localizar-se com grande precisão no mapa.

Normalmente as marcas de terreno não são tão grandes (ou evidentes) e acessíveis. Nesse caso:

  • Encontre três marcas confiáveis, preferencialmente uma à frente, uma à direita e outra à esquerda, para definir sua posição;
  • Gire o mapa até coincidir com a primeira marca de terreno visualizada.
  • Desenhe uma linha em direção a esta marca.
  • Repita a operação para as outras duas.
  • A intersecção entre as três linhas mostra sua posição com uma precisão razoável, dependendo de suas habilidades.
  • Estimando distâncias

Use seu mapa topográfico para estimar a distância de viagem, e os acidentes geográficos no caminho, para assegurar que se poderá terminar a viagem em um período seguro de tempo.

Crie um arquivo da trilha. Ele o ajudará no planejamento de sua jornada e servirá como guia para outros que, porventura, se aventurarem pelo mesmo percurso. Neste arquivo, desenhe um gráfico para marcar a distância e a altitude a serem percorridas. Utilize o curvímetro para desenhar a trilha no mapa e transcreva as informações obtidas para o gráfico. Assim, terá uma boa forma de acompanhar seu desempenho no trajeto e anotar informações úteis para próximas expedições.

Ler um mapa topográfico, isto é, conseguir visualisar o relevo representado pelas curvas de nível, exige treinamento, e pode ser facilitado desenhando-se perfis topográficos no mapa que se está lendo. Com treinamento estes perfis passam a ser feitos mentalmente e a compreensão do relevo se torna fácil. Abaixo temos uma demonstração desta prática de transformar curvas de nível em perfis topográficos.

 

Podemos encontrar cartas topográficas para várias cidades brasileiras em jpg e em pdf.

Uma característica muito importante dos mapas topográficos e que estamos deixando de lado, propositalmente, é a declinação magnética. Os mapas topográficos devem ser utilizados em conjunto com as bússolas. As bússolas são orientadas com o norte magnético, enquanto os mapas são orientados com o norte geográfico. A diferença entre eles é chamada declinação magnética. Esta declinação varia de acordo com a localização no globo e também varia anualmente. Por ser um pouco mais complexo, este assunto está sendo tratado neste post complementar.

Fonte: Cezar, L. D. Orientação por Mapa e Bússola. 2ª Edição. Associação Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.4shared.com/document/o83WrNcS/Apostila_de_Orientao_2ed.html>. Acesso em: 08 Abr. 2011.

Recomendamos

Conexão JA

Você gosta de estar atualizado com os temas da juventude adventista? Se a resposta for sim hoje tenho uma recomendação especial para você. Não é nenhuma novidade, mas alguns ainda não conhecem… É a revista Conexão JA.

Quando eu era menor gostava muito de ler a revista Nosso Amiguinho, aí fui crescendo e comecei a ler a SuperAmigo (você se lembra dela?), mas depois ela parou de ser editada e os jovens e adolescentes adventistas ficaram sem uma revista que fosse a nossa cara.

A revista é trimestral (é a única coisa que eu não gosto, devia ser mensal) e sempre tem uma entrevista, uma matéria especial, algum tema sobre tecnologia e internet, assuntos sobre mercado de trabalho, uma reportagem radical, dicas de leitura, reflexão e muito mais. Sem contar que o layout é super bacana e eles sempre respondem os leitores.

E aí ficou com vontade de ler? Tem uma coisa mais especial ainda, o preço… só R$ 19,00, fala sério, é muito barato! Não perca mais tempo, faça sua assinatura aqui: http://www.cpb.com.br/produto-832-revista+conexao+ja+inicio+2%C2%BA+trim+2011.html.

SETA – Serviço Especializado de Treinamento por Área

O Serviço Especializado de Treinamento por Área, apesar de hábito em muitos Campos, é novidade na APlaC, onde os treinamentos são feitos de forma geral, para todos os cargos. Porém, na região de Samambaia/DF, uma das maiores daqui, os regionais Badaró e Humberto Junior “inovaram”. Baseados em depoimentos e materiais de líderes de outros Campos, foram os primeiros a adotar o curso na APlaC, experimentalmente na região deles.

A princípio, a ideia era apenas fazer um curso para capitães e conselheiros, para cumprir um requisito do Campori de Desbravadores, mas, cansados da rotina de sempre, trouxeram a novidade. 7 Clubes participaram e foram divididos em 10 grupos menores: instrutores (um para cada classe), conselheiros, capelães, secretários e diretoria.

No sábado (26/3), o curso iniciou às 8h30min, com um devocional, civismo e apresentação dos palestrantes. Em seguida, cada líder já se dirigiu para a sala correspondente ao seu cargo.

No total, foram aproximadamente 10 horas de curso, com foco no trabalho do dia a dia do líder, principalmente para distinguir os momentos cantinho da unidade e instrução de classes. Para os instrutores, idéias de materiais e dicas de como ensinar cada requisito do cartão. O foco dos conselheiros foi no cantinho da unidade e no trabalho de visitação aos desbravadores. Os secretários aprenderam a usar a Intranet do Ministério Jovem da UCOB. Os capelães tiveram novas opiniões sobre como dirigir a classe bíblica. E os diretores aprenderam mais sobre os processos administrativos do Clube de Desbravadores e como coordenar todo o trabalho do Clube. No domingo (27/3), uma aula geral de ordem unida, onde foram fixados conceitos e comandos básicos.

Foi um dos eventos mais produtivos dos últimos tempos aqui, sendo o projeto piloto para se modificar o modelo do Treinamento Básico de Diretoria do Campo. Cada líder saiu de lá com mais experiência para desenvolver as suas atividades no dia a dia do Clube e, com certeza, mais capacitados para “salvar do pecado e guiar no serviço”! 

Clube Desbravadores realiza limpeza de Ceper abandonado

Ao invés da prefeitura, foi o “Clube Desbravadores” quem realizou no último domingo uma limpeza no “Ceper da Rodoviária”, na localizado no cruzamento das ruas Joaquim Teixeira Alves e Coronel Ponciano em Dourados. Recentemente o jornal MS JÁ publicou a denúncia de um leitor que mostrava o abandono do local.

O coordenador Agnaldo José dos Santos explicou ao MS JÁ que os “Desbravadores”, na verdade , é uma entidade da Igreja Adventista,  que reúne em toda cidade quase 500 pessoas, divididas em seis clubes. O grupo que foi até o Ceper, no entanto, é da escola Rosa Câmara, dirigido por Roberto Luiz dos Santos.

Para Agnaldo, o ato é um grande exemplo a sociedade, já que enquanto alguns reclamam de sujeira e buracos, outros tomam atitude e realizaram uma ação como esta. Ele afirma que o local encontra-se ocupado no período noturno por usuários de drogas, por sem teto e até serve para prostituição.

Além disso, ele destaca também a questão ambiental e mostra a importância dos cuidados com o lugar que pode receber crianças e jovens para o lazer. “Lá foram encontrados vários (diversos mesmos) focos de larvas de insetos, plásticos, lixo, vidros, borrachas e até remédios vencidos”, disse ele.

O MS JÁ, anteriormente, já havia sido informado pela prefeitura de que existe um projeto de revitalização de lugares onde funcionam parques ou quadras de esportes. Após a Secretaria de Planejamento tomar alguma atitude, caberia a Funced “ocupar o espaço”, ou seja, garantir aos usuários programas, como , por exemplo, escolinhas de atletismo ou futebol.

Fonte: http://www.msja.com.br/noticias/cidades/clube-desbravadores-realiza-limpeza-de-ceper-abandonado

Grilos inspiram comunicação invisível entre robôs

Um grilo que vive em cavernas se comunica de uma forma muito peculiar, disparando anéis de ar em alta pressão, como se fossem anéis de fumaça invisíveis, na direção de um companheiro de espécie. Este truque inspirou uma forma de comunicação invisível entre robôs.

A maioria das espécies de grilos se comunicam emitindo sons esfregando suas asas, mas o Phaeophilacris spectrum, conhecido como grilo africano de caverna, tem um outro método de comunicação. Uma série de quatro ou cinco desses anéis parece ser o sinal para a fêmea se preparar para o acasalamento. Como os anéis de ar são silenciosos, não há risco de predadores serem alertados pela presença dos insetos.

Phaeophilacris spectrum

Os anéis de ar são produzidos quando uma lufada de ar é injetada através de um buraco sem vento. Uma região de baixa pressão se desenvolve em torno de seus lados, fazendo as bordas se voltarem ao centro. Os grilos fazem isso até que rajadas de ar em forma de rosca sejam criadas. Vórtices como este podem viajar por distâncias surpreendentemente longas.

Agora, Andy Russell, um engenheiro da Universidade Monash, na Austrália, fez com que um par de robôs se comunicasse usando sequências codificadas de anéis de ar. Um alto-falante em formato de cone projeta rajadas de ar através de uma abertura de dois centímetros para criar um anel de ar que foi detectado a 30 centímetros de distância por um sensor de pressão em outro robô.

Usando um código binário, um caractere ASCII foi enviado e decodificado a cada 4 segundos. “Como os grilos da caverna, pode haver momentos em que um robô não quer que suas comunicações sejam interceptadas”, diz Russell.

Chris Melhuish, do Laboratório de Robótica de Bristol, no Reino Unido, concorda: “Este poderia ser um complemento útil para o arsenal de comunicação dos futuros sistemas robóticos”, afirma.

Nota: Nenhuma máquina pode existir sem um projetista. Então porque as pessoas insistem em dizer que os animais, que inspiram avanços tecnológicos, podem ser obra do acaso e existir sem um Designer?

“Muitas ilustrações da Natureza são empregadas pelos escritores da Bíblia; e, observando nós as coisas do mundo natural, habilitamo-nos, sob a guia do Espírito Santo, para compreender mais amplamente as lições da Palavra de Deus. É assim que a Natureza se torna uma chave do tesouro da Palavra”. Educação, página 120.

Efeitos do álcool no organismo, para a classe de Pesquisador

“Salvar do pecado e guiar no serviço”. Esse é o objetivo que repetimos todos os domingos nas nossas reuniões e os desbravadores da classe de Excursionista têm que saber profundamente o seu significado. Este é o segredo do Clube de Desbravadores! Devemos ser um instrumento de salvar almas. E o nosso diferencial é que fazemos isso de uma maneira muito atrativa!

Ensinar sobre saúde, temperança e os malefícios das drogas é uma das maneiras que nos ajudam a cumprir com este objetivo. Uma criança que passa de 1 a 6 anos num bom Clube de Desbravadores tem a sua vida transformada!

As Classes são o principal programa que trabalha com esse tema, além das especialidades de Atividades Missionárias e Ciência e Saúde. Na semana passada, vimos aqui alguns materiais para ajudá-los na instrução da classe de Companheiro, sobre os riscos do tabagismo. Já na classe de Pesquisador, seção Saúde e Aptidão Física, item 1, temos o seguinte: “Completar uma das seguintes atividades, e escrever um compromisso pessoal escolhendo um estilo de vida livre do álcool: a. Participar de uma discussão em classe sobre os efeitos do álcool sobre o organismo. b. Assistir um vídeo sobre o álcool ou outras drogas e discutir seus efeitos sobre o corpo humano.”

O álcool também é uma droga lícita (denominação usada para se referir a uma droga que pode ser consumida e comercializada, sem problemas legais envolvidos), porém, seus efeitos podem ser fatais! Segundo o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID), na melhor pesquisa que temos atualmente sobre o assunto com a população brasileira, 52,2% dos indivíduos do sexo masculino e 44,7% das mulheres, entre 12 e 17 anos, já consumiram álcool alguma vez na vida. Dados deste mesmo levantamento ainda indicam que 6,9% dos jovens do sexo masculino, entre 12 e 17 anos, são dependentes de álcool, entre mulheres o percentual é de 3,5%. [I Levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas no Brasil que envolveu as 107 maiores cidades do país em 2001 / E.A. Carlini et al. São Paulo: CEBRID – Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas Psicotrópicas. UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo, 2002].

Mais uma vez vemos aqui o peso da nossa responsabilidade. Mas também sobre o assunto, temos uma grande quantidade de matérias a respeito, que ajudam bastante a instruir esse requisito (clique para ampliar):

Fonte

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